segunda-feira, 20 de setembro de 2010

PAIXÃO, AMOR OU SOLIDÃO


Meus apaixonados e sonhadores leitores, dedico-vos umas linhas numerológicas em que prometo só falar do amor. Confesso-vos que já havia tratado deste mesmo tema há cerca de 3 anos atrás. Mas, o amor é um tema sempre atual, ainda que se use os mesmos antigos chavões.

Na literatura ou no mundo real, é o poder emanado das nossas mentes que cria a realidade e determina o caminho a seguir. Tragédias e romances amorosos nascem, vivem e morrem, por vontade daqueles que neles se envolvem. Ninguém pode mudar o nosso destino, sem contar com a nossa permissão ou omissão.

Os livros, assim como os noticiários, narram fugas de amantes, para viver uma grande paixão. Às vezes, lemos que, submetidos a pressões, esses amantes amargam uma sofrida separação. Outras vezes, diante da separação, os amantes preferem a morte.

Nos livros, os autores criam imagens e dão aos personagens, o destino que melhor lhes convêm. Na vida real, cada um é dono do seu próprio destino, e não pode transferir para ninguém a responsabilidade pelo que fizer ou deixar de fazer. Mas, duro mesmo, é saber o que fazer, quando se vive uma grande paixão! Aí, o melhor é recorrer à sabedoria contida na ciência dos números, que aponta caminhos ou ergue barreiras, sinalizando o que deve ser feito, numa linguagem sagrada que, se bem interpretada, responderá a todas as nossas dúvidas.

Ah, um amor de verão! Quem não viveu um amor de verão? Quem nunca sentiu aquela paixão ardente, que faz perder a razão e cria fantasias delirantes, tendo como cenário uma praia tropical com suas areias abrasadoras? É o calor da paixão, o amor à primeira vista, mexendo com os nossos sentidos! É a magia da sedução, o poder de encantamento, a conquista e a aventura, tudo alimentado por impulsos incontroláveis, despertados por uma irresistível atração pelo desconhecido!

Ah, o amor! Mas, será mesmo amor?

Quando o 3 e o 5 se juntam, os sentimentos costumam ficar fora de controle, fazendo surgir sofridos romances e violentas paixões. O 3 é um sonhador, um romântico inveterado, um inspirador de sonhos e de ideais, nem sempre possíveis de se concretizar. O 5 é um aventureiro, um eterno viajante, inquieto e instável, sempre em busca de sensações novas, não se fixando muito nos locais por onde passa, ou nas pessoas com quem convive.

Esse encontro romântico do 3 com o 5 propicia paixões e aventuras tão intensas, quanto fantasiosas, que, às vezes, até parece amor. Essas paixões explosivas, que nascem no calor das férias ou durante uma viagem de repouso, costumam arder como fogo de palha, que provoca labaredas e vira brasas frias, numa fração ínfima de tempo.

Escândalos e traições também são comuns, quando se confunde amor com paixão, fazendo despertar antigos karmas de rompimentos amorosos e adultérios, ocorridos em vidas passadas, e simbolizados pelos números 14 e 16.

Mágoas, decepções, desenganos, são heranças desses apaixonantes amores de verão. Às vezes, essas frustrações provocam um forte retraimento amoroso, levando à solidão e a recusas de novas experiências amorosas.

Aí, entra em cena o n. 7, com o culto à solidão e ao silêncio, enquanto se resgata os velhos karmas do 16, relacionados a egoísmo, orgulho e vidas auto-centralizadas. É comum a fuga dos grandes centros e a procura de refúgio no campo, em contato direto com a natureza, numa espécie de purificação kármica.

O 7 costuma provocar grandes mergulhos no fundo da alma, atrás de respostas para os nossos segredos ocultos e para a compreensão dos instigantes enigmas da vida.

Surge, então, o místico, o mago, a bruxa, o sacerdote e a sacerdotisa dos rituais secretos, o guardião do portal do templo e a revelação dos grandes mistérios. Calado e solitário, aquele que vive sob a influência do 7 já não se dá conta que o mundo lá fora está chamando-o para novas aventuras e românticas paixões.

