Meus queridos leitores, por mais uma vez, estaremos nós, a falar de poluição. Mas, o que fazer se vivemos sob a permanente ameaça desse monstro ambiental que põe nossas vidas em risco!
O que é a poluição? Será que sempre se falou de poluição? Ou será que o termo é mais um modismo dentro do progresso? Será que existe mesmo o risco? E, se existe, quando e como tudo começou?
Escolhi o livro do futurólogo Alvin Toffler, A Terceira Onda, para ilustrar a nossa reflexão. No livro, o autor nos remete à transição entre a Primeira e a Segunda Onda, para que melhor possamos entender a razão do surgimento da poluição. É claro que estou a me referir a um tipo específico de poluição, a poluição ambiental!
Antes de prosseguir, é indispensável explicar como o autor conceitua essas duas Ondas, na história da civilização moderna. A Primeira Onda, segundo ele, está relacionada ao ciclo agrícola, e a Segunda, ao industrial. A Terceira, que seria a atual, pode ser compreendida como um ciclo tecnológico ou da informatização, com todas as imensas transformações no comportamento da raça humana.
Afirma Alvin Toffler que, a condição prévia de qualquer civilização, velha ou nova, é a energia.
A diferença, porém, entre a sociedade da Primeira Onda e a da Segunda é que, na Primeira a energia era obtida de “baterias vivas” – potência muscular humana e animal – ou do sol, do vento e da água. Tratava-se de energia renovável e, principalmente, de energia limpa ou não poluente.
Rodas hidráulicas faziam girar pás de moinho. Nos campos rangiam moinhos de vento. Os arados eram puxados por animais. Florestas eram cortadas para a cozinha e o aquecimento. Percebeste meu atento leitor que, todas essas fontes de energia eram renováveis? A natureza renovava tanto as árvores cortadas, como o vento que enfunava as velas e os rios que faziam girar as rodas de pás. Os animais e as pessoas também eram substituíveis ou renováveis.
Com o evento da Segunda Onda, o ciclo industrial, as sociedades começaram a extrair sua energia do carvão, gás e petróleo – combustíveis fósseis não renováveis. A civilização, assim, começou a consumir o capital da natureza, e não mais o rendimento que ela oferecia. As nações passaram, então, a construir altas estruturas tecnológicas e econômicas, na pressuposição de que os fósseis baratos seriam inesgotáveis.
Tu estás certo meu lúcido leitor, eu estou a falar do limiar da Revolução Industrial, de uma época em que o progresso econômico mundial ganhou uma enorme aceleração, e com ele as primeiras ameaças de poluição. No início, tímidas e quase imperceptíveis, mais tarde, incontroláveis e ameaçadoras.
Uma nova tecnologia surgiu, alimentada por um novo sistema de energia, abrindo as portas para a produção em massa. Dos grandes centros industriais passaram a sair intermináveis milhões de produtos idênticos, exigindo a modernização do sistema de transportes e distribuição.
Durante a Primeira Onda, as mercadorias agrícolas eram transportadas por tração animal e produzidas uma de cada vez, sob encomenda, e também distribuídas individualmente para cada comprador. Diante dos grandes volumes produzidos, a partir da chamada Revolução Industrial, as rudimentares formas de comunicação e os primitivos meios de transporte passaram a restringir o mercado. A Segunda Onda transformou cada limitação numa ilimitada expansão, abrindo linhas de transporte por estradas de ferro e rodovias, e incentivando o surgimento de complexas redes atacadistas, varejistas e as famosas lojas de departamentos.
Acredita atento leitor, que estás diante da história do início da poluição ambiental. Antes da Revolução Industrial, a energia renovável, e após a Segunda Onda, a utilização de fontes não renováveis. Durante a Primeira Onda, a produção de um lixo controlável, sendo boa parte absorvida pela natureza e transformada em matéria orgânica. Com o advento da Segunda Onda, o início do consumismo e do desperdício, com uma produção crescente e sem limites, promovendo a substituição do usado pelo novo, e gerando um lixo incontrolável.
A onda poluidora e ambientalmente destrutiva não para por aí. Durante a Primeira Onda, quando a agricultura predominou, as pessoas viviam em grupos familiares, formados por tios, avós, primos e agregados, todos vivendo sob o mesmo teto e trabalhando juntos. Com a Segunda Onda, a produção econômica deslocou-se do campo para a fábrica, e com isso, a família não mais trabalhava junta.
