Rede de Conspiradores Preservacionistas
Meus assíduos leitores da Teia, o mundo está ficando louco. Têm acontecido coisas, por esse mundo a fora, do arco da velha. Eu já nem falo das reações da natureza às agressões ambientais, isso já é manchete superada. Estou a falar das atitudes humanas, de destempero, diante da ganância de tirar dos outros e encher as suas burras. Eles enchem, e nós assumimos o papel delas.
Veja se tem cabimento, meu atento leitor, a notícia que li na internet, há bem poucos dias – AS LÂMPADAS INCANDESCENTES COMUNS SERÃO RETIRADAS DO MERCADO ATÉ 2016. E quem determinou essa aberração autoritária foi uma Portaria interministerial dos Ministérios de Minas e Energia, Ciência e Tecnologia e Indústria e Comércio.
Alegam os íntegros representantes desses preocupados Ministérios com o futuro energético do país que a razão é para que elas sejam substituídas por versões mais econômicas. Será que eu li bem, meu econômico leitor? Os Ministérios estão preocupados com a economia do povo? Ou com que outra economia?
Ah, meu desconfiado leitor, tu, assim como eu, já estás começando a encontrar os verdadeiros beneficiários dessa medida, afinal este não é um enigma tão difícil assim. A notícia que vem a seguir me esclareceu as dúvidas, e esclarecerá as tuas também.
Estima-se que a lâmpada incandescente seja responsável por aproximadamente 80% da iluminação residencial no Brasil – o mercado brasileiro consome cerca de 300 milhões de lâmpadas incandescentes contra 100 milhões de fluorescentes compactas.
Segundo os técnicos do Ministério de Minas e Energia, as lâmpadas incandescentes superiores a 40 W serão banidas do mercado até 2016, a não ser que surja uma nova tecnologia que as torne mais eficientes. Com esse mercado nas mãos, não há de aparecer nenhuma indústria com tecnologia que as preserve. Isso só pode ser uma piada de mau gosto, com sabor a amarga e indigesta tecnocracia.
Acredito, e me perdoem os ingênuos leitores, que assinaram essa Portaria, não de caneta na mão, mas de olhos grandes no futuro mercado, as indústrias fabricantes de lâmpadas fluorescentes.
Os argumentos contra as pobres lâmpadas incandescentes seriam de enrubescer o próprio Edson, o gênio criador desse dispositivo simples, capaz de iluminar o planeta inteiro e que nunca se tornou uma ameaça à saúde humana. Mas, que parece ter-se tornado o grande vilão do consumismo energético dos tempos modernos.
Pensem comigo, meus inteligentes leitores, numa fábrica, o consumo das máquinas, compressores, fornos elétricos, refrigeradores, bombas de elevação e outros equipamentos elétricos não são considerados ameaças ao futuro da nação, mas as lâmpadas incandescentes que iluminam os corredores, os refeitórios e os vestiários dos operários, essas parecem ser uma séria preocupação para os técnicos dos nossos Ministérios.
Numa residência de uma família de classe média, os chuveiros elétricos, os aparelhos de ar refrigerado, os freezers, os aquecedores, os televisores, os computadores, todos ligados em pleno funcionamento não valem um segundo da atenção que despertaram as maléficas e consumistas lâmpadas incandescentes. A quem estão querendo enganar? A ti, meu assustado leitor, só pode ser a ti, que a mim, não conseguem.
Conheces as tradicionais tomadas de luz, com dois ou quatro buraquinhos para enfiar os pinos e ligar um liquidificador, uma torradeira, um ferro elétrico ou qualquer aparelho? Não meu caro leitor, elas não podem mais ser encontradas nas casas de materiais elétricos, porque também foram banidas, em nome da segurança nacional. Agora, elas possuem uma reentrância, onde se encaixa o plugue com dois pinos. Alega-se que assim é muito mais seguro, manipular as tomadas, mas só não revelam os riscos que a população corria com as perigosas antigas tomadas.
