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DIÁLOGO SEM VÉU Meus pacientes leitores, a vós eu dirijo a minha atenção, enquanto busco uma reflexão exata sobre a figura do diálogo. Muitos pregam a necessidade do diálogo na relação profissional entre o chefe e seus subordinados, antes que uma decisão mais séria venha a ser tomada. Quase todos afirmam, em alto e bom tom, que sem diálogo um casamento não tem futuro. O diálogo também é apontado como a atitude ideal na educação dos filhos e na instrução religiosa. A retórica é sempre a mesma, quando ocorre um rompimento – faltou o diálogo. Sem diálogo, afirmam todos, não se mantém um casamento. O mesmo se diz, quando um filho foge de casa ou se uma empresa perde um funcionário para um concorrente – não houve diálogo. Na Numerologia da Alma, o diálogo é um dom que se atribui aos que têm o nº 2 em posição influente no seu mapa numerológico. As pessoas muito boas de diálogo e as mais eficientes na celebração de acordos costumam trazer nos seus mapas uma personalidade sob a regência do nº 2 ou os talentos natos dos que nasceram num dia 2.
Peço-vos paciência, meus ansiosos leitores, que é uma virtude atribuída ao nº 2, para que possais acompanhar o meu raciocínio, relacionando o diálogo aos conflitos do mundo moderno. E, concluindo que essa ausência de diálogo está conduzindo-nos a um enorme desvio da nossa espiritualidade. Sem o diálogo, não se chega a um consenso, que é o perfeito entendimento entre todas as partes que buscam um interesse comum. Quando todos pleiteiam um mesmo benefício, faz-se necessária a intervenção de um mediador, que por meio de diplomacia e tato concilie os interesses em jogo e celebre um acordo entre as partes em conflito. Surge, então, a presença de um nº 2, o fomentador do diálogo e o legítimo mensageiro da paz. A realidade, meus surpresos leitores, é que a violência e a arrogância não são, nem nunca foram, as posturas mais aconselhadas para que se chegue a um resultado estável e consistente, entre duas partes em litígio. Nessas ocasiões, ou se convoca um conciliador ou se acaba nas barras de um tribunal, com todas as más conseqüências de um confronto judicial.
O diálogo é o grande atributo do nº 2, e a busca do consenso a sua maior habilidade. Na literatura esotérica, aprende-se que tudo aquilo que é conseguido pela força terá de ser defendido pela força. A decisão compartilhada, porém, é sólida e estável, pela aceitação consensual das partes em conflito. O mundo vive em permanente guerra, uma guerra sem fim, não mundial, mas regional, porém tão cruel e dolorosa como se envolvesse todos os povos da Terra. Os motivos dessas guerras, vós teríeis o conhecimento deles para explicar-nos, meus amáveis leitores globalizados? Calma lá, nós não precisaremos entrar em detalhes sobre as causas econômicas em jogo, basta-nos uma simples resposta – falta de diálogo. Sem o diálogo, viveremos em guerra. O Brasil, recentemente, juntou-se à Turquia, para tentar celebrar um acordo internacional entre o Irã e a ONU. Tu achas que seja mera coincidência, meu discípulo numerólogo, que os dois países tenham como primeira letra dos seus nomes o B e o T, que são letras regidas pelo nº 2? A energia simbolizada pelo nº 2 é pacífica, harmônica e mediadora, rejeitando violência e autoritarismo, e selando acordos e tratados de paz, sem ameaças ou agressões. O nº 2 é o número da diplomacia e da justiça, devendo ser analisado como a presença pacificadora que contempla as partes em disputa com um resultado equilibrado e justo.
Pergunto-vos, atentos leitores, qual seja a estratégia desses amantes da paz, senão o uso perfeito do diálogo? E, se ainda tendes dúvida do que seja esse tal diálogo, respondo-vos com poucas palavras – respeito à opinião alheia e deseja de justiça. E isto é espiritualidade. O diálogo não pode sobreviver quando são defendidos interesses egoístas, presentes muitas vezes no nº 4 e no nº 8 e, algumas vezes, por excessos de amor e zelo pela pessoa amada, também no nº 6. O diálogo exige bom senso e nobres ideais para compartilhar a verdade. O diálogo só sobrevive se for alimentado por posições honestas e conciliadoras e, quando isso acontece, as partes que estavam em oposição festejam o acordo e celebram o veredito final. A violência urbana exige o diálogo.
