sábado, 7 de agosto de 2010

TEIA AMBIENTAL - CONSUMISMO






TEIA AMBIENTAL - CONSUMISMO E EFEITOS AMBIENTAIS

Teia Ambiental
Rede de Conspiradores Preservacionistas


DESCULPEM O TRANSTORNO, ESTAMOS PRODUZINDO LIXO

Meus pacientes e ecológicos leitores, após 30 dias de espera, a Teia Ambiental tece mais algumas tramas ambientais, em defesa do nosso planeta. O consumismo será o nosso tema central e os seus efeitos na natureza o motivo de nossas preocupações.

Esse tal de progresso a qualquer preço tem-me tirado do sério. Capitalistas e socialistas sempre usaram o mesmo chavão, enquanto a natureza vem pagando a conta ambiental.

Quando o socialismo espalhou-se pela Europa, rangendo os dentes contra a tirania capitalista, imaginou-se que o discurso marxista defendendo os cuidados com a natureza pudesse frear os ânimos consumistas e predadores do capitalismo selvagem. Mas qual o que, na prática os socialistas maltrataram tanto a natureza como os capitalistas já o vinham fazendo.

Não se trata do regime vigente, é o homem o mal que aflige o planeta. E vos digo com plena convicção, meu caro militante ambiental, onde está o homem está a destruição e o lixo.

Quando vejo os shoppings lotados, com seus corredores tomados por famílias em procissões consumistas, entrando e saindo de lojas, cada qual com sua bolsa mais cheia e mais pesada, eu me lembro de um aviso que se vê em ruas que estão em obras. É claro que a mensagem é outra, mas seria de bom tamanho, se no lugar de DESCULPEM O TRANSTORNO, ESTAMOS EM OBRAS, lá estivesse nas portas de acesso aos shoppings um grande cartaz - DESCULPEM O TRANSTORNO, ESTAMOS PRODUZINDO LIXO.

As lojas vendem hoje, o lixo de amanhã. As roupas não conseguem permanecer em uso mais do que meia estação. Os eletrodomésticos e toda a parafernália eletrônica moderna são objetos descartáveis. Eles na véspera enfeitam vitrines decoradas, no dia seguinte são atirados em terrenos baldios, trocados pelo novos top de linha, que os tornam artigos superados e sem nenhum valor.

Os celulares são atualmente os descartáveis mais encontrados nos monturos de lixo. Os computadores não resistem um ano, os automóveis, quando muito, sobrevivem por dois anos. Os aparelhos de TV e os monitores de computador são jogados nas esquinas das grandes cidades, causando sérios riscos para quem vier a se ferir com eles. As famosas lâmpadas econômicas, que enfeitam as casas de ricos e pobres, numa febre consumista muito bem conduzida pela mídia, são armas ameaçadoras com seus conteúdos de mercúrio.

E o que dizer das substâncias tóxicas que são lançadas nos rios e nos ares pelas indústrias, sem nenhum tratamento! E o lixo doméstico que está contaminando a terra e as águas, transformando os oceanos em autênticos lixões! E a emissão de gases nos grandes centros urbanos, com tantos carros em circulação!

Mas, meu comodista e progressista leitor, a sociedade quer assim, ela exige progresso, ela quer ter mais, cada vez mais. E o governo que se vire para oferecer mais créditos para as indústrias e dinheiro mais barato para os consumidores.

As indústrias, graças aos Bancos de Desenvolvimento, os BNDES da vida, podem produzir em alta escala, mesmo que não tenham muito capital de giro. Os cidadãos com seus orçamentos minguados podem comprar tudo que precisam e, principalmente, o que é absolutamente inútil, pois os financiamentos a perder de vista dão-lhes coragem para gastar, por não verem até onde podem chegar os seus riscos.

E a cada novo lançamento, lá vem promoção, até que a troca do antigo pelo novo torna-se irresistível. De posse do último modelo, o destino do que ficou fora de moda, mesmo que ainda esteja novo, é o lixo.