A realidade é que estamos diante de mais uma dessas decisões que privilegiam a economia em prejuízo da saúde pública. As lâmpadas fluorescentes oferecem riscos comprovados, que até parecem com esses remédios que os efeitos colaterais são piores que as doenças que eles combatem.
A Teia denunciou, antes, através do blog Flora da Serra, e continuará a denunciar essas lâmpadas que são perigosas, quando inteiras, por suas radiações prejudiciais ao organismo humano, e muito mais perigosas, se quebradas, pela contaminação por mercúrio. Mas, quem vê esses riscos, quem está interessado na saúde da população? Se ficar doente vai ao médico, se contaminar toma remédio, se morrer, enterra.
Não se escandalizem com minhas palavras, meus sensíveis leitores, esse é o lema predominante na civilização capitalista moderna, ou talvez também na antiga. Vejam como as nações lidam com as guerras e com seus cidadãos que são enviados aos campos de batalha. A diferença é pequena, acrescente-se ao final, presta-se uma homenagem ou dá-se uma medalha.
Um dia, quem sabe quando, estivermos banindo as lâmpadas fluorescentes, por terem sido comprovadas como danosas à saúde humana. E uma nova Portaria Interministerial dirá algo parecido com esta recente, enquanto as indústrias de lâmpadas estarão faturando horrores para abastecer o mercado nacional que, àquela altura, já terá ultrapassado os bilhões de lâmpadas.
Eu não compro essa bomba de ação retardada, banindo ou não a lâmpada incandescente. A gente que mora na roça sempre dá um jeito pra lumiar o caminho. E tu, urbano leitor, vais baixar a cabeça e obedecer a ordem do Rei?
Eu vou ficar cantando, sem parar, aquela música que o Caetano compôs para um dos Festivais da Record: “É proibido proibir. É proibido proibir...”.
Olá,Gilberto
ResponderExcluirNossa Teia está crescendo e as abelhas estão tecendo devidamente... parabéns!!!
Vamos, pouco a pouco, colhendo o néctar, se Deus quiser!!!
O destempero que vc anunciou no início do seu post é o que vai demarcando nossa conduta desde a antiguidade... por isso estamos justamente onde vc e a rede querem chegar...
Quanto às lâmpadas... vamos ver se vai prevalecer o bom senso ou o bolso... Considero pouco provável ser o bom senso... mas a esperança é a última que morre...
Abraços fraternos de paz e excelente fim de semana.
Minha querida parceira ambiental, Orvalho, a Teia não para de crescer, e com ela a consciência de que é preciso mudar, para viver melhor.
ResponderExcluirA confiança num futuro melhor é que anima essas nossas ações. E não basta escrever ou só falar, é preciso participar, e participar com atitudes.
E nós da Teia, estamos unidos pela palavra e pela ação.
Abraços ecológicos.
Gilberto.
Meu querido Gilberto:
ResponderExcluirNum mundo tão estranho, onde o que vale é o vil metal, onde os bois seguem para o matadouro sem chance de diálogo, onde ter é melhor do que ser, e onde a mídia dita o que se come, o que se veste, o que se usa, você acha errado o governo decidir que lâmpada devemos usar ???
Errados somos nós que olhamos com olhos de ver e ouvimos com ouvidos de ouvir...
E seja o que Deus quiser !
Beijos revoltados !
Gilberto irmão,
ResponderExcluirFico cada vez mais indignada!!!
O ser humano está tão doente por Poder, Lucros e Ganhar, que já não se importa com NADA!
Mesmo que isto leve á atitudes que ultrapassem qualquer valor moral e ético.
É muito triste meu amigo.
Mas o mais triste, é ver um povo que aceita tudo de forma resignada, e que ainda não tem sua consciência Ambiental desenvolvida.
Como você mesmo me disse uma vez (e eu nunca esqueci), quem sabe algum parente, filho, esposa, etc...de alguém do alto escalão, esteja lendo suas palavras e seja tocado em seu coração e principalmente em sua mente e entre nesta causa.
Puxa, que Benção morar junto do verde... isto sim é viver em harmonia e equilíbrio, e sem as dependências que ás vezes na cidade ainda precisamos.
Quem me dera....
