Meus
caros leitores:
Vou
explorar um tema que ganhou repercussão, com o projeto aprovado no
Congresso, para excluir dos produtos transgênicos qualquer alusão a
essa forma criminosa de produção agrícola, adotada por grandes
poderosas do ramo alimentício.
Existe
uma lei em vigor que obriga os fabricantes a indicar com um T no
centro de um triângulo amarelo, nas embalagens dos seus produtos que
contenham elementos transgênicos. Os ambientalistas conhecem bem a
luta que se tem travado no mundo contra o uso de produtos modificados
a partir de uma transformação genética das sementes.
Quem
se interessar em se aprofundar no assunto, recomendo que seja
consultado o Google, bastando indicar na pesquisa o título
TRANSGÊNICO. Tanto a metodologia do plantio como a forma criminosa
como as empresas fabricantes tratam os agricultores são motivos de
indignação e revolta de qualquer cidadão que preze a ética e a
moral.
Atualmente,
chega-se na prateleira do supermercado, e procura-se na embalagem dos
produtos, o sinal de presença de transgênicos, para excluí-lo de
imediato do nosso carrinho de compras. Pelo menos, assim agem os que
não desconhecem os males a que esses produtos sujeitam os seus
consumidores.
Se
não fossem os males à saúde, bastariam as formas truculentas como
se comportam as empresas que detêm a patente, para boicotar esses
produtos. Como reconhecê-los? Até agora, havia a marca que os
identificava. Agora, se este vergonhoso projeto vier mesmo a ser
sancionado, não mais haverá como reconhecer, esses produtos, nas
prateleiras.
Se
os criminosos não podem mais ser identificados, que os inocentes o
façam espontaneamente, sem leis reguladoras, mas usando apenas o
bom senso. Assim como se lê em muitos produtos “não contém
glúten” ou “não contém álcool”, que passem a indicar em
suas embalagens NÃO CONTÉM TRANSGÊNICOS.
E
que os consumidores não comprem produtos que não deixem às claras
as suas origens. Sabemos que existem marcas confiáveis, que produzem
produtos orgânicos e cultivados de forma ecologicamente correta.
Passemos a adquirir produtos dessas empresas, e, na dúvida, que se
substitua as nossas marcas tradicionais por outras que comprovem a
sua idoneidade e respeito pelos consumidores.
Por
que retirar a indicação do transgênico? O que se quer esconder? Se
ele é seguro, porque não promover a existência dos transgênicos,
e expor em destaque tratar-se de um produto que contém transgênicos?
Agora,
cabem duas atitudes, a do consumidor em boicotar os produtos
suspeitos e às empresas sérias e responsáveis a expor a verdade.
Se a empresa zela pela saúde do consumidor, ponha em letras
maiúsculas, de modo a não deixar dúvidas – NÃO CONTÉM
TRANSGÊNICO. E se julga que os transgênicos não ameaçam a saúde
dos consumidores, que não se esconda por trás da lei ou das
conveniências, e mantenha o T, para que o comprador saiba o que está
adquirindo.
Se
os deputados, nossos legítimos representantes, antes preferem zelar
pelo faturamento das grandes indústrias multinacionais do que dos
seus eleitores e da população em geral, então precisamos cuidar
nós mesmos de nossos direitos.
Leiam
e se informem sobre as barbaridades no mundo, cometidas pelas
indústrias que produzem sementes transgênicas e que patrulham de
forma perversa as lavouras que, acidentalmente, são contaminadas por
suas sementes. É caso de polícia! Boicote a elas e a seus produtos
transgênicos!
E
que passemos a encontrar nos supermercados produtos confiáveis de
empresas dignas de confiança, que indiquem nas embalagens de forma
bem visível NÃO CONTÉM TRANSGÊNICOS. E, se tiverem coragem
suficiente para enfrentar esses monstros internacionais, que
descrevam os motivos pelos quais não se deve consumir produtos
transgênicos.
Precisamos
aprender a não depender de leis e de aprovações para consumir
produtos saudáveis. O carimbo de aprovação de um órgão
fiscalizador da Saúde, não nos oferece qualquer garantia. Assim
como as vacinas não garantem imunidades, e ainda nos expõem a
outras doenças com seus efeitos colaterais, os produtos
fiscalizados e aprovados não nos preservam de doenças, apenas
indicam que as leis foram cumpridas e que eles foram vistoriados.
Que
cada qual cuide de si, pois são muitos os que não estão nem aí
para o que pode acontecer com quem consome produtos perigosos à
saúde, desde que proporcionem lucros, impostos ou votos. Cuidado,
meus leitores, muito cuidado, nós somos os melhores fiscais da nossa
saúde.
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