O progresso materialista é o filho primogênito do capitalismo selvagem. Gerado por ele, e herdeiro de tudo que de pior ele tem para legar à sociedade - desperdícios, esgotamento de fontes energéticas, destruições de florestas, extinções de espécies animais, poluição do ar, contaminação de reservas naturais de água potável e o extermínio da vida marinha indispensável à sobrevivência da humanidade.

A palavra de ordem é produzir sempre mais e gerar cada vez mais riquezas. De forma insana, o homem explora as energias do planeta como se essas fossem ilimitadas. Enquanto o homem extrai do subsolo as riquezas minerais que gerarão lucros para as elites, ele devolve à terra, que lhe mata a fome e sacia a sede, todo o lixo que produz.

As indústrias poluem, as usinas hidroelétricas destroem, a mídia promove o consumo do lixo. Todos formam uma cadeia de cumplicidade que tem numa extremidade a natureza sendo exaurida até o último suspiro, e na outra, a sociedade exigindo mais, cada vez mais.

Nesta tragédia não há inocentes e culpados, mas somente vítimas. Essa ânsia por destruir a natureza não passa de suicídio coletivo. As indústrias só produzem porque seus produtos são consumidos. A mesma sociedade que esbraveja contra os efeitos poluidores dessas ações predatórias é a única responsável por essa obsessão de crescer a todo custo e sem limites.

A indústria, para produzir cada vez mais, é obrigada a destruir e poluir cada vez mais. E não adianta reclamar. O que é produzido vai para os shoppings. O que está nos shoppings é promovido em todos os veículos de massa com uma mídia envolvente e sedutora. Mas, nela só cai quem quer ou quem não consegue resistir – quase todos.

Olhando os corredores dos shoppings, eu não posso deixar de comparar aquela multidão agrupada e espremida com o gado que vai para o abate. Assim como o gado que pressente a morte, mas não pode evitá-la, também aquela massa consumista pressente o desastre, mas não sabe como evitá-lo.

Disse um sábio cacique indígena, numa carta endereçada em 1855, ao presidente dos Estados Unidos que queria comprar suas terras, que o homem branco, um dia, iria morrer sufocado debaixo dos seus próprios dejetos. Transcorridos mais de 150 anos, desde aquela época, o volume dos dejetos aumentou de forma descomunal, e a consciência do homem branco parece haver mudado muito pouco, diante da ameaça iminente. Enquanto isto, meu desconsolado leitor, eu te pergunto até quando ainda serás cúmplice dos responsáveis por aquele cartaz nas entradas dos shoppings – DESCULPEM O TRANSTORNO, ESTAMOS PRODUZINDO LIXO?

A solução para todos os nossos males não está em reclamar, mas em agir. Atitudes, meu fiel leitor, atitudes!

Reduza o seu consumo que a natureza agradece.

Chega de tanto discurso, está na hora de cada um fazer a sua parte. E, a propósito, meu ansioso leitor, qual é mesmo a sua parte? E está esperando o que? Antes de pensar em reciclar, é preciso reduzir e reutilizar.

A reciclagem não é nossa função, mas reduzir e reutilizar, ninguém poderá fazer por nós. Pensem nisso!

O futuro da humanidade está em nossas mãos.

A sobrevivência de florestas e de espécies animais só depende de nós.

Não há desculpas. O tempo se esgotou. É hora de arregaçar as mangas, e assumir responsabilidades.

Da próxima vez que entrar num shopping, e lembrar do cartaz que se desculpa por estarmos produzindo lixo, pergunte a quem passar do seu lado: "Nós quem, cara-pálida?"



34 comentários:

  1. Realmente Mestre, somos as vítimas!

    Mas a mudança só depende de cada um de nós!
    Só espero que não seja tarde!

    Beijo de luz!