O resultado mais imediato foi o conflito e a tensão entre os membros da família, se opondo à autoridade patriarcal. Era preciso construir novas casas para abrigar esses dissidentes, que saíam da casa dos pais ou parentes, e iam trabalhar por conta própria em fábricas ou no grande comércio distribuidor dos novos produtos.
A necessidade de novas moradias expandiu o mercado de construção, e com isso sofreram as áreas até então preservadas, fazendo surgir vilas industriais onde antes corriam rios e cresciam árvores. A devastação das florestas, para o corte da madeira, cresceu. Os resíduos deixados para trás, após a conclusão das obras, foi tomando conta do solo. Os dejetos das novas residências, num volume até então jamais imaginado, passou a ser lançado em córregos e lagos, ou simplesmente em fossas e valas.
As chaminés das fábricas, incentivadas pelo consumismo exacerbado, lançavam fumaça no ar e resíduos tóxicos nos antigos mananciais que, antes, saciavam a sede das populações rurais. E tudo isso cercado de uma ingênua e irrefreável euforia. Quem poderia sonhar com todos os efeitos poluidores e devastadores, num futuro distante?
Acredito, sinceramente, meus leitores conscientes e inteligentes, que o progresso é realmente inevitável, mesmo quando promove poluição, doenças e desgraças. Mas, fechar os olhos para suas nefastas conseqüências, quando são identificadas e catalogadas como causadoras da destruição da qualidade de vida e da contaminação do corpo físico da criatura humana, é de uma irresponsabilidade estúpida e insana.
Estamos, no momento, penetrando na Terceira Onda, quando o progresso tecnológico deverá corrigir os desvios provocados pela Revolução Industrial, e promover uma expansão econômica e produtiva mais coerente com a saúde do planeta e da civilização que o habitará nos próximos milênios. A repetição dos erros cometidos na Segunda Onda poderá ser fatal às gerações futuras.
Deixo-vos, agora, a refletir sobre as prioridades para as próximas décadas, quando estará em jogo o futuro da humanidade. Deixar-se seduzir pelo poder criativo da mente humana, sem levar em consideração os seus anseios espirituais, seria uma tolice lamentável. Colocar os lucros e as conquistas materiais acima da segurança e do bem estar coletivo, seria o caminho mais rápido para sucessivas desgraças ambientais.
A humanidade precisa assumir suas responsabilidades o quanto antes, deixando de ser comodista e preguiçosa, e tratando de fazer o trabalho que compete a cada um. Chega de pedir milagres a Deus, para protegê-la de perigos por ela mesma provocados. O mundo não vai acabar em 2012, mas a humanidade, se prosseguir poluindo o planeta e agredindo suas reservas naturais, poderá desaparecer muito antes do que se imagina. E não haverá Deus que a proteja se não souber usar seus poderes divinos, que foram recebidos desde a criação.
Agora, que já sabeis a origem da poluição que contamina os nossos pulmões e de onde vêm os resíduos tóxicos que contaminam o nosso sangue, tratais de fazer a vossa parte. Ninguém poderá continuar a contaminar o planeta, se vós não fordes cúmplices, por adquirir todo o lixo que é produzido e despejado nas lojas. Não comprais o supérfluo, para que, no dia seguinte, não se transforme em lixo. Não troqueis vossos aparelhos eletrônicos, só porque novos modelos foram lançados no mercado, antes de escolherdes sobre a destinação correta que será dada aos equipamentos usados.
Pensai bem, meus cuidadosos leitores, que de nada adianta saber as causas, se não souberdes lidar com os efeitos. Aprender com o passado é um ato de sabedoria. Antes que a Terceira Onda acabe por devastar o que a Segunda Onda começou, está na hora de usar a tecnologia e a informatização para curar os males antigos e preservar a saúde futura.
E, não podes omitir-te ingênuo leitor, tu és uma das peças desse quebra-cabeça, que precisa ser decifrado, e quanto antes, melhor. Reduze o que consomes, reaproveita o que substituíste e recicla o que já não te é mais útil. E não fica esperando pelos outros, para começar. O tempo está se esgotando.