Um grande abraço amigo ecológico!
Lú
Minha querida, Flora:
ResponderExcluirDesde que viemos morar em S. Lourenço, e deixamos o Rio de Janeiro para trás, com sua vida louca e estressante, e com suas maluquices no trânsito, na segurança pública e outras coisas mais, eu me tornei um ANARQUISTA GRAÇAS A DEUS.
Eu não posso aceitar que um governante ou nossos representantes no Congresso, que são todos eles nossos empregados, pois pagamos para que eles se dediquem às tarefas de governar, venham me dizer o que eu posso pensar, sentir ou agir.
Criar leis, sim, mas legislar proibindo que o cidadão siga a sua vida ao seu bel prazer, não. Se eu não prejudico ninguém, tudo eu devo poder fazer. Se eu pago os meus impostos, tenho o direito de exigir um mínimo de coerência de quem aplica o dinheiro arrecadado.
Proibir, por proibir, só para demonstrar poder e autoritarismo. NÃO!!! Que haja um mínimo de coerência, na questão da economia. Se toda a nação economiza, que se sacrifique alguns dos nossos pontos de vista pessoais. Mas, não é isso que acontece. Todos esbanjam energias. O Governo estimula o aumento de consumo, para deixar as concessionárias felizes. E eu não posso preservar a saúde da minha família, e usar um produto ecologicamente correto!
Que o Ministério vá legislar em suas áreas de trabalho, mas não entre na minha terrinha. Se preciso for, eu estoco uma quantidade de lâmpadas para a minha e para as gerações futuras. É proibido proibir.
Beijo ecológicos.
Gilberto.
Minha irmã e parceira ambiental Lú:
ResponderExcluirIsto que está acontecendo no mundo da lâmpada elétrica é uma vergonha! E não é só no Brasil, não. A União Européia também vai proibir.
O dinheiro está rolando a torto e a direito, neste mundo também todo torto.
Veja o que está acontecendo no Japão. O povo pediu usina nuclear? Claro que não! Tudo é imposto de cima para baixo, com argumentos falsos para controlar a opinião pública.
E agora Sr. Miyagi? O nome da cidade é o mesmo do instrutor de karatê do menino do filme Karatê Kid. E o menino, quase desistindo, aguardava as instruções do mestre.
O povo japonês continua aguardando as instruções, enquanto vai sendo contaminado e se preparando para doenças degenerativas nas próximas décadas.
É para isso que elegemos nosssos governantes? Para nos aterrorizar e dizer o que é bom ou ruim para nós? E depois reagir com caras apalermadas, sem saber o que fazer?
Como eu disse no meu comentário para a Flora, eu me tornei um ANARQUISTA GRAÇAS A DEUS.
Abraços ecológicos.
Gilberto.
Olá, como li no blog da Flora sobre as lâmpadas, estava bem crua nesta informação, estou aui prestigiando mais um pouco de informações..Paz e bem!
ResponderExcluirQue bom que tenha passado por aqui, Bel!
ResponderExcluirEspero que obtenha mais um pouco de informação sobre essa violência que o poder econômico, macomunado com o Estado, pratica contra a população "quase indefesa".
Que se receba uma propaganda maciça para nos convencer do inconfessável, vá lá, isso já não surpreende a ninguém, mas proibir a fabricação de um produto seguro para privilegiar um que oferece riscos aos usuários, isso já é imoral.
Eu e Flora já estamos bastante acostumados com atitudes como essa de órgãos reguladores e fiscalizadores, pois enfrentamos a mesma situação em defesa de nossas águas minerais.
Acontece que é possível derrubar tudo isso através do Ministério Público, e este poderá ser um dos caminhos contra essa Portaria autoritária e ditatorial.
Leia mais, consulte o Google, e veja o que dizem os estudiosos sobre o risco dessas lâmpadas fluorescentes e sobre os interesses econômicos mundiais para pressionar o mercado a adotá-las.
Abraços ecológicos.
Gilberto.