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  2. Cada um de nós tem todo o tempo do mundo, Selena, para fazer a nossa parte. Nada jamais deixará de ser feito, por falta de tempo.
    A questão não é a falta de tempo, mas a falta de atitudes.
    Fala-se demais, e se faz de menos. Homenageia-se o que se deveria proteger, e deixar as homenagens de lado.
    É dia disso e dia daquilo, mas tudo não passa de blá-blá-blá, sem nenhum resultado prático.
    A gente precisa cair em si que cada um de nós tem uma missão a cumprir, e se não fizermos a nossa parte sobrecarregaremos todos os demais.
    A Teia Ambiental é uma forma de trocarmos idéias e tecermos uma trama ambiental que desperte as consciências adormecidas.
    Abraços, minha aprendiz.
    Gilberto.

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  3. Este comentário foi removido pelo autor.

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  4. É Mestre!

    Tiveram de "inventar" dia para economizar "não sei o quê", preservar mais "isto e aquilo"...é igual aquela "balela" de pagar para agricultores que preservam área de mata nativa...aaaaaa estas coisas me revoltam!!!

    Ainda sou desmedida (como qualquer militante), um tanto radical nos assuntos de preservação animal e ambiental, então as vezes tenho receio em escrever demais ou coisas que afrontem alguém!

    Mas hoje, no meu post, coloquei a "boca no Mundo"! De leve, pra não assustar muito! hihi

    Comecei escrever meio "desanimada", preguiçosa (hihi) e quando vi já havia escrito um monte! Até diminui algumas partes, para não ficar tão extenso, mas tão interessante era o tema, que parecia novamente uma "psicografia"...fui colocando minhas idéias, minhas revoltas lá!

    Que bom que gostaram (tu e Flora) da postagem!
    Como disse lá, pra mim é uma honra!

    Grata sempre por suas palavras!
    Beijo na alma e feliz dia dos pais!

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  5. ..ps:excluí o comentário anterior pois achei um "erro" horroroso de português!!! hihi Ai se minha mãe me pega!
    :)

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  6. Ainda dizem que estamos em crise! É o que falo cada vez que vejo shoppings cheios e pessoas carregadas de sacos passeando-se por lá.

    Somos assediados a toda a hora, na tv, nos jornais, na rua, nas montras das lojas...procuramos felicidade na posse e no material quando ela reside na alegria de viver, na contemplação, no espiritual.

    Levamos a vida em concorrência directa uns com os outros. Se o meu vizinho tem, porque não posso eu ter? Não custa nada, é só pedir crédito!

    Por um lado, bem-digo esta crise financeira que teve origem na América e que está arrastando todos os países dos vários continentes com ela. Talvez a crise faça a humanidade repensar seus actos.

    Foi em momentos de guerras mundiais e de cataclismos naturais que se levou mais a sério a vida, que se deu valor ao que já se tem. Actualmente tudo é descartável, substituível, insignificante.

    Os produtos precisam voltar a custar mais. É irreal conseguir comprar itens nas lojas chinesas que cá nem as matérias primas teriam esse preço. É à custa de mão-de-obra mal remunerada que se obtém os famosos produtos baratinhos. A população está mal habituada. Deixou de pensar porque as coisas deixaram de custar!

    Como sempre adorei o seu artigo. Muito bom. Bem abrangente. Faz pensar sim...
    Abraço ecológico :)

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  7. Minha brava guerreira, Selena.
    A vida é conquistada com golpes ousados e corajosos, mas não necessariamente violentos.
    A militância ambiental, diante do poder econômico que a confronta, tem de ser ativa e convincente. Devemos dar exemplos, muito mais do que fazer discursos. Mas, um discurso bem feito e na hora certa tem também a sua força.
    Acredito que o mais importante nessa cruzada ecológica é não ter nunca a vergonha de assumir a nossa postura contra o consumismo exagerado e contra o modismo de comprar toda porcaria que é lançada no mercado e que logo vai para a lixeira.
    Muitos vão ridicularizar nossas ações, mas serão essas pessoas que mais precisarão de nossa ajuda mais tarde, por serem ignorantes para lidar com as tragédias ambientais, quando elas vierem a acontecer.
    Vamos em frente, desistir jamais!
    Abraços.
    Gilberto.

