A humanidade está simplesmente apavorada. O medo se instaurou, em caráter definitivo, na alma humana. Ninguém mais consegue puxar algum tipo de conversa que não se enverede por fatos relacionados a doenças, miséria e violência.
Chego a definir o estado emocional da criatura humana como de pânico, um medo descontrolado e quase suicida, diante das notícias veiculadas pelos meios de comunicação.
O medo sempre foi um fator dificultador, quase que impeditivo da evolução humana. O medo atrofia a mente e inibe os sentidos.
O leitor pode estar pensando consigo mesmo que, afinal de contas, o medo sempre esteve presente em nossas vidas, com intensidade e freqüência maior ou menor, de acordo com o equilíbrio emocional de cada um de nós. Mas, temos de reconhecer que agora está demais.
As pessoas não encontram outro assunto que não sejam crises, doenças e violência. E as conversas não são comentários naturais com opiniões e críticas, mas verdadeiros atos de terrorismo, em que ameaças, destruições e mortes se fazem presentes, das mais variadas formas de tragédias. Tudo é motivo de sustos e pavor, já não se confia mais em nada, nem em ninguém.
Na polícia, há muito que se deixou de confiar. Nos médicos, pobres de nós, se ainda confiarmos no antigo idealismo missionário, de se sacrificar para salvar vidas. Nos governantes, nem pensar, na justiça, menos ainda. A quem resta apelar ?
O amigo leitor pode não acreditar, mas a solução está nas suas mãos. E na minha também, e na de todos nós. Vençam seus medos, e se tornem pessoas mais equilibradas. Harmonizem os seus sentimentos e emoções, e espantem as doenças. Confiem mais em si mesmos, e não transfiram responsabilidades, assumindo cada qual o seu dever, cobrando menos os seus direitos.
Todos nós estamos sujeitos aos medos kármicos que são efeitos de nossas más ações, cometidas em vidas passadas. Os erros do passado ressurgem em nossa mente, sempre de forma muito assustadora, retirando-nos parte de nossa confiança, quando precisamos tomar uma decisão.
O mais triste desta história é que poucos se dão conta de que vivem atormentados e intimidados pelos medos. E a grande maioria da humanidade vive cega aos efeitos desses medos em nosso sistema imunológico. A medicina ocidental, ainda presa a falsas crenças, não dá a devida atenção ao poder destruidor do medo, como o legítimo causador de doenças e epidemias.
O Dr. Simonton, uma das maiores autoridades mundiais no tratamento do câncer, diz que os médicos não são preparados para tratar da saúde, mas somente das doenças. No entanto, por mais estranho que pareça, eles não sabem lidar com a morte, e se sentem derrotados, quando morre um dos seus pacientes, mesmo em estado terminal.
Com todo o progresso que se costuma atribuir à medicina, a humanidade está mais doente do que nunca. As doenças se multiplicam, poucos são aqueles que não frequentam os consultórios médicos e as farmácias.
Com todos os modernos meios de comunicação ao seu dispor, as pessoas estão cada vez mais ignorantes, superficiais e despreparadas para tirar suas próprias conclusões.
Procure-se a resposta lógica que parecer mais adequada, que nenhuma delas será tão lúcida e clara para um ocultista que atribuir esses tantos medos aos efeitos kármicos.
O atento leitor tente acompanhar o meu raciocínio, e me diga se seria preciso mais do que quatro tipos de medo, para identificar o que tanto assusta esse povo.
Os medos estão relacionados aos 4 números kármicos, e aos efeitos que provocam, diante da possibilidade de serem repetidos e realimentados, ao invés de resgatados e superados.
Os karmas do nº 13 estão ligados ao medo dos fenômenos desconhecidos, em especial da morte. Os karmas 14 incutem o medo da miséria ou da simples perda dos bens materiais conquistados. Os karmas 16 sinalizam para o medo do fracasso de seus ideais e da traição do seu parceiro amoroso.
Os karmas 19 tratam das perdas em geral, desde as materiais, como as profissionais, amorosas e sentimentais.
O somatório desses medos está acabando com todas as defesas do sistema imunológico dessa humanidade aflita e desesperada. As chamadas crises, que deveriam servir de inspiração para as transformações psíquicas e espirituais da raça humana, se constituem em autênticas ameaças ao futuro da humanidade.
Crises financeiras levam as pessoas ao desespero, com medo de perder empregos e de não ter o que comer. As separações de casais, o abandono dos filhos, as rupturas sociais, os apegos exagerados aos bens materiais e as ambições sem limites são causas e efeitos que se realimentam, enquanto a sociedade se desagrega e perde os seus referenciais.
O sistema imunológico das pessoas está sendo desintegrado pelos medos, que estão sendo incutidos em nossas mentes, não por acaso, mas deliberadamente, pelos meios de comunicação, a serviço das elites do poder internacional. Informações falsas ou desencontradas são plantadas propositalmente nos noticiários, com o intuito de desestabilizar a sociedade.
