Meus românticos leitores, eu vou dedicar este texto a todas as jovens sonhadoras que, nascendo num dia 6, vivem a sonhar com o casamento. Elas não sabem se encontrarão o seu príncipe encantado, e nem mesmo se eles existem, mas passam a juventude a suspirar, sonhando com um amor sem rosto e sem nome.
Pensando bem, desde muito cedo elas já sentem no peito o desejo de amar. No banco escolar, o seu olhar está sempre fixo naquele coleguinha que parece ter-lhe dado uma atenção a mais. Essas meninas sonham demais, e todos os sonhos têm um único ideal, o de encontrar o seu par.
As mocinhas casadoiras são, quase sempre, românticas e sonhadoras, confiando demais nos homens, e se julgando o centro das atenções masculinas. Elas, na infância, são crianças que veneram a família e adoram os pais. Mais tarde, elas se tornarão adolescentes namoradeiras que não perdem tempo com rapazes sem juízo, mas vêem em cada colega comportado um candidato em potencial a futuro marido.
Uma palavra mais gentil ou uma atitude mais atenciosa de um rapaz que conheceu no final de semana se transforma num momento para ser lembrado por muito tempo, ou por toda a vida. Para elas, todos os namorados possuem perfis semelhantes, são cavalheiros, responsáveis e muito sérios. Esses dons são indispensáveis para torná-los sérios candidatos ao altar.
As mocinhas do dia 6 não estão dispostas a perder tempo com quem só quer aproveitar a vida, ou se aproveitar delas. Não é que elas não gostassem de ser admiradas como um objeto sexual, por um breve momento que fosse, mas isto seria arriscar a imagem de moça séria, e afastar os rapazes mais confiáveis. Em resumo, perda de tempo.
As moças do dia 6 são conservadoras, e preferem o ambiente doméstico à devassidão do barzinho da esquina. Elas são apegadas às tradições da família, e costumam dar mais valor a uma pulseira herdada de uma bisavó do que ao sapato da moda. Os hábitos e costumes dos pais são celebrados como rituais sagrados, e poderão permanecer no altar de suas lembranças pela vida toda.
O casamento e a maternidade são idéias fixas, muitas vezes disfarçadas pela timidez ou pelo bom senso. Elas sentem uma paixão incontrolável pela vida doméstica e pela educação dos filhos. Casar e procriar, eis os verbos que são conjugados, a todo instante, no silêncio de suas mentes.
Meus críticos leitores, não imaginem que essas moças sejam enfadonhas e não tenham outro assunto senão falar de suas famílias. Pensar assim seria tirar o maior valor que elas carregam consigo através da vida – amorosas e sentimentais, elas são companhias muito agradáveis e costumam ter dons musicais e voz muito afinada. Agradáveis e conversadas, bater um papo com elas, para um celibatário convicto, será um eterno risco, uma ameaça constante às suas convicções de que “casamento não é papo pra mim “.
A explicação para essa idéia fixa de casamento é a herança trazida de outras vidas, em que a vida a dois mostrou-se uma experiência agradável e muito prazerosa. Agora, elas desejam repetir o feito, e incorporar a agradável sensação de constituir uma família à sua missão, não importando qual seja essa missão. Elas sabem que para cumprir suas missões deverão desenvolver uma personalidade amorosa, romântica e familiar, e para isto, nada melhor do que casar.
Aconselho aos jovens mancebos que têm verdadeiro pavor do casamento que não se aproximem dessas donzelas do dia 6, pois correm o sério risco de serem seduzidos e se tornarem presas fáceis diante dos seus encantamentos.
Se tu, minha atenta leitora, nasceste num dia 6, e julgas não te enquadrares nesta imagem de casadoira, reflete bem antes de negar tua identidade com esse perfil que acabo de traçar, pois podes estar escondendo o jogo, e armando um bote para cima de alguém. Disfarça apenas, que já será o suficiente. Mas, seleciona bem o teu futuro parceiro, para não ter que descasar poucos anos depois de casada.
Eu já não agüento mais de tanto casa e separa. Na minha função de numerólogo, a estatística de separação é assustadora, chegando à casa de mais de oitenta por cento das mulheres que me pedem o seu mapa numerológico.
Acontece, minha querida leitora do dia 6, que se o ato de desmanchar o casamento costuma ser um sofrimento enorme para qualquer mulher, muito mais será na vida das nascidas num dia 6. Elas se sentem fracassadas e rejeitadas na sua condição de mulher, e demoram bastante a recuperar a auto-estima.