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  8. Assino embaixo de todo o seu comentário, Rute.
    A crise é um estímulo a transições e transformações, indispensáveis à evolução da natureza humana.
    Alegar crises para não ajudar o próximo é um argumento lamentavelmente egoísta, num mundo perdulário e gastador.
    Sempre houve e haverá crises, para que a humanidade prossiga sempre em progresso. Sem crises, vem a estagnação.
    O desperdício com a compra do que não se precisa ter, com a busca de ficar na moda ou para a satisfação do ego vaidoso é o responsável por essa vampirização das energias do planeta e pelo lixão que estamos construindo ao nosso redor.
    Gostei muito do que escreveu no seu PPP, e espero que continue a cutucar seus parentes, amigos ou simples conhecidos, para que todos adotem atitudes ambientalistas.
    A Teia está crescendo e nela hão de cair as moscas do lixo e os insetos do consumismo. Quem sabe se a osga não nos ajuda fazendo a limpeza dos cantinhos empoeirados!
    Abraços, amiga Rute.
    Gilberto.

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  9. Incrível esse texto... Fico com o pensamento, que planeta terá o meu filho, os meus netos?

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  10. Oi Gilberto!
    O ser humano está a cada dia virando um robô, uma máquina de produção em grande escala de lixo, isso engloba tanto as fábricas como os consumidores ansiosos por novidades e consumismo. Espero que um dia, tomemos consciência e tomemos atitude para mudar isso.
    O mundo está virando um lixão!!
    Abraços

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  11. Sim Mestre! Tenho "domado", primeiramente meus pensamentos, para que sejam nobres, e minhas palavras!

    Poxa, a Rute falou algo que também vejo por aqui: as pessoas reclamam da falta de dinheiro, mas basta ver em datas comemorativas, como dia dos pais, natal, etc... como ficam as ruas e shoppings da cidade!

    E o mais impressionante é que não são somente classes média alta, alta, mas classes média baixas que mais consomem!!!
    Digo que tem gente que "morre de fome" por não saber comer!!!

    Beijos de luz e tenhamos todos uma semana iluminada!

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  12. Gilberto, de uma certa fora estou evitando essa neura de consumismo.
    Não me encanto facilmente com moda. Gosto de roupas mais permanentes, clássicas. Essa coisa de comprar uma roupa ou calçado que virou febre não é comigo.
    O carro, se o marido não resolve trocar, vou ficando com o meu feliz da vida.
    Um abraço.

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  13. Minha leitora Especial:
    Os nossos filhos e netos terão o planeta que nós quisermos para eles.
    Se queremos o melhor para eles, nós teremos de melhorar o que aí está.
    Se não nos importarmos com o que eles irão herdar, então é só prosseguir sujando, poluindo e destruindo a natureza.
    Nós, consumidores, poderemos dar a nossa contribuição, sendo menos egoístas e consumistas. Se não precisamos, para que comprar?
    Se já temos, por que ter mais um?
    As nossas respostas definirão o futuro do planeta dos nossos filhos e netos.
    Um abraço ecológico.
    Gilberto.

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  14. É isso mesmo, minha querida, Karen:
    Somos especialistas em produção de lixo.
    A sociedade moderna não para de produzir. O progresso exige mais, cada vez mais.
    E o que sobra vai para o lixo, não importa se novo ou velho.
    Só tem uma saída, parar de comprar por uns tempos, e ver o que acontece.
    Se não acontecer nada, num futuro bem próximo os efeitos irão mostrar o que irá acontecer.
    Um abraço.
    Gilberto.

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  15. Minha querida, Selena:
    Não é dinheiro que falta, pode ter certeza.
    Nos tempos dos meus avós, aí sim, faltava dinheiro. Eles trabalhavam a vida inteira para ter o suficiente para manter a família. Luxo, nem pensar!
    Lixo, o que não dava mesmo para aproveitar.
    Um par de tamancos e outro de sapatos, uma roupa de trabalho e outra da missa. E o vestuário está completo.
    Gasta-se por mês, hoje em dia, numa casa de pessoas que se dizem pobres, o que daria para sustentar uma família dos nossos antepassados por um ano inteiro.
    A natureza é quem paga o pato.
    Abraços.
    Gilberto.