O que é a poluição? Será que sempre se falou de poluição? Ou será que o termo é mais um modismo dentro do progresso? Será que existe mesmo o risco? E, se existe, quando e como tudo começou?
Escolhi o livro do futurólogo Alvin Toffler, A Terceira Onda, para ilustrar a nossa reflexão. No livro, o autor nos remete à transição entre a Primeira e a Segunda Onda, para que melhor possamos entender a razão do surgimento da poluição. É claro que estou a me referir a um tipo específico de poluição, a poluição ambiental!
Antes de prosseguir, é indispensável explicar como o autor conceitua essas duas Ondas, na história da civilização moderna. A Primeira Onda, segundo ele, está relacionada ao ciclo agrícola, e a Segunda, ao industrial. A Terceira, que seria a atual, pode ser compreendida como um ciclo tecnológico ou da informatização, com todas as imensas transformações no comportamento da raça humana.
Afirma Alvin Toffler que, a condição prévia de qualquer civilização, velha ou nova, é a energia.
A diferença, porém, entre a sociedade da Primeira Onda e a da Segunda é que, na Primeira a energia era obtida de “baterias vivas” – potência muscular humana e animal – ou do sol, do vento e da água. Tratava-se de energia renovável e, principalmente, de energia limpa ou não poluente.
Rodas hidráulicas faziam girar pás de moinho. Nos campos rangiam moinhos de vento. Os arados eram puxados por animais. Florestas eram cortadas para a cozinha e o aquecimento. Percebeste meu atento leitor que, todas essas fontes de energia eram renováveis? A natureza renovava tanto as árvores cortadas, como o vento que enfunava as velas e os rios que faziam girar as rodas de pás. Os animais e as pessoas também eram substituíveis ou renováveis.
Com o evento da Segunda Onda, o ciclo industrial, as sociedades começaram a extrair sua energia do carvão, gás e petróleo – combustíveis fósseis não renováveis. A civilização, assim, começou a consumir o capital da natureza, e não mais o rendimento que ela oferecia. As nações passaram, então, a construir altas estruturas tecnológicas e econômicas, na pressuposição de que os fósseis baratos seriam inesgotáveis.
Tu estás certo meu lúcido leitor, eu estou a falar do limiar da Revolução Industrial, de uma época em que o progresso econômico mundial ganhou uma enorme aceleração, e com ele as primeiras ameaças de poluição. No início, tímidas e quase imperceptíveis, mais tarde, incontroláveis e ameaçadoras.
Uma nova tecnologia surgiu, alimentada por um novo sistema de energia, abrindo as portas para a produção em massa. Dos grandes centros industriais passaram a sair intermináveis milhões de produtos idênticos, exigindo a modernização do sistema de transportes e distribuição.
Durante a Primeira Onda, as mercadorias agrícolas eram transportadas por tração animal e produzidas uma de cada vez, sob encomenda, e também distribuídas individualmente para cada comprador. Diante dos grandes volumes produzidos, a partir da chamada Revolução Industrial, as rudimentares formas de comunicação e os primitivos meios de transporte passaram a restringir o mercado. A Segunda Onda transformou cada limitação numa ilimitada expansão, abrindo linhas de transporte por estradas de ferro e rodovias, e incentivando o surgimento de complexas redes atacadistas, varejistas e as famosas lojas de departamentos.
Acredita atento leitor, que estás diante da história do início da poluição ambiental. Antes da Revolução Industrial, a energia renovável, e após a Segunda Onda, a utilização de fontes não renováveis. Durante a Primeira Onda, a produção de um lixo controlável, sendo boa parte absorvida pela natureza e transformada em matéria orgânica. Com o advento da Segunda Onda, o início do consumismo e do desperdício, com uma produção crescente e sem limites, promovendo a substituição do usado pelo novo, e gerando um lixo incontrolável.
A onda poluidora e ambientalmente destrutiva não para por aí. Durante a Primeira Onda, quando a agricultura predominou, as pessoas viviam em grupos familiares, formados por tios, avós, primos e agregados, todos vivendo sob o mesmo teto e trabalhando juntos. Com a Segunda Onda, a produção econômica deslocou-se do campo para a fábrica, e com isso, a família não mais trabalhava junta.