O meu conselho é escolher bem, antes de casar, mesmo sabendo que, em questões amor, não existe certificado de garantia. Talvez, seja conveniente perder um pouco mais de tempo, para conhecer melhor o futuro parceiro, antes de convencê-lo a unir sua vida à tua. Casar é um sonho na tua vida, minha sonhadora leitora, mas não o transforme num pesadelo, somente por não ter paciência na hora da escolha. Não precisa sonhar com um galã de cinema, mas não se atire nos braços do primeiro que se demonstrar disposto a topar uma vida a dois.
Pensando bem, desde muito cedo elas já sentem no peito o desejo de amar. No banco escolar, o seu olhar está sempre fixo naquele coleguinha que parece ter-lhe dado uma atenção a mais. Essas meninas sonham demais, e todos os sonhos têm um único ideal, o de encontrar o seu par.
As mocinhas casadoiras são, quase sempre, românticas e sonhadoras, confiando demais nos homens, e se julgando o centro das atenções masculinas. Elas, na infância, são crianças que veneram a família e adoram os pais. Mais tarde, elas se tornarão adolescentes namoradeiras que não perdem tempo com rapazes sem juízo, mas vêem em cada colega comportado um candidato em potencial a futuro marido.
Uma palavra mais gentil ou uma atitude mais atenciosa de um rapaz que conheceu no final de semana se transforma num momento para ser lembrado por muito tempo, ou por toda a vida. Para elas, todos os namorados possuem perfis semelhantes, são cavalheiros, responsáveis e muito sérios. Esses dons são indispensáveis para torná-los sérios candidatos ao altar.
As mocinhas do dia 6 não estão dispostas a perder tempo com quem só quer aproveitar a vida, ou se aproveitar delas. Não é que elas não gostassem de ser admiradas como um objeto sexual, por um breve momento que fosse, mas isto seria arriscar a imagem de moça séria, e afastar os rapazes mais confiáveis. Em resumo, perda de tempo.
As moças do dia 6 são conservadoras, e preferem o ambiente doméstico à devassidão do barzinho da esquina. Elas são apegadas às tradições da família, e costumam dar mais valor a uma pulseira herdada de uma bisavó do que ao sapato da moda. Os hábitos e costumes dos pais são celebrados como rituais sagrados, e poderão permanecer no altar de suas lembranças pela vida toda.
O casamento e a maternidade são idéias fixas, muitas vezes disfarçadas pela timidez ou pelo bom senso. Elas sentem uma paixão incontrolável pela vida doméstica e pela educação dos filhos. Casar e procriar, eis os verbos que são conjugados, a todo instante, no silêncio de suas mentes.
Meus críticos leitores, não imaginem que essas moças sejam enfadonhas e não tenham outro assunto senão falar de suas famílias. Pensar assim seria tirar o maior valor que elas carregam consigo através da vida – amorosas e sentimentais, elas são companhias muito agradáveis e costumam ter dons musicais e voz muito afinada. Agradáveis e conversadas, bater um papo com elas, para um celibatário convicto, será um eterno risco, uma ameaça constante às suas convicções de que “casamento não é papo pra mim “.
A explicação para essa idéia fixa de casamento é a herança trazida de outras vidas, em que a vida a dois mostrou-se uma experiência agradável e muito prazerosa. Agora, elas desejam repetir o feito, e incorporar a agradável sensação de constituir uma família à sua missão, não importando qual seja essa missão. Elas sabem que para cumprir suas missões deverão desenvolver uma personalidade amorosa, romântica e familiar, e para isto, nada melhor do que casar.
Aconselho aos jovens mancebos que têm verdadeiro pavor do casamento que não se aproximem dessas donzelas do dia 6, pois correm o sério risco de serem seduzidos e se tornarem presas fáceis diante dos seus encantamentos.
Se tu, minha atenta leitora, nasceste num dia 6, e julgas não te enquadrares nesta imagem de casadoira, reflete bem antes de negar tua identidade com esse perfil que acabo de traçar, pois podes estar escondendo o jogo, e armando um bote para cima de alguém. Disfarça apenas, que já será o suficiente. Mas, seleciona bem o teu futuro parceiro, para não ter que descasar poucos anos depois de casada.
Eu já não agüento mais de tanto casa e separa. Na minha função de numerólogo, a estatística de separação é assustadora, chegando à casa de mais de oitenta por cento das mulheres que me pedem o seu mapa numerológico.
Acontece, minha querida leitora do dia 6, que se o ato de desmanchar o casamento costuma ser um sofrimento enorme para qualquer mulher, muito mais será na vida das nascidas num dia 6. Elas se sentem fracassadas e rejeitadas na sua condição de mulher, e demoram bastante a recuperar a auto-estima.