As crises familiares cobram o diálogo. As intransigentes decisões dos países ricos somente evitarão a guerra com o diálogo. E, toda vez que não houver o diálogo, surgirá o karma 14, aquele efeito danoso e condenável dos rompimentos que deixam pelo caminho as marcas kármicas dos sofrimentos, das doenças e das mortes. Convido-vos, conscientes leitores, a repensardes vossas atitudes, perante os conflitos no trabalho, no lar e na família. Reconsiderai, todos vós, aquelas intransigentes atitudes que não levam a vitórias ou sucessos, mas a rompimentos e decepções amorosas. Daí preferência antes às decisões compartilhadas e consensuais, nas quais ninguém se sente derrotado, mas como parceiro de uma vitória coletiva, quando não houve uma parte vencedora, mas todos saíram ganhando. E tudo graças ao diálogo. Viver é preciso, mas vencer, nem sempre é preciso...ainda mais se a alma não é pequena.
Peço-vos paciência, meus ansiosos leitores, que é uma virtude atribuída ao nº 2, para que possais acompanhar o meu raciocínio, relacionando o diálogo aos conflitos do mundo moderno. E, concluindo que essa ausência de diálogo está conduzindo-nos a um enorme desvio da nossa espiritualidade. Sem o diálogo, não se chega a um consenso, que é o perfeito entendimento entre todas as partes que buscam um interesse comum. Quando todos pleiteiam um mesmo benefício, faz-se necessária a intervenção de um mediador, que por meio de diplomacia e tato concilie os interesses em jogo e celebre um acordo entre as partes em conflito. Surge, então, a presença de um nº 2, o fomentador do diálogo e o legítimo mensageiro da paz. A realidade, meus surpresos leitores, é que a violência e a arrogância não são, nem nunca foram, as posturas mais aconselhadas para que se chegue a um resultado estável e consistente, entre duas partes em litígio. Nessas ocasiões, ou se convoca um conciliador ou se acaba nas barras de um tribunal, com todas as más conseqüências de um confronto judicial.
O diálogo é o grande atributo do nº 2, e a busca do consenso a sua maior habilidade. Na literatura esotérica, aprende-se que tudo aquilo que é conseguido pela força terá de ser defendido pela força. A decisão compartilhada, porém, é sólida e estável, pela aceitação consensual das partes em conflito. O mundo vive em permanente guerra, uma guerra sem fim, não mundial, mas regional, porém tão cruel e dolorosa como se envolvesse todos os povos da Terra. Os motivos dessas guerras, vós teríeis o conhecimento deles para explicar-nos, meus amáveis leitores globalizados? Calma lá, nós não precisaremos entrar em detalhes sobre as causas econômicas em jogo, basta-nos uma simples resposta – falta de diálogo. Sem o diálogo, viveremos em guerra. O Brasil, recentemente, juntou-se à Turquia, para tentar celebrar um acordo internacional entre o Irã e a ONU. Tu achas que seja mera coincidência, meu discípulo numerólogo, que os dois países tenham como primeira letra dos seus nomes o B e o T, que são letras regidas pelo nº 2? A energia simbolizada pelo nº 2 é pacífica, harmônica e mediadora, rejeitando violência e autoritarismo, e selando acordos e tratados de paz, sem ameaças ou agressões. O nº 2 é o número da diplomacia e da justiça, devendo ser analisado como a presença pacificadora que contempla as partes em disputa com um resultado equilibrado e justo.
Pergunto-vos, atentos leitores, qual seja a estratégia desses amantes da paz, senão o uso perfeito do diálogo? E, se ainda tendes dúvida do que seja esse tal diálogo, respondo-vos com poucas palavras – respeito à opinião alheia e deseja de justiça. E isto é espiritualidade. O diálogo não pode sobreviver quando são defendidos interesses egoístas, presentes muitas vezes no nº 4 e no nº 8 e, algumas vezes, por excessos de amor e zelo pela pessoa amada, também no nº 6. O diálogo exige bom senso e nobres ideais para compartilhar a verdade. O diálogo só sobrevive se for alimentado por posições honestas e conciliadoras e, quando isso acontece, as partes que estavam em oposição festejam o acordo e celebram o veredito final. A violência urbana exige o diálogo.