Olá Mestre , Bom Eu aqui em casa não tomo rendias , se eu tomasse eu já as tinha trocado , mas vou evita-las , bom eu já havia lido sobre essas lampâdas , é o coplô está armado , o sistema de baixa frequência foi escolhido por tais , a Humanidade é apenas uma escrava e cobaia de seus testes e conceitos sistemáticos , bom as vezes fico dizendo para meus amigos : "Ah como eu quero que 2012 chegue" para ver esse sistema ir por agua abaixo , para ver a substituição da baixa pela a alta frequência , bom , e se não for por iniciação humana vai ser por iniciação planetária.
ResponderExcluirAbraços..
Fabricio.
Querido Mestre,
ResponderExcluirpor cá, é em Set 2012 que serão totalmente retiradas do Mercado Europeu.
Não vou dizer que sou totalmente contra, nem totalmente a favor. Tem aspetos SIM e aspectos NÃO...se me perguntassem diretamente se eu concordo com a utlização das economizadoras, eu responderia NIM.
Vamos primeiro ao que que NÃO concordo:
Ponto 1- Na forma como a transição está a ser feita
Aqui em Portugal a conscientização foi feita de maneira errada, inversamente lógica, objetivamente financeira, e nada ecologica.
O marketing começou por campanhas promocionais gratuitas de troca de lampadas tradicionais por enomizadoras.
As pessoas pegaram em lampadas que estavam a funcionar na perfeição, e trocaram-nas gratuitamente nos supermercados, só para aproveitarem a "promoção".
Ponto 2-Ninguém alertou para os perigos do mercúrio
Dentro de euforia de troca de lampadas e consequente aquisição (a pagar) de lampadas pró-ecológicas, ninguém se preocupou com a altura em que uma dessas lampadas se parte e larga mercurio.
Uma vez que as eco-lampadas duram 8 ou mais anos, não se põe a hipotese dum acidente, nem se educa a população a agir perante os estilhaços duma lampada partida.
Ponto 3-Não se criou um sistema de reciclagem e tratamento para as novas lampadas
Quando começaram a surgir os comerciais a favor das lampadas alternativas, fiz um artigo para o Centro Comunitario que para ilustrar esse tipo de reciclagem, tive de andar 12 kms para conseguir fotografar um depositário eletrão-lampadas.
Ou seja, em todo o concelho da capital, só existia UM, mas a campanha de trocas estáva em marcha e os consumidores continuavam inconscientes. No caso de um acidente o destino dessas lampadas com mercurio seria o lixo normal!!!!!! E a propaganda nem mencionava a existência do depositário!!
MAS...porque concordo com a utilização?
acima de tudo porque utilizam menos 80% de energia que as normais, são mais duráveis e reduzem as emissões de CO2 para a atmosfera.
Este impacto quando pensado a nivel individual pode não ser expressivo mas multiplicado por milhões de habitantes, tem a sua expressão.
Inclusivamente, as lampadas economizadoras já foram melhoradas e as melhores, mais atuais, não contém mercurio, são as LED.
Abraços ecologicos,
Rute
Depois de tudo isso, falar mais o quê????
ResponderExcluirUm abraço adorei conhecer seu cantinho...
sou da teia também...
Meu caro, Fabrício:
ResponderExcluirA juventude nos torna impulsivos demais, e com isso acabamos por generalizar, ficando cegos aos detalhes. E o diabo mora nos detalhes.
Fique atento, e tenha bom senso para criticar. Se criticar com equilíbrio, seus amigos irão ouvi-lo com mais respeito, e até segui-lo.
Um abraço.
Gilberto.
Minha querida Rute:
ResponderExcluirÓtimas as suas informações sobre o que ocorreu em Portugal. Assim, fico conhecendo mais um pouco do que se faz por dinheiro, não só no Brasil, como pensam muitos brasileiros, mas no mundo inteiro.
Lamento discordar de pessoas sábias e honestas, mas o que posso fazer, para não ficar, depois, com remorsos por me ter calado!
O argumento de economia, volto a insistir, é um artifício para vender a nova tecnologia. Algo parecido ocorreu, há pouco, com a vacinação em massa contra uma gripe que poderia dizimar a humanidade. Cadê a gripe? E as vacinas? Tudo vendido, dinheiro no bolso, algumas mortes dentro das previsões, e vamos sair atrás de outro mercado para explorar.
