Ainda sob a mística inspiração das almas 7, e aproveitando a energia de um dia 7, decidi penetrar a fundo nos mistérios dos rituais secretos.
Os rituais modernos, mesmo aqueles celebrados por seitas ou ordens iniciáticas antigas, têm todos a mesma origem, a mítica e submersa Atlântida.
Os sacerdotes atlantes foram os primeiros que deram a esses rituais uma consistência de cerimonial, criando e sistematizando os procedimentos e as rotinas que abriam e fechavam essas celebrações místicas.
Os rituais são cerimônias que buscam criar um ambiente mágico, uma espécie de realidade paralela, com a intenção de provocar uma alteração no nível de consciência psíquica dos iniciados.
Essas Ordens místicas, as antigas e as modernas, praticam um cerimonial para a admissão dos seus membros, conhecido como iniciação. Daí porque são chamados de iniciados, todos os membros que passaram por esse processo de aceitação como membros da Ordem.
O termo iniciação tem o seu sentido simbólico como uma busca interior, um mergulho no fundo da alma, de onde o iniciado volta com um outro nível de consciência. Há algumas divergências quanto ao significado exato do termo, mas o de ação para dentro de si, parece-me o mais sensato para expressar o processo de morte e renascimento, como ele também é conhecido.
Após um período de preparação, os postulantes eram recebidos no salão secreto do templo, onde aconteciam os rituais, e tinham de se submeter a diversas provas, antes de serem aceitos na Ordem.
Fechemos os olhos, por alguns instantes, e viajemos no tempo, para alguns milhares de anos atrás. E ao abrirmos os olhos, perceberemos que estamos num salão semi-iluminado por velas e archotes, onde um grupo de pessoas, vestindo paramentos brancos, recitam e repetem mantras, criando uma expectativa tensa, nos momentos que antecedem a chegada de mais um membro da Ordem, recém aprovado nos ritos secretos.
Ouve-se bater na porta do templo que permanece fechada. A argola de ferro, presa à porta, ao ser investida contra o batente de ferro, provoca uma forte ressonância dentro do templo, causando um efeito instantâneo no ambiente, silenciando as vozes e criando um clima de expectativa. O Grão-Mestre pergunta quem bate à porta, ouvindo-se a voz do Guardião do Portal anunciar a chegada do postulante e solicitando autorização para introduzi-lo no templo.
O Grão-Mestre ergue a voz e concede a autorização pedida.
O templo está enfumaçado e sob o efeito de ervas aromáticas, dando uma sensação estranha e intimidadora, a quem nunca dantes houvera presenciado ambiente semelhante. O Grão-Mestre conduz o processo iniciático, sob o poder de Melquizedec, que preside o ritual. A presença de Melquizedec revela que o iniciado já é um espírito evoluído, que, noutras vidas, passou por 3 processos iniciáticos, e que agora está sendo introduzido à sua quarta iniciação.
Esse iniciado pode ser qualquer um de nós, já que estamos reproduzindo em nossas mentes os fatos testemunhados num passado distante, como se lá estivéssemos presentes.
Passemos, a seguir, a nos sentirmos já como membros dessa Ordem Atlante, após termos sido admitidos num ritual presidido por Melquizedec. Anos depois dessa iniciação, ousemos imaginar que galgamos todos os graus intermediários da hierarquia da Ordem, e atingimos o grau máximo de poder, o de Grão Mestre.
Cabe-nos, agora, presidir um ritual sagrado, um cerimonial secreto, que haverá de reunir poder em torno dos participantes, a ser empregado para a evolução da humanidade. O ritual está prestes a começar. Todos devem estar trajando seus paramentos, que são as vestimentas sagradas para uso em rituais.
O Sacerdote acende as velas e os archotes, iluminando o templo e iniciando o cerimonial de abertura do ritual. O Guardião do Portal assume o seu lugar na entrada do templo, portando com firmeza a sua lança flamejante, que impedirá a entrada no ambiente, de todas as energias estranhas e malignas. Deste momento em diante, ninguém entra no templo sem a supervisão do Guardião e a autorização do Grão Mestre. Os cavaleiros e as sacerdotisas começam a entrar no templo, vão até junto ao altar, fazem suas saudações e ocupam seus lugares. Os mantras começam a ser ouvidos e os cantos suaves e harmônicos ajudam a purificar o ambiente e preparar os espíritos para o início do ritual.
A Zeladora do Fogo entra com a Pira, sauda o altar, a coluna da Luz e a coluna do Fogo, e depois faz a saudação às 4 direções. O Sacerdote faz, então, a abertura do ritual, recitando o mantra de saudação à Divindade e mentalizando o ícone sagrado da Ordem. As cortinas do altar são abertas e canta-se o grande mantra de exaltação ao Poder Divino, ao mesmo tempo em que o Grão Mestre adentra o templo, e todos o saúdam.