O meu conselho é escolher bem, antes de casar, mesmo sabendo que, em questões amor, não existe certificado de garantia. Talvez, seja conveniente perder um pouco mais de tempo, para conhecer melhor o futuro parceiro, antes de convencê-lo a unir sua vida à tua. Casar é um sonho na tua vida, minha sonhadora leitora, mas não o transforme num pesadelo, somente por não ter paciência na hora da escolha. Não precisa sonhar com um galã de cinema, mas não se atire nos braços do primeiro que se demonstrar disposto a topar uma vida a dois.
Olá, Gilberto
ResponderExcluirE as nascidas no dia 26... tem a ver???
rsrsrs...
Até que gostaria de saber...
Um alegre fim de semana pra vcs aí!!!
Abraço fraterno de paz
Oi, Rosélia:
ResponderExcluirAs do dia 26 apresentam algumas semelhanças, devido a presença do número 6, mas os interesses são outros.
As do dia 26 terão de aguardar o dia delas.
Um dia, eu conto.
Abraços.
Gilberto
Olá, Gilberto
ResponderExcluirTo com outro login por estar alterando o outro mas vou esperar ansiosamente o meu dia... rsrsrs...
Muito bom!!!
Abraços fraternos de paz
Aguarde, sim, Rosélia, pois ele pode demorar menos do que se imagina.
ResponderExcluirUm abraço.
Gilberto.
Muito, muito interessante, meu amigo.
ResponderExcluirA minha mãe nasceu no dia 6 e o casamento dela dura há 47 anos. E a minha família é maravilhosa, unida, linda!
Muitos e muitos abraços para você!
Jorge
Meu caro amigo, Jorge Vicente:
ResponderExcluirEssas moçoilas nascidas em dia 6 não são apenas moças casadoiras, mas donas de casa exemplares, que cuidam da família como guardiães do portal dos templos.
Casamento para elas é sagrado, e separação, nem pensar!
Um abraço.
Gilberto.
Querido Gilberto
ResponderExcluirEu nasci no dia 6 do mês 6... Já sonhei muito com casamento (isso desde criança), já casei e estou no momento separada (quase divorciada), isso doeu muito em mim, como você mesmo citou, as características procedem. Levei muito a sério o casamento, dediquei me muito, a decisão e a constatação que o meu casamento não tinha mais jeito foi quando constatei que não existia mais confiança e com isso o amor acabou (da maneira mais dolorosa e sem atalhos).
Confesso, todos os dias eu estou me reconstruindo e já não choro mais e não tenho mais aqueles acessos emotivos. Estou assumindo os meus erros (os 50%), e descobri que a liberdade e assumir a condução da minha vida é maravilhosa (estou endireitando minha vida aos poucos, comecei pelo aspecto emocional que já esta OK e agora preciso dar ênfase ao profissional e financeiro), e nisso tenho recebido muita ajuda, porém estou em busca do novo caminho que está mais condizente com os meus números do mapa numerológico, que pelo que eu li até agora no seu blog, é o oposto do número 6, ou seja, chegou a hora de arregaçar as mangas e viver de acordo com os números 8s, 1 e 9 (busca pela liderança ,independência e trabalho).
Outro fator que pesou muito, eu sou uma pessoa espiritualista, adoro assuntos relacionados a holistica e esoterismo de um modo geral, e vivo conforme essa verdade interior e eu me casei com um cético... Isso não ia dar certo mesmo...
Um grande abraço
Minha querida leitora, Alexandra:
ResponderExcluirNós casamos com uma projeção do que sonhamos. E, só com o convívio vamos compartilhando os nossos sonhos e consolidando a relação.
Só muitos anos mais tarde, o marido e a mulher se conhecem de fato, quando os sonhos se transformam em realidades.
Quando a relação não dura o suficiente para que os dois se conheçam de verdade, pode-se desfazer uma promessa de amor ou, simplesmente, uma farsa amorosa.
Não se lastime, e continue perseguindo seu grande amor, que ele um dia chegará. Mas, precisa estar atenta, para ele não passar à sua frente, e não reconhecê-lo.
Um abraço.
Gilberto.
Querido Gilberto...
ResponderExcluirEu percebi a farsa amorosa...
Mas pode deixar, eu vou perseguir meu grande amor, afinal, essa bendita vibração 6 não me deixará em paz, enquanto não se concretizar. E vou ficar atenta, com certeza, esse moço não vai escapar, afinal os meus encantos são muitos!
Um grande abraço