As crises familiares cobram o diálogo. As intransigentes decisões dos países ricos somente evitarão a guerra com o diálogo. E, toda vez que não houver o diálogo, surgirá o karma 14, aquele efeito danoso e condenável dos rompimentos que deixam pelo caminho as marcas kármicas dos sofrimentos, das doenças e das mortes. Convido-vos, conscientes leitores, a repensardes vossas atitudes, perante os conflitos no trabalho, no lar e na família. Reconsiderai, todos vós, aquelas intransigentes atitudes que não levam a vitórias ou sucessos, mas a rompimentos e decepções amorosas. Daí preferência antes às decisões compartilhadas e consensuais, nas quais ninguém se sente derrotado, mas como parceiro de uma vitória coletiva, quando não houve uma parte vencedora, mas todos saíram ganhando. E tudo graças ao diálogo. Viver é preciso, mas vencer, nem sempre é preciso...ainda mais se a alma não é pequena.
Olá, Gilberto
ResponderExcluirEspero que hoje, ao participar da nossa BLOGAGEM COLETIVA ESPIRITUAL ECUMÊNCIA, vc faça a experiência de Emaús... quando os dois discípulos dialogaram com o Mestre e Senhor.
Vamos acompanhar os seguidores desta Coletiva e nos enriquecermos mutuamente?
SEJA FELIZ E ABENÇOADO!
Abraços e SERENIDADE SEJA A MARCA DO SEU DIÁLOGO SEMPRE.
Bela vitória do nosso querido Brasil hoje!
Ao visalizar esta mesa, lindamente ornamentada, sinto saudade do nosso encontro aí. Belíssimo encanto de Flora!
Parabéns aos dois... pelo diálogo que vi florescer entre vocês.
Meu querido numerólogo:
ResponderExcluirAnalisando o número 2, vejo que ele é bem interessante, pois talvez seja o melhor "dialogador". Ele consegue olhar para os dois lados, e essa é a principal força do diálogo, não é mesmo ?
Parcerias são celebradas no mundo atual, e sozinho não se consegue muita coisa.
Beijo
Oi, Orvalho:
ResponderExcluirNós celebramos, durante a sua visita, um perfeito e legítimo diálogo.
Eu e Flora prosseguimos o nosso incansável e permanente diálogo.
Abraços.
Gilberto.
Minha sábia e mui querida consorte, ou será que com sorte sou eu, que a tenho como parceira?
ResponderExcluirA sua sabedoria numerológica me encanta e me seduz, pela simplicidade das suas conclusões.
É isso mesmo, o 2 é o que vê os dois lados, detesta brigas, adora trabalhar em dupla e está sempre pronto a conciliar os ânimos.
Conte sempre com o meu 2 ao seu dispor.
Beijos.
Gilberto.
Gilberto, não entendo nada de numerologia, mas me identifico com esse lado conciliador. Detesto brigas e me coloco em atitude de ouvir todos os lados numa situação de conflito.
ResponderExcluirUm abraço.
Oi Gilberto!
ResponderExcluirO diálogo é a base de qualquer relacionamento, amizade, casamento, no trabalho, sem ele não há como chegar em um consenso.
Me identifico com essa característica de não gostar de brigas e sim consiliar uma delas, entender cada parte e entrar em um acordo.
Obrigada por ter me ajudado o ver isso!
Abraços meu amigo e conselheiro
Karen
Oi, Gina:
ResponderExcluirPoucos sabem que o nº 1 representa a energia masculina ou yang, e o nº 2, a feminina ou yin.
Diante desse conceito energético, a conclusão mais simplória seria dizer que as mulheres vibram num padrão 2, emocional, sensível e harmonioso, enquanto os homens operam na vibração 1, do poder, da força e do conflito.
Mas, issi não é absoluto,pois as duas polaridades yang e yin estão presentes tanto no homem quanto na mulher. Por isso, existem homens com forte presença yin e mulheres com grande influência yang.
Por tudo isso, e para que não venhamos a cometer gafes, diz-se que a mulher tem forte tendência a agir como um 2 e o homem de agir como um 1.
Em resumo, o 1 é o número do líder, pioneiro e comandante, mas também do guerreiro, do briguento e do provocador; enquanto o 2 é o número do conciliador, do pacifista e do harmonizador, mas também pode ser do medroso, inseguro e magoável.
Homens e mulheres compartilham o 1 e o 2 , mas os homens manifestam bem mais o 1, enquanto as mulheres manifestam mais o 2.
Espero que tenha ficado entendido a razão pela qual as mulheres se identificam bem mais com o 2 do que os homens.É tudo uma simples questão de energia predominante.