Faz-se silêncio absoluto, os olhares convergem para o altar, onde o Grão Mestre saúda os Planos Superiores, dirige uma exaltação de Poder ao Eterno, o Altíssimo, Deus Único e Verdadeiro.
A exortação do Grão Mestre tem início, conclamando a todos para concentrar suas energias em torno da Taça do Poder Cósmico, que estará pousada sobre o altar, e que reunirá todas as energias necessárias para as transformações pretendidas pelo ritual. O Grão Mestre prega o amor e a bondade, como as únicas formas de se reunir a necessária força energética de transformação. O Grão Mestre, inspirado por seus Mentores Espirituais, faz revelações e passa ensinamentos que estão fora da esfera do conhecimento humano. Uma derradeira saudação dirigida aos cavaleiros e sacerdotisas é o sinal de que o ritual está chegando ao fim.
O Grão Mestre se despede, é saudado por todos e se retira do templo. Todos repetem o mantra de fechamento, enquanto o Sacerdote cobre a Santa Taça do Poder Cósmico e fecha as cortinas do altar.
A Zeladora do Fogo retira-se, sendo saudada por todos. Um a um, todos os participantes vão retirando-se, não sem antes saudar o altar. O Sacerdote e o Guardião do Portal são os últimos a sair, apagando-se as velhas e os archotes e trancando-se a porta do templo.
O ritual acabou. A Atlântida vai ficando para trás, as imagens vão-se dispersando e as lembranças , se apagando. Já não somos mais o Grão Mestre, mas certamente não deixamos de ser o mestre que fomos.
Estamos de volta ao nosso tempo, sem os paramentos sagrados, sem os objetos ritualísticos, mas trazendo dentro de cada um de nós todas as conquistas iniciáticas de outras vidas. De repente, percebemos que não somos quem somos, mas que estamos quem somos.
Despertamos de um sonho, que parece a única e absoluta realidade, para viver uma realidade, que mais parece um sonho, e, muitas vezes, um pesadelo. Dentro de cada um de nós, ressoa uma mensagem que nos liga aos rituais antigos, que nos transporta no espaço e no tempo, e que nos conecta com mundos ocultos e planos superiores, nos quais habitam nossos espíritos, enquanto nossas almas tentam convencer nossas personalidades a cumprir suas missões.
Mistérios, muitos mistérios, para essas nossas mentes ingênuas e iludidas, que não são capazes de crer nesses mistérios, que são as verdades absolutas, para acreditar no óbvio, que são as falsas verdades, fabricadas por nossos olhos físicos, que só vêem o que é denso e matéria.
Viajamos por lugares distantes, neste dia 7, fomos longe, bem longe mesmo. Muito além da Atlântida, perdida no tempo e no espaço, fizemos uma jornada até o mais profundo de nossas almas, onde está a essência do nosso verdadeiro ser. Grato pela companhia, e espero que tenham se sentido confortáveis, enquanto viajavam.
Amanhã é dia 8, é tempo de pôr novamente os pés no chão. Durmam bem.
sábado, 7 de março de 2009
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Que viagem você me proporcionou com este texto Gilberto.Bem real, verdadeiro, senti em minha alma. sou imensamente grata e cada dia que passa, posso dizer mais claramente quem sou. Um grande abraço.
ResponderExcluirOi, Daniele !
ResponderExcluirNós estivemos lá, não é mesmo?
E todo esse ritual mágico permanece vivo em nossas mentes,e jamais será esquecido.
Somos o que somos, por termos sido o que já fomos. Por isso, não somos iguais, não temos as mesmas origens e nem compartilhamos das mesmas verdades.Mas, quando nos sentimos unidos pelas lembranças dos acontecimentos de outras vidas, então percebemos que temos alguma coisa em comum.
Os rituais secretos marcaram a evolução de muitas almas, que estão reencarnadas no mundo de hoje. Algumas dessas almas estiveram na Atlântida, e trazem na mente todo o encantamento e a magia daqueles tempos.
Bem vinda de volta ao nosso tempo.
Abraços.
Gilberto.
Adorei!!
ResponderExcluirMuito obrigado!!!
Abraços!
Então, Bárbara, também se sentiu lá dentro do templo?
ResponderExcluirAs sacerdotisas atlantes estão dispersas por esse mundo, cheias de lembranças, mas sem seus templos e sem rituais.
Com esta matéria, pretendo mexer com o inconsciente dessas misteriosas e poderosas sacerdotisas, fazendo-as despertar para suas vocações místicas e seus dons espirituais.
Que tal ressuscitar esses poderes e usá-los para a celebração de cerimônias sagradas, como aquelas da época da Atlântida ?
Esquecer, não esqueceu, só precisa praticar.Vamos lá !
Um abraço.
Gilberto.