O resultado mais imediato foi o conflito e a tensão entre os membros da família, se opondo à autoridade patriarcal. Era preciso construir novas casas para abrigar esses dissidentes, que saíam da casa dos pais ou parentes, e iam trabalhar por conta própria em fábricas ou no grande comércio distribuidor dos novos produtos.
A necessidade de novas moradias expandiu o mercado de construção, e com isso sofreram as áreas até então preservadas, fazendo surgir vilas industriais onde antes corriam rios e cresciam árvores. A devastação das florestas, para o corte da madeira, cresceu. Os resíduos deixados para trás, após a conclusão das obras, foi tomando conta do solo. Os dejetos das novas residências, num volume até então jamais imaginado, passou a ser lançado em córregos e lagos, ou simplesmente em fossas e valas.
As chaminés das fábricas, incentivadas pelo consumismo exacerbado, lançavam fumaça no ar e resíduos tóxicos nos antigos mananciais que, antes, saciavam a sede das populações rurais. E tudo isso cercado de uma ingênua e irrefreável euforia. Quem poderia sonhar com todos os efeitos poluidores e devastadores, num futuro distante?
Acredito, sinceramente, meus leitores conscientes e inteligentes, que o progresso é realmente inevitável, mesmo quando promove poluição, doenças e desgraças. Mas, fechar os olhos para suas nefastas conseqüências, quando são identificadas e catalogadas como causadoras da destruição da qualidade de vida e da contaminação do corpo físico da criatura humana, é de uma irresponsabilidade estúpida e insana.
Estamos, no momento, penetrando na Terceira Onda, quando o progresso tecnológico deverá corrigir os desvios provocados pela Revolução Industrial, e promover uma expansão econômica e produtiva mais coerente com a saúde do planeta e da civilização que o habitará nos próximos milênios. A repetição dos erros cometidos na Segunda Onda poderá ser fatal às gerações futuras.
Deixo-vos, agora, a refletir sobre as prioridades para as próximas décadas, quando estará em jogo o futuro da humanidade. Deixar-se seduzir pelo poder criativo da mente humana, sem levar em consideração os seus anseios espirituais, seria uma tolice lamentável. Colocar os lucros e as conquistas materiais acima da segurança e do bem estar coletivo, seria o caminho mais rápido para sucessivas desgraças ambientais.
A humanidade precisa assumir suas responsabilidades o quanto antes, deixando de ser comodista e preguiçosa, e tratando de fazer o trabalho que compete a cada um. Chega de pedir milagres a Deus, para protegê-la de perigos por ela mesma provocados. O mundo não vai acabar em 2012, mas a humanidade, se prosseguir poluindo o planeta e agredindo suas reservas naturais, poderá desaparecer muito antes do que se imagina. E não haverá Deus que a proteja se não souber usar seus poderes divinos, que foram recebidos desde a criação.
Agora, que já sabeis a origem da poluição que contamina os nossos pulmões e de onde vêm os resíduos tóxicos que contaminam o nosso sangue, tratais de fazer a vossa parte. Ninguém poderá continuar a contaminar o planeta, se vós não fordes cúmplices, por adquirir todo o lixo que é produzido e despejado nas lojas. Não comprais o supérfluo, para que, no dia seguinte, não se transforme em lixo. Não troqueis vossos aparelhos eletrônicos, só porque novos modelos foram lançados no mercado, antes de escolherdes sobre a destinação correta que será dada aos equipamentos usados.
Pensai bem, meus cuidadosos leitores, que de nada adianta saber as causas, se não souberdes lidar com os efeitos. Aprender com o passado é um ato de sabedoria. Antes que a Terceira Onda acabe por devastar o que a Segunda Onda começou, está na hora de usar a tecnologia e a informatização para curar os males antigos e preservar a saúde futura.
E, não podes omitir-te ingênuo leitor, tu és uma das peças desse quebra-cabeça, que precisa ser decifrado, e quanto antes, melhor. Reduze o que consomes, reaproveita o que substituíste e recicla o que já não te é mais útil. E não fica esperando pelos outros, para começar. O tempo está se esgotando.
Gilberto irmão,
ResponderExcluirQue grande lição de informação nos destes com esta postagem.
Eu sempre comentei com meu marido que as coisas começaram a degringolar com a Era da Indústria, no caso a segunda Onda.