O solitário pode, então, fazer-se um celibatário, cultivando a vida a sós, afastando-se da família e recusando qualquer relação amorosa mais consistente e duradoura. Esta recusa pode ser consciente ou não, mas sempre provocará uma enorme dificuldade de novas experiências a dois, devido a um critério muito rigoroso de julgar os outros e a uma rejeição quase absoluta de expor a sua privacidade a uma pessoa estranha, ainda que sinta por ela algum sentimento amoroso. O solteirão ou a solteirona são a exacerbação do 7, a total recusa de compartilhar espaços e ideais. Enfim, é o culto ao isolamento e à vida à sós.

Mas, e o eterno sonho de amor, como ele é interpretado pela Numerologia da Alma?

Se a paixão seria um sentimento impulsivo e descontrolado, simbolizado pela conjunção do 3 e do 5, o amor consistente e duradouro é regido pelo n. 6, que integra a mística dos amantes a uma vida compartilhada, envolvendo família, lar e filhos.

Através do 6, o amor assume uma relação mais abrangente do que uma simples atração física ou um inconsequente sentimento passageiro. O 6 estabelece responsabilidades entre os amantes, provoca mudanças estruturais no modo de cada um passar a ver a vida e cria compromissos mútuos de estender a união, para dar lugar a um lar, a uma família e à geração de filhos. Surge, a partir daí, uma nova forma de relação para definir o amor, que pressupõe direitos e deveres espontâneos, sem sofrimentos ou sensações de perda de liberdade.

Existem os ciclos de casamento, como também existem os do divórcio. E cada um deles tem uma finalidade construtiva, jamais pretendendo punir ou sacrificar.

Um ciclo 6 anuncia o plano da alma de casar, para cultivar o sentimento de amar, de uma forma responsável e compartilhada, mediante a troca de experiências e a superação de desafios comuns.

Quando o 9 surge no primeiro ciclo de vida, sabe-se que será difícil manter o casamento, e uma separação ou um divórcio pode acontecer. Haverá muitas tentativas de união, mas também muitos fracassos e separações. São aquelas almas que não valorizaram as relações amorosas, em vidas passadas, e que agora lutam para manter os seus relacionamentos e, por mais que tentem, nem sempre conseguem sustentar uniões duradouras.

O fato de provocar esses conflitos, quando rege o primeiro ciclo de uma pessoa, não quer dizer que o 9 seja um número que não favoreça o amor. Mas, pelo contrário, ele é uma vibração amorosa de alto grau, relacionada ao amor universal, o amor humanitário, o amor voltado mais para a coletividade do que para si mesmo. Os efeitos separatistas do 9 num primeiro ciclo se explicam por ser ele um número terminador e não iniciador, uma energia de fechamento e não de abertura. Assim, quando ele surge no início da vida, ele é forte demais para que as pessoas suportem suas exigências de despojamento e dedicação aos outros, mais do que a si mesmo.

O 6 é o símbolo do amor pessoal, enquanto o 9, do amor coletivo. O 6 é o instigador dos sentimentos generosos e bondosos, que fluem nas relações domésticas, geram e alimentam os filhos e se estendem à comunidade mais próxima.

O 9 é o símbolo do amor espontâneo, sem causa lógica, nem explicação concreta. Ama-se a qualquer um que esteja carente de ajuda, ama-se porque não se admite discriminações, nem censuras e perseguições, muito menos violências e torturas. Ama-se não a este ou àquele, ama-se à humanidade inteira.

O 6 e o 9, ambos, são números de amor, e são eles os legítimos símbolos numerológicos que expressam esse sentimento sagrado, sinônimo da própria vida e semente da criação divina.

Meus assíduos leitores, não tentem sair a fazer contas, para descobrir o que vos espera na vida: amor, paixão ou solidão.

Quem não domina a ciência da Numerologia da Alma, o melhor mesmo é seguir a intuição e não exagerar nas doses. Paixão demais, enlouquece a mente. Amor demais, sufoca o coração. Solidão demais, atrofia os sentimentos.

A receita está dada, agora é misturar os ingredientes e ver que bolo vai dar.

23 comentários:

  1. Olá, Gilberto, estimado amigo.
    Li tudinho com muita atenção e cheguei a uma conclusão tranquila: nesse momento não estou atrofiada... Legal!!!
    Um abraço fraterno e cheio de paz.