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  16. A gente vai fazendo o que pode, não é Gina?
    Mas, as indústrias produzem artigos descartáveis, produtos com excesso de embalagens, os mercados insistem com as sacolas plásticas e os governantes permitem toda essa gastança com a desculpa de PIB, desempregos e outras baboseiras, que só servem para alimentar essa falsa ilusão de progresso.
    Somos vítimas de um desastre iminente, que, talvez por mais conscientes que sejamos, não poderemos evitar.
    Que cada um faça o que pode, de acordo com a sua consciência.
    Reduzir, reduzir e reduzir, é a receita inicial, antes de se pensar nas outras.
    Um abraço.
    Gilberto.

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  17. Meu irmão Gilberto e amigo
    Só hoje chego por aqui, com um brevíssimo tempo entre consulta e marcação de exame...
    Tivemos pontos em comum em nossa postagem nesse mês. Muito bom o seu post!
    Estou interessada em participar sempre dessa Teia Ambiental para o meu próprio bem e o comum.
    Fiquemos perseverantes nessa batalha ecológica da qual muito precisamos.
    Abraços fraternos e votos de serenidade pra vc.

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  18. Minha querida, Orvalho:
    Estamos tecendo essa trama juntos, e outros mais ainda virão ajudar-nos a ampliar a nossa Teia Ambiental.
    Cuide da sua saúde, pois do mesmo modo que precisamos cuidar da natureza, também temos de zelar por nosso corpo, para que a alma possa contar com um veículo sadio e bem disposto.
    Um abraço.
    Gilberto.

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  19. Acho que às vezes em casa não temos consciência do lixo que se produz... porque só vemos o nosso!!

    Quando nos apercebemos por uma reportagem (por exemplo) o lixo que se produz, ficamos pasmos e a pensar onde conseguimos por tanto lixo e o mal que estamos a fazer ao planeta!

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  20. É verdade, minha Especial leitora, não temos noção da agressão que temos cometido contra o nosso verdadeiro lar - o planeta.
    Procures visitar o lixão ou aterro sanitário da tua cidade, para onde vai o lixo que é recolhido em vossas residências. Verás quanto lixo é comprado nas lojas e supermercados, e que já eram lixo desde o tempo em que estavam nas prateleiras.
    Compra-se lixo, e por isso mesmo produz-se muito lixo.
    É tempo de reflexão ecológica.
    Vem para a TEIA AMBIENTAL, e nos ajude a tecer a trama.
    Abraços.
    Gilberto.

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  21. Obrigada pela célere resposta :) é verdade, por vezes as emoções (minhas) parecem mesmo um vulcão prestes a explodir. Sinto isso em alguns assuntos em particular, principalmente quando sinto que alguém julga outro alguém com palavras e atitudes depreciativas. O problema é que também eu o faço ao contestar essas mesmas palavras, não é? :) Pode contar comigo para o curso :p se possível envie-me a data em que começa o curso e todos os detalhes necessários para proceder à minha inscrição :) Muito grata pela resposta.

    Sónia

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  22. O fato de reconheceres as suas fraquezas ou fortalezas, Sónia, já é excelente sinal de estares pronta para as mudanças.
    Deixei no seu blog, o pedido para que me escrevas informando o seu email, a fim de que eu envie o convite para o curso.
    Abraços.
    Gilberto.

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  23. Creio que o consumismo é uma forma de preencher o vazio interno, tentado buscar alguma forma de prezer ou contentamento. Raphaela Gonçalves, sua vizinha Moro em um lugar distante =)

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  24. * prazer kkk olha o q a preça de digitar faz. Raphaela cafundó

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  25. Oi, amigo
    Passo, uma vez mais, para desejar-lhe ótimo fim de semana e avisar-lhe que, na segunda, tem uma singela homenagem ao seu blog por ter participado, tão ricamente, da nossa BLOGAGEM COLETIVA ESPIRITUAL ECUMÊNICA com tanto empenho.
    Fiquemos na paz!
    Abraços fraternais de sempre.