Muito bom Gilberto! Você sempre com essa escrita fantastica que nos leva a uma viajem profunda!!
ResponderExcluir"O ritual está prestes a começar." Que assim seja. Esta na hora de ressuscitar esses poderes, sinto-me preparada e anciosa!
Muito obrigado Mestre.
Salve Sacerdotisa Bárbara !
ResponderExcluirO ritual deve começar no templo interno do seu coração, e só depois acontecer no plano físico.
A ressurreição dos poderes ritualísticos é um processo místico e espontâneo, que independe da vontade de cada um.
A Era de Aquarius haverá de despertar a consciência dos místicos, sacerdotes e sacerdotisas, que serão os celebrantes dos sagrados rituais, que resultarão nas grandes transformações planetárias.
Os rituais interiores, esses nunca deixaram de ser celebrados, e são eles os responsáveis pelos avanços espirituais que vêm ocorrendo através dos tempos.
Agora, acende a Pira, Sacerdotisa, e espere o Grão-Mestre autorizar o início do ritual.
O templo está quase pronto.
Um abraço.
Gilberto.
Tudo PERFEITOOOOO!!
ResponderExcluirÉ MUITO bom poder ter, saber e sentir tudo isso. Graças à você, querido amigo Mestre.
Estou a espera do Grão-Mestre!
Abraços!!
Tudo chega no seu devido tempo, minha querida discípula Bárbara !
ResponderExcluirQuando o ritual dos Novos Tempos começar para valer, então o Grão-Mestre surgirá. Até lá, os Sacerdotes ainda estarão preparando os altares e o os Guardiães dos Portais estarão selecionando quem pode entrar nos templos.
Aguarde e confie nos Mestres, que a Era de Aquarius está cada dia mais próxima.
Um abraço.
Gilberto.
oi Gilberto,que texto ótimo,sentir essa energia do ritual é mt interessante,grande beijo.
ResponderExcluirOi, Fernanda !
ResponderExcluirQue bom que gostou !
Crie o seu próprio templo, seja a sua própria sacerdotisa e faça o seu próprio ritual.
Na Era de Aquarius, somos mestres de nós mesmos e os rituais templários devem ser celebrados em nossos espaços sagrados. E, o mais importante é que eles devem provocar transformações de níveis de consciência, dentro de cada um de nós.
Um abraço carinhoso.
Gilberto.
Saudações e Saúde!
ResponderExcluirEstava eu vagando em busca de algo que falasse sobre ATLÂNTIDA.Encontrei este site e vou tecer um curto comentário.
Eu conheço sobre os ATLANTES e percebo aqui variantes saindo do ORIGINAL.
Ou seja: MELQUISEDEQUE ou Melk-Tsedeq representa MIGUEL ou MAGO DA JUSTIÇA, também o MAGO de JUPITER.Quero dizer que falamos de ZEUS e seu "semelhante".Não se trata então de GRÃO MESTRE DE ATLÂNTIDA nem de relações quaisquer com SAINTGERMAN.
POSEIDON é o REI-DEUS ATLANTE e ZEUS O ATACOU por insinuação da serpente AFRODITE, ou Venusianos que são da linha de SaintGerman.
O GRÃO MESTRE dos ATLANTES diverge de MELK-TSEDEQ e dos VENUSIANOS.A ORDEM ATLANTE diverge da TEOSOFIA de MELQUISEDEQUE e da ROSACRUZ de SaintGerman.
Ainda veremos como se diz na ERA do AQUARIO, o advento da ERA mostrando a UNIDADE entre POSEIDON e URANO em uma ALIANÇA que nada tem que ver com MELQUISEDEQUE nem SAINTGERMAN, devido claramente pertencerem a processos evolutivos diferentes.Lembremos que URANO (AQUARIO) se soma com NETUNO (PEIXE).Esta é a INICIAÇÃO para o século 21.
Obrigado.
ATLAN COSTA
Osasco, 10 de julho de 2009
Oi, Atlan :
ResponderExcluirGrato pela visita e pelo comentário, por sinal bastante enriquecedor.
A minha intenção ao mencionar o ritual atlante foi alegórica, quase uma licenciosidade poético-espiritual-esotérica, a fim de destacar a sua importância histórica para as demais ordens iniciáticas. Quanto à alusão a Melquizedec essa foi consciente da sua presença no ritual descrito, como iniciador das iniciações mais avançadas, como alude Alice Bailey, no seu livro Iniciação Humana e Solar.
Se houve algum conflito entre o ritual descrito, nos moldes atlantes, e a presença dos figurantes das hostes venusianas, dos excelsos kumaras, liderados pelo Senhor Sanat Kumara, o Melquizedec, foi somente pelo fato de não ter havido preocupação de minha parte com os conflitos de projetos evolutivos diferentes.