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  2. Oi Gilberto!
    Sou um 7 convicto, concordo com você na parte de me relacionar com alguém e ter de dividir minhas idéias e pensamentos com medo de julgamentos, mas nada que o amor possa resolver, né!
    Abraços carinhosos

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  3. Oi Orvalho:
    Se não está atrofiada, uma parte está resolvida. Mas, é preciso ter cuidado também para nem enlouquecer e nem morrer sufocada.
    Vamos fazer uma análise um pouco mais profunda? Aguardo o resultado final.
    Um abraço.
    Gilberto.

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  4. Minha sonhadora Karen:
    O amor resolve tudo, nada fica sem solução quando o amor fala mais alto.
    Seja amor ou paixão, a confusão é a mesma, e só se vai reparar os danos causados mais adiante.
    De repente, a sua vida está de cabeça para baixo, pensamentos e idéias já foram julgados, e não houve como evitar.
    Até mesmo a solidão pode tornar-se inevitável, depois de um grande fracasso amoroso.
    Como se pode perceber, somos movidos a amor. Se souber usar, não vai faltar.
    Abraços.
    Gilberto.

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  5. Ah ah ah, adorei a parte final:

    »Quem não domina a ciência da Numerologia da Alma, o melhor mesmo é seguir a intuição e não exagerar nas doses. Paixão demais, enlouquece a mente. Amor demais, sufoca o coração. Solidão demais, atrofia os sentimentos.«

    A palavra certa é... EQUILIBRIO?

    No livro Teia da vida encontro-me agora no capitulo 8 e bem a próposito diz assim:

    »Um organismo vivo é caracterizado por um fluxo e uma mudança contínuos (...).O equilibrio químico e térmico ocorre quando todos esses processos param. Em outras palavras um organismo em equilibrio é um organismo morto. Organismos vivos se mantém continuamente num estado afastado do equilibrio, que é o estado da vida.«

    Pergunto:

    Haverá equilibrio no amor? Ou sem excessos, ou insuficiências, estaremos perante um amor não-vivo?

    Mestre, eu não penso assim, não obstante... gosto de provocar reflexões :).
    Abraço (de vibração 3).
    Abraços (de vibração 4).
    Abraço além mar (de vibração 9).
    É só escolher!

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  6. Minha querida, Rita:
    A evolução cósmica é basicamente um conjunto permanente de idas e vindas, faz e não faz, constroi e desconstroi.
    E o que quero dizer com isso?
    A nossa evolução acontece sempre que atingimos um dos estágios de equilíbrio perfeito. Mas, isso só permanece por uma pequena fração de segundo, pois a permanência no equilíbrio gera a estagnação.
    Eu costumo brincar que ao atingir aquele ponto ideal de equilíbrio perfeito, Deus dá um piparote num dos pratos da balança, e nos tira daquele estágio de equilíbrio.
    Aí começa tudo de novo, só que com um maior nível de consciência, num plano mais acima.
    Acredito que o amor não é a meta a ser atingida no equilíbrio, mas a energia vital que alimenta a busca de equilíbrio. Por isso, não vejo a necessidade do piparote divino, no relacionamento amoroso.
    O amor-alimentador não está em nenhum dos pratos da balança, mas ele é quase que a própria balança, se vista não como matéria mas como espírito.
    Abraços de 1 a 9, com todos os bons fluidos dos números mestres.
    Gilberto.

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  7. Meu querido amor nº 7 (?):
    Já que sou um amor nº 6, com pitadas de nº 7 e nº 9, mas também com nuances de nº 3, o que o mestre-curandeiro receita ?

    Beijo

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  8. Minha querida, Rute:
    Em meio a tantas divagações filosóficas e espirituais, acabei chamando-a de Rita. Portanto, com as devidas desculpas, onde está escrito Rita, leia-se Rute, e ponto-final.
    Abraços.
    Gilberto

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  9. Minha provocadora e amada Flora:
    A receita ideal é botar tudo no liquidificador e bater durante uns 3 minutos, e depois beber em pequenos goles, todas as vezes que um dos números quiser sobressair-se sobre os demais.
    E depois chegar-se a mim, para que eu complemente o tratamento com uns beijinhos carinhosos.
    Beijos.
    Gilberto.

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  10. CONVITE VIP
    Olá, Gilberto
    Passa amanhã em meu Blog... dia 01/10... a partir das 10h... e não teremos hora para acabar a festividade...
    Oferecei um coquetel de 7 botões de rosa orvalhada...
    Não falte, vai me fazer MUITO feliz e desejo fazer-lhe também.
    Abraços fraternais

    http://espiritual-idade.blogspot.com/

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  11. Grato pelo convite, Orvalho.
    Já agendei a visita.
    Abraços.
    Gilberto.