Uma sociedade doente e assustada torna-se uma presa fácil nas mãos dos poderosos, ficando ao sabor do seu terrorismo internacional, o pior de todos, da intimidação e da manipulação das vontades.
Esses poderosos são os responsáveis pelas crises forjadas nos gabinetes dos grandes Bancos e nas Associações Industriais internacionais, em que bilhões de dólares são transferidos, como prêmios,
para os cofres dessas instituições que são as manipuladoras das crises.
Uma gripe promovida à condição de pandemia, mediante uma intimidação maciça da sociedade mundial, torna-se a nova crise, encobrindo os desmandos financeiros desses ricos poderosos, e transferindo o centro das atenções e dos lucros para uma indústria farmacêutica.
Assim caminha a humanidade, e assim está escrito. Enquanto a humanidade insistir na ganância de possuir riqueza e poder, estará fazendo o jogo dos poderosos e experimentando suas próprias fraquezas.
As pessoas pensam que estão bem informadas, quando estão apenas bem enganadas. Enquanto isso, os medos fazem a sua parte. Todos que se dizem cautelosos e responsáveis, promovendo os cuidados para a prevenção das crises, pregando trabalho, higiene e consumo, estão, os coitados, a serviço dos seus verdadeiros inimigos.
As crises financeiras encobrem desvios fabulosos de recursos dos cofres públicos para os bolsos dos empresários inescrupulosos. Uma gripe, que antes seria apenas uma gripe, ganha nome e destaque na mídia, matando os mais frágeis de susto, assim que dão o primeiro espirro.
Os medos são os maiores, senão os únicos pecados da humanidade. Eles são os efeitos mais visíveis dos karmas. Ah, os karmas, sempre eles !
Pois é, caro leitor, fique bem atento aos seus números kármicos, e aprenda que os karmas não serão capazes de nada, se nós não sucumbirmos aos medos kármicos.
sexta-feira, 28 de agosto de 2009
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Oi Gilberto, quando você fala no texto do somatório dos karmas eu literalmente somei. 13+14+16+19=8. Número da dissolução, representa a lei cíclica da evolução. Reação-revolução-ruptura-desintegração-segregação-anarquismo-lesão-separação-divórcio-aberração-loucura. Tá bom ou quer mais? Claro que isto é no sentido desequilibrado do oito, isso quando não olho a outra face do medo, o amor. Porque desta forma o oito volta a significar equilíbrio. Assim como o dinheiro não é bom nem mal é uma energia. E aí medo com ganância ou amor com prosperidade?
ResponderExcluirMas sinceramente sou pela transformação. Não sinto ser uma questão de guerrear com os medos, mas de integrá-los e transformá-los. Transformar o medo em amor é só uma questão de vibração, ritmo e polaridade. "Os extremos se tocam, todas as verdades são verdades, todos os paradoxos podem ser reconciliados." Caibalion
Um grande abraço.
Bem vinda, Daniele !
ResponderExcluirJá fazia tempo que eu não recebia a sua visita.
Percebi que vc foi fundo na análise, tentando extrair todo o sentido de uma combinação kármica, com suas transformações e os conseqüentes medos das mudanças.
Os medos são os vírus da alma, são os desvios da missão e as razões de todos os grandes males da humanidade.
Enfrentá-los e não fugir deles, sem dúvida, é a única forma de superá-los, vc tem toda razão.
Senti sua falta, no curso, e da Bárbara também, pelo muito que as duas demonstraram interessar-se, após o curso de janeiro.
Agradeço, mais uma vez, a visita.
Um abraço.
Gilberto.
"O medo sempre foi um fator dificultador, quase que impeditivo da evolução humana. O medo atrofia a mente e inibe os sentidos." - Vou Controlar meu Medo as vezes só desisto por causas destes .
ResponderExcluirEnquanto ao texto agora sei quem são os Karmicos , Mas mestre queria saber se tenho um , mais ai só quando eu estiver meu mapa , tenho de esperar por enquanto só lendo e refletido nos meus pensamentos longínquos.
Abraços . .
José Fabricio
Procure identificar-se, ou não, com cada um dos números kármicos. Assim, aprende o que eles são de fato, e como podem influenciar a qualquer um de nós. Mas, saiba, José Fabrício, que todos os karmas que surgem nos mapas foram herdados de outras vidas.
ResponderExcluirE agora mesmo, cada pessoa, de acordo com uma ou outra atitude que acaba de tomar, pode estar gerando um karma.
Os karmas podem ser resgatados durante a mesma encarnação em que foram gerados, ou em uma ou mais encarnações seguintes.
Preocupe-se menos com os karmas de suas outras vidas, e muito mais com aqueles que pode estar gerando agora.
Um abraço.
Gilberto.