Aceita a crítica e feito o devido reparo, espero recebê-lo outras vezes no Alma Mater,
Um abraço.
Gilberto.
vc fala como se "nós" estivéssemos projetados astralmente(conscientemente) para o mesmo lugar onde tudo isso ocorre ' é para eu imaginar isso essa é a idéia?(desculpe ainda estou um pouco preso a realidade humana - tenho que me desprender) mas o texto fala de um ritual onde seres evoluídos se encontram ' não entendi muito bem na minha 2º leitura vou ler calmamente.
ResponderExcluirAbraços , Fabricio(Preciso evoluir e é "mt" pouco tempo)
Leia livros sobre o poder da mente e o controle da mente, José Fabrício.
ResponderExcluirEnquanto não tiver maturidade psicológica para entender estas mensagens, não adianta buscar a resposta que não irá encontrá-la.
Um abraço.
Gilberto.
Oi mestre,me pus a pensar sobre este ritual, e tambem andei pensando sobre minhas fortes influências do número 7 , pensei tambem sobre a minha lição karmika 7 , se ela esta ai é porque nesta vida meu dever minha sub-tarefa é me conhecer , conhecer a mim mesmo , explorar o mundo espiritual eu não estou tendo esta lição por acaso , o numero 7 em minha vida revela que tenho que manter contato com meu espiritual prestando-lhe todo tipo de assistencia evoluindo com ele sabendo de mim mesmo , este némero esta muito marcado em minha vida , nas lições karmikas , no dia do meu nascimento e no mês na minha personalidade , não sei mas eu quero muito saber , eu quero muito entrar em comunhão com meus dados que estão todos dentro de mim eu tenho muita necessidade de me conhecer e de saber da minha historia , as vezes acho que não vou consigar ainda mais com ansiedades que me sobem a cabeça , mas vou fazer de tudo para manter a calma e a paciência , eu não sei como estas informações virão se é pelo o meu esforço ou é pelo o resultado do meu esforço.
ResponderExcluirAbraços,
JF’
Meu aprendiz Fabrício:
ResponderExcluirPratique a meditação. Aprenda a esvaziar a mente e esperar que as mensagens surjam do nada.
Não pense em nada, só aguarde.
Ansiedade só pode ser controlada pelo treinamento da mente. Mente indisciplinada é a maior inimiga do estudante do ocultismo.
Um abraço.
Gilberto.
Um texto interessante. Existe é claro uma sensação estranha, uma coisa interamente pessoal...Não sei se acredito na atlântida mas sinto que não foi apenas nesta vida em que servia a Deusa, e sinto que já a servi e compreendi num sentido superior ao que a nossa cultura ocidental aplica a ela hoje.
ResponderExcluirMinha leitora Gaia Lil:
ResponderExcluirÉ claro que é muito difícil acreditar nos mundos ocultos e nos rituais secretos, pois, eles foram apagados da memória coletiva pelos interesses de religiões e dos cientistas materialistas.
O melhor é ficar com a tradicional frase, e sempre atual: "Eu não acredito em bruxas, mas que elas existem, existem".
Como uma criatura comum pode crer na Atlântida, se ela foi apagada da história?
Do mesmo modo, a ciência conhece o matemático e geômetra Pitágoras, mas, faz absoluta questão de desconhecer o Mestre Iniciático que ele foi.
Quem quer a verdade, desliga a TV, sai da net e não creia no que vier a sair da boca dos homens de ciência. Eles não são sábios, apenas robôs que repetem o que ouviram nas salas de universidades materialistas.
Procure a literatura teosófica, os escritos dos antigos Mestres do Oriente, fuja dos religiosos e cultue o seu Deus Interno ou Deusa, que é a mesma coisa.
Um abraço, e grato peça visita.
Gilberto.
olá muito boa noite. tenho uma dúvida,
ResponderExcluirGostaria de saber se um ritual de Cerimonia Angelical, 4 cerimonias tem haver com Deus, com as coisas boas, ou tem haver com outro lado?
A sua dúvida, meu caro leitor, de Vida com Saúde, é muito simples de ser respondida.
ResponderExcluirAcredito, mesmo, que já saiba a resposta.
Qualquer ritual, desde uma simples cerimônia religiosa, até o mais secreto e místico, pode ser uma celebração para o bem ou para o mal, dependendo da intenção do celebrante e dos participantes.
Eu, por exemplo, só participei de rituais voltados para o bem. E, até hoje, sirvo às Hierarquias Superiores, passando conhecimentos e revelando o sagrado.
Um simples pensamento ou sentimento pode servir de abertura de um ritual. Mas, se a celebração será para o bem ou para o mal, que cada um decida.
Às vezes, uma simples oração ou promessa pode ser o início de um ritual do mal, se tiver como objetivo interferir na vida alheia.
Simples, não acha?
Abraços.
Gilberto.