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  12. Ah ah ah, eu adoro as vossas intervenções, Flora e Gilberto.

    Flora - O que é que o mestre curandeiro receita?

    Gilberto - Amor de liquidificador em doses pequenas (ah ah ah).

    Essa aí ainda vou utilizar para um artigo no PPP. Quando dominar melhor a simbologia dos números vou publicar um artigo sobre numerologia culinária :))

    Abraços a vcs os dois, num triangulo de amizade.

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  13. Pois é, Rute, como se vê, até uma boa vitamina de números torna-se possível, quando se domina a matéria.

    Se fica gostoso, eu não sei, mas que funciona no plano energético, disso eu não tenho dúvida.

    Abraços para o terceiro ângulo do nosso triângulo.
    Gilberto.

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  14. Olá Mestre , Nossa Bela Postagem , Me instigou muito dois números o "7" e o "9" , o 7 como Você fala o celibatário , tenho tendências a isso mas não quero ficar só , acho que vou ficar só por conta de minha timidez excessiva oportunidades de amor surgirem varias vezes em minha vida só que muita das vezes descartei-os querendo amar mas não sabendo como amar não sabendo dá o primeiro passo , esperando algo acontecer até hoje sou assim , chamou-me a minha atenção o "9" o amor coletivo , o que ama á todas sem razão só ama através da visão de qualidades , bom , não sei se este é o meu destino mas até agora pouco fiz dele , não vou me arriscar agora a caminhada é longa.

    Abraços..
    Fabricio

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  15. Esses números estão muito relacionados à sua vida, Fabrício, por isso se sente fascinado por eles.
    Os números 7 e 9 são energias com tendências à solidão, mas não para quem tem a Missão 9. Como ajudar os outros distante do mundo? Para cumprir a sua missão tem de conviver socialmente com os que pedirão a sua ajuda e que deverão recebê-la.
    Portanto, ainda que prefira ficar sozinho, sente uma necessidade enorme de se comunicar com as pessoas e de poder ajudá-las.
    Pense nisso!
    Um abraço.
    Gilberto.

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  16. Isto é verdade mestre , hoje mesmo voltei a falar com meus amigos , não aguentava mais ficar longe deles , assim como as vezes gosto de estar sozinho tambem amo ficar com outras pessoas que eu goste eu sou totalmente meio termo.

    Abraços..
    JF

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  17. Aprenda com os números, Fabrício.
    Eles confirmam os nossos gostos e desejos.
    Isso é que é magia, o resto é ilusão.
    Um abraço.
    Gilberto.

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  18. ola mestre quem nao teve um amor de verao que saudade desse amor amo tudo oque vc escreve me vejo nas suas palavras ME FAZ VOLTAR AO PASSADO


    BJS KIKA

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  19. Que bom, Kika!
    É muito bom voltar-se para o passado, e sentir a felicidade de ter vivido em tempos que deixaram boas lembranças.
    Fico feliz por lhe ter despertado esses bons sentimentos.
    Com carinho.
    Gilberto.

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  20. Olá mestre, mestre me chamou a atenção a relação entre o 3 e o 5 o que acontece no meu caso meu primeiro pinaculo de experiencias é 14/5 e o da pessoa é 3 o que acontece com este amor se apresentado nos primeiros pinaculos e com o meu karma 14?

    Abraços...
    JF

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  21. Nada a declarar, Fabrício, além de que cada qual tem as suas próprias experiências, sem que elas estejam a se relacionar entre si.
    Procure parar de tentar encontrar facilidades para que consiga atingir os seus ideais. Não fique a procurar as relações que possam facilitar o seu romance de amor.
    Faça a sua parte, e assuma sua responsabilidade.
    Abraços.
    Gilberto.

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  22. Mestre como seria a relação de um 6 e um 9, e porque vc fala que o 5 só se apaixona e não sente amor, isso quer dizer que ele naõ ama ?

    Abraços...
    JF

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  23. As respostas, Fabrício, estão no próprio texto. E com maiores detalhes nas lições do curso.
    Se ler com atenção e estudar de verdade, não precisa perguntar, não é mesmo?
    Um abraço.
    Gilberto.

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