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  26. É isso mesmo, Raphaela, estou inteiramente de acordo com a sua opinião sobre o consumismo como forma de preencher um vazio interior.
    Os pobres de espírito tentam enriquecer seus corpos e seus patrimônios materiais. Enfeitam-se por fora, imaginando que possam encobrir o feio que trazem dentro de si.
    O consumismo, Raphaela, é um vício, e como todo vício não passa de uma fuga.
    Abraços.
    Gilberto.

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  27. Procure fazer tudo com muita calma, Raphaela do Cafundó.
    O nosso bairro é um convite à paz e ao sossego, nada de tentar atropelar o tempo.
    Um abraço.
    Gilberto.

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  28. Agradeço a gentileza, Orvalho.
    Amanhã estarei postando um texto sobre a ressonância espiritual, numa abordagem à nossa blogagem coletiva.
    Abraços.
    Gilberto.

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  29. Olá amigo Gilberto. Eu e a ´Patrícia queremos convidá-lo a conhecer o nosso blog: http://numerologiatododia.blogspot.com/
    e também agradecer profundamente por ter nos introduzido na ciência dos números de uma maneira espiritual e por despertar em nós o desejo de fazermos a nossa parte. Um grande abraço para você e para Flora.

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  30. Oi, minha querida Daniele!
    Já visitei o Numerologia Essencial e adorei tudo que nele está escrito.
    E já me fiz seu seguidor. O seu novo espaço está muito bom, mas muito bom mesmo. Imperdível para quem curte a verdadeira numerologia.
    Boa sorte, minha amiga. Abraços para as duas, você e Patrícia.
    Gilberto.

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  31. ...Mas como é que eu vou dar de comer aos meus filhos ?
    Preciso vender sacolas plásticas !

    Essa cena é inesquecível para nós, pois retrata muito bem a visão curta do Homem Branco.

    Será que "meia-dúzia" de almas peregrinas, persistentes e ecologicamente corretas, serão capazes de reverter esse problemão mundial ?

    'Nunca deixe de sonhar"...

    Beijos

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  32. Pois é minha querida Flora, o que se faz com esse predador homem branco?
    Ele destrói para se manter vivo!!!
    Ele polui para comer e poder sobreviver!!!
    Ele mata para sustentar a família!!!
    Tudo para ele tem justificativas e a natureza é quem sofre com todas as desculpas que saem da boca torta desse homem torto!
    "A esperança é a última que morre".
    Ela só desaparece quando o último animal também desaparecer da face da terra.
    Oxalá, isso jamais aconteça!
    Beijos minha peregrina ambiental.
    Gilberto.

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  33. Olá Mestre , Consumismo , é isso que os governantes insistem em promover e isso que eles querem para os governados , mais e mais consumos , a opção de descartar o velho e comprar o novo , move industrias , poluições ambientais , enfim move esse mundo capitalista excessivo que destroem a qualquer custo , destrói até mesmo vosso lar , a ganância move tanto os governantes como os governados , essa ganância é uma ganância cega e míope que só vê o que está perto da visão não vê o que está mais a frente , infelizmente a humanidade está agindo assim , o processo de mudança vai ser difícil , todos já estão adaptados ao consumo , mas só ira surgir uma solução quando todos se unirem ao bem comum , caso contrario o planeta vai fazer a sua parte.

    Abraços..
    Fabricio

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  34. Considero a sua visão muito avançada para um jovem da sua idade, Fabrício.
    A sua maneira de ver a vida é muito mais madura do que a da grande maioria de adultos que pensam como ingênuas crianças que brigam para ganhar o docinho que o outro tem.
    Meus parabéns!
    Um abraço.
    Gilberto.

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