Concordo também que precisamos evoluir em todos os aspectos, mas o ser humano se deixou levar por um sistema em que o consumismo desenfreado e os lucros rápidos e fáceis fecharam-lhe os olhos e a mente, aceitando pagar um preço muito alto a custo de suas conquistas.
A ganância e o egoísmo prevalecem ao ponto de não perceberem todo o mal que estão causando ao planeta e a todos os Seres viventes nele.
Infelizmente meu irmão, não consigo ver boas previsões para a entrada da terceira onda, existe um grande número de pessoas que ainda tem uma visão muito limitada das realidades ambientais e não estão nem ai com a Natureza, sem falar da falta de vontade por conta de alguns políticos, que poderiam aproveitar a oportunidade e estar colocando em primeiro lugar todos os problemas que estamos vivendo com o Meio Ambiente.
Espero que a geração futura seja mais consciente, unindo forças e JUNTOS partirem para atitudes positivas, saudáveis e ecológicamente corretas.
Um grande abraço de Luz!!!
Lú
Excelente painel explicativo dos fatos históricos e da sua decorrência presente no mundo atual,Gilberto.Fiquei interessada em ler a obra citada.Ressalto que o alerta dado no último parágrafo é preciso e direto:Há que se começar já a mudança de maus hábitos em relação ao consumo.
ResponderExcluirUma boa noite.
Calu
Gostei muito, achei bastante cientifico. Sei que enquanto estivermos existindo e produzindo, produziremos poluição. Só nos resta então, diminuir o impacto dela em nossas vidas e no planeta.
ResponderExcluirAbraços e parabéns!
Elaine
Grato, Lú, por suas palavras.
ResponderExcluirSe pensarmos que há um Plano Superior regendo a evolução planetária, não há porque não confiar.
O futuro é promissor, não razão para desanimar.
Infelizmente, a criatura humana só aprende pelo sofrimento. Os Mestres sabem bem com quem estão lidando, e estão levando o Plano adiante.
Os humanos são difíceis para aceitar mudanças, e por isso estamos todos sofrendo mais do que seria necessário.
Dias virão em que o nosso planeta será um lugar aprazível, e a humanidade, feliz.
Enquanto este tempo não chega, vamos fazendo a nossa parte, alertando, explicando e passando os conhecimentos que poderão despertar muita gente.
A Teia foi criada com esta intenção. E conta com almas boas e conscientes de seus papéis nesta vida.
Abraços ecológicos, minha irmã Lú.
Gilberto.
É isso mesmo, Calu, se cada um fizer a sua parte, logo chegaremos ao ponto ideal, quando as grandes mudanças começarão a acontecer.
ResponderExcluirA leitura do livro A Terceira Onda é benéfica a quem deseja acreditar um pouco mais no futuro da humanidade. O autor demonstra que o processo vai seguindo um rumo compreensível, mesmo que não se concorde com o que esteja ocorrendo.
Estamos entrando num ciclo difícil, no qual a tecnologia parece responder a todas as dúvidas.
Mas, ao mesmo tempo, muitas pessoas estão num estágio de elevado crescimento espiritual.
Quando a ciência e a espiritualidade voltarem a caminhar juntas, então a Terceira Onda chegará a quebrar na nossa praia terrestre.
Como disse para a Lú, no comentário anterior, vamos confiar e esperar.
Abraços ecológicos, Calu.
Gilberto.
Grato pelos elogios, Elaine.
ResponderExcluirO caminho para o futuro terá de passar por esta união da ciência com a espiritualidade. Um dia, houve a separação, e o mundo ficou materialista.
Acontece que somos espíritos na matéria, e não vai adiantar progredir só no plano físico, que será um crescimento pela metade.
A harmonia perfeita desses dois planos, o plano físico e o espiritual, faz surgir o ser humano perfeito.
Vamos aguardar, pois este tempo um dia chegará.
Abraços ecológicos, Elaine.
Gilberto.
Q ótimo texto! É verdade, precisamos agir, controlar o nosso consumismo pessoal, reutilizar, reciclar, não ir atrás do modismo. Tb nos preocuparmos em como estamos usando os recursos naturais em nossas vidas, para não desperdiçá-los. Muita paz!
ResponderExcluirGrato, Denise, por essa exclamação elogiosa!
ResponderExcluirÉ isso mesmo, precisamos falar, denunciar, mas acima de tudo tomar atitudes.