Há pouco, li a defesa de um ambientalista ao uso de energia nuclear, por ser limpa, não poluir, reduzir a emissão de CO2. Mas, e o risco de contaminação? E agora, como explicar tudo isto lá no Japão? Que economia é essa? Que tanto desperdício em outras áreas, e a lâmpada foi escolhida como vilã!
Enfim, um dia, quando os japoneses de Tóquio e cidades vizinhas à da usina, começarem a morrer de câncer e de outras doenças degenerativas, que desculpas daremos às famílias ou ao povo contaminado pela energia nuclear? Desculpem, foi defeito de fabricação? Ou, a gente não podia prever que isso pudesse acontecer? Ou ainda, os testes em laboratório provaram que o sistema era 100% seguro?
A porta continua só recebendo cadeado, depois de arrombada. Mas, isto só até o dia em que a indústrial mundial investir na fabricação maciça de cadeados.
Sinto muito, minha amiga, antes da chegada das lâmpadas led, o mercado terá de consumir toda a produção de fluorescentes programada para os próximos anos.
Como diziam os nossos avós portugueses, essa é mais uma economia na base da porcaria.
Em matéria de economia mundial eu não acredito em bom mocismo.
Sinto muito, minha parceira ecológica, mas não posso concordar com as vantagens alegadas.
Saudações ecológicas.
Gilberto.
Grato, Zininha:
ResponderExcluirEste cantinho pertence a todos que se interessem pela vida, pela natureza e pela expansão do nível de consciência da humanidade.
O prazer foi meu, em recebê-la.
Abraços ecológicos.
Gilberto.
Gilberto, quantos mandos e desmandos estamos assistindo ultimamente. Fico chocada, pois acompanhei a criação deste partido q se diz dos trabalhadores, mas q infelizmente, defende, como todos os outros, os interesses dos donos do poder. Somos vozes roucas a gritar. Mas acredito q através da união, conseguiremos modificar o status quo. Muita paz!
ResponderExcluirMinha querida, Denise:
ResponderExcluirNão ponha culpa nos governantes, pois eles são, infelizmente, o reflexo do povo.
Os desmandos têm, senão a aprovação da grande maioria da população, o descaso e a falta de interesse dessas pessoas em discutir os assuntos mais polêmicos.
Eu conheci um político no Rio que, reeleito deputado por mais de uma vez, doeu-lhe a consciência de tantas promessas impossíveis, e fez uma campanha só dizendo a verdade. Perdeu a sua primeira eleição.
Na eleição seguinte, retornou às promessas, e teve uma expressiva votação.
A culpa é nossa, eu sou obrigado a me incluir, por fazer parte dessa massa que se reconhece como humanidade.
A intenção da Teia Ambiental é dar consciência a quem é sensível a esses temas, mas que, às vezes, pode pensar que não há nada a fazer.
Na verdade, pode-se muita coisa, desde usar o poder do voto, até as cobranças pessoais ou via internet, aos nossos governantes. E, num caso extremo, uma Ação Civil Pública, recorrendo a essa instituição íntegra que é o Ministério Público.
O pior que se pode fazer é calar e dizer que não tem jeito. Tem jeito, sim. Mas, é preciso acreditar e participar.
Contamos todos nós, habitantes do planeta, com a sua efetiva participação em defesa da Terra.
Abraços ecológicos.
Gilbeto.
Muita paz e parabéns pelo texto elucidativo.abçs
ResponderExcluirGrato pela visita e pelos elogios também, Soninha.
ResponderExcluirVolte sempre que quiser ler algo que não seja fácil de encontrar em outros cantos da internet.
E se quiser saber mais sobre o futuro do nosso planeta, não deixe de visitar o Alma Mater nos dias 7 de todos os meses, quando os membros da Teia Ambiental se unem para falar dos recursos ambientais e reservas energéticas da querida Mãe-Terra.
Abraços.
Gilberto.