Se a indústria produz lixo, e a gente compra o lixo, onde isso vai parar?
A Teia não resolve, só denuncia. Mas nós, sim. Depende dos 7 ou 8 bilhões de habitantes salvar o planeta. Mas, que alguém comece.
Abraços ecológicos.
Gilberto.
Olá, Gilberto
ResponderExcluirTenho meditado muito na poluição do interior da gente... acho-a tão destruidora como a do ambiente...
Tenhamos paz interior!!!
Abraços fraternos de paz
Minha querida Orvalho:
ResponderExcluirTudo que se exterioriza na matéria é gerado na mente.
Se não houvesse mentes poluídas não haveria poluição na natureza.
A poluição interior,eu a julgo bem mais maléfica do que a sua conseqüência, a poluição exterior.
O mundo está completamente poluído por fora e por dentro, e se não houver uma imediata descontaminação sofreremos por dentro e por fora. Traduzindo, desejo dizer que sofrerão corpo e alma, com tanta poluição.
Abraços ecológicos.
Gilberto.
Querido Mestre,
ResponderExcluirinfluênciada ou não pela presente aula do curso de numerologia e pela aula seguinte, afirmo que os progressistas 8 precisam mesmo equilibrar. E tornarem-se mais 9!
Ou seja, não adianta um inconsequente progresso economico. Tudo tem de ser pensado, refletido e fundamentalmente humanizado.
Um futuro materialista e mecanizado não é para a humanidade. Só se pretendem acabar com ela é que todas estas ondas fazem sentido. Caso contrário, travemos o tsunami inconsciente do progresso através dos nossos simples atos de refrear o consumo desnecessário.
Estamos precisando duma Economia Budista!!
Abraços além-mar.
Rute
Minha querida Rute:
ResponderExcluirNo dia em que os 8 entenderem que, sem o progresso espiritual, de nada vale o sucesso financeiro, enfim o mundo será 9.
Até lá, haja novas ondas para afogar a humanidade!
Abraços ecológicos.
Gilberto.
Pensando nas vitimas da poluição causada pelas mineradoras aqui em MG, resolvi hoje falar das montanhas de minério que temos, que deveriam ser um bem e que na verdade se tranformam num mal á saúde humana. Haja visto o caso da cidade Congonhas nos últimos meses.
ResponderExcluirhttp://anabelaemblogagenscoletivas.blogspot.com/
Quanta riqueza de detalhes e informações! Estou muito interessada em adquirir o livro tratado na postagem! Admirei muito suas capacidades de convencimento e argumentação neste texto! Estava fazendo um trabalho da escola e não poderia obter melhor ajuda! Obrigada!
ResponderExcluirMinha querida leitora, Gigi,
ResponderExcluirAgradeço suas gentis palavras, que só me animam a prosseguir defendendo esta causa que é de todos nós, habitantes deste planeta.
Se o texto também foi útil para os seus estudos, sinto-me ainda mais gratificado e recompensado, pelo meu esforço para realizar todas essas pesquisas.
Acredito que, se olhar direitinho as matérias mais antigas, logo irá encontrar outros textos que servirão para estudo.
Todo dia 7, eu publico um texto relacionado à preservação ambiental. Na numerologia, o 7 é o número relacionado ao ambientalismo e à preservação dos recursos naturais.
Aproveito esta resposta para me desculpar com a minha leitora Anabela que, por um lamentável lapso meu, ficou sem resposta ao seu comentário em 2011.
As mineradoras são, sem dúvida, um problema muito sério, em nossas terras de Minas.
Abraços às duas.
Gilberto.
Adorei o seu blog, muito interessante, rico e cheio de informações. Estava fazendo um trabalho da escola e indiquei o seu blog para o professor, que disse que é um dos melhores blogs sobre preservação ambiental. Obrigada pela ajuda.
ResponderExcluirAgradeço a gentileza das suas palavras, Lara.
ResponderExcluirA cada dia 7, eu coloco uma nova matéria sobre temas que tratam da preservação ambiental.
Espero que o seu professor utilize esses temas para levar a turma a pesquisar soluções para tantos problemas.
Se ele quiser, pode escrever para o meu endereço www.gilbertodacunhagoncalves@gmail.com
Abraços para todos da turma.
Gilberto.