Abraços, Gina, e grato pela visita.
Gilberto.
Minha querida aprendiz, Karen:
ResponderExcluirLeia a explicação que dei acima para a Gina, e saiba que ela se aplica a todas as mulheres.
No seu caso em especial, há uma identificação bem mais forte com o 2, por ter nascido e vivido até os 20 anos de idade num ciclo de experiências 2 e desafios também 2.
Ciclos assim tornam as mulheres ainda mais sensíveis e frágeis, magoáveis e inseguras do que já costuam ser, fazendo com que elas se tornem pessoas menos duras, menos críticas e menos mandonas.
Passado este 1º ciclo de fragilização da sua dureza e do seu autoritarismo, a vida continua em direção à missão. Mais frágil e sensível, a missão será mais fácil de ser cumprida.
Estamos bem entendidos e sintonizados?
Um abraço.
Gilberto.
Entendido, mestre!!
ResponderExcluirAgora, sintonizado....devagar chego lá!
Obrigada pela explicação.
Abraços
Karen
Estou percebendo um novo brilho no seu olhar, viu Karen?
ResponderExcluirAcho isso muito bom.
Continue assim, confiante e ousada, mas mansa e generosa.
Abraços minha querida aprendiz.
Gilberto.
Olá Gilberto!
ResponderExcluirNão sabia muito de numerologia e do nº2. Fiquei curiosa em saber se tenho esse nº.,pois dialogar é comigo,ficar calada é mais difícil. Achei super interessante o seu texto.Gostei imenso de ver as fotos,transmitindo união,comunicação...Também queria tomar 1 cházinho :)
Jocas gordas
Lena
P.S.:Convite: participe na Blogagem de Julho do blog aldeiadaminhavida. O tema é: “A Fruta da minha Região”. Vale tudo: texto, foto, imagens, vídeos, receitas, cartazes… dê asas à sua imaginação, enviando a sua participação para aminhaldeia@sapo.pt até dia 8 (de preferência). Esta semana, sairá 1 post com mais informação.
Oi, Helena, grato pelo interesse no texto, afinal tudo em nossas vidas são números.
ResponderExcluirLeia a resposta acima, que dei a Gina, e entenderá um pouco do que acontece com as mulheres.
Há uma diferença, porém, entre o 2 e o 3; o nº 2 é retraído e muito compenetrado na sua tarefa de conciliar e pacificar, enquanto o 3 é falastrão e comunicativo, e de inibido não tem nada, e até acaba, muitas vezes, provocando confusão por falar demais.
Como pode perceber, o que no início se parece, logo se torna bastante diferente.Veja em qual deles se enquadra melhor.
Agradeço o convite que estudarei com carinho.
Abraços.
Gilberto.
"As pessoas muito boas de diálogo e as mais eficientes na celebração de acordos costumam trazer nos seus mapas uma personalidade sob a regência do nº 2 , A energia simbolizada pelo nº 2 é pacífica, harmônica e mediadora" - Bom minha Alma é "2" - Em relação a dialogos tenho uma facilidade imensa de diologar com meu "amigos" conta para eles todas minhas Experiências , toda a minha sabedoria , mas , muitos deles não entendem o que eu falo , poucos entendem e acha que tudo que falo e meio loco , não sei se isso é uma relação entre o meu 7 e o meu 2 , só apresento dificuldades em me expressar(dialogar) quando eu não quero dialogar , quando estou nervoso e constrangido , dialogo mais fico muito nervoso por dentro e em raríssimas vezes "embolo" palavras mais frequentemente falo em desordem.
ResponderExcluirAbraços..
Fabricio
Quando estive estudando no curso, Fabrício, irá aprender que a sua alma não é uma alma 2, ainda que traga vestígios de ações do número 2 de vidas passadas.
ResponderExcluirO diagnóstico de tudo que sente, de acordo com o que escreveu, após concluir o curso poderá, só então, entender muito bem. Por enquanto, relaxe e medite, estude e procure controlar-se.
Um abraço.
Gilberto.
Como assim minha alma não é 2 , você não vai dizer qual a minha verdadeira alma né mestre eu vou ter que descobrir..
ResponderExcluirJá Imagino..
Abraços..
Fabricio
A sua alma não é uma alma 2, Fabrício, ainda que possua reflexos do 2.
ResponderExcluirAguarde o estudo da Alma, que irá explicar-lhe a minha afirmação.
Um abraço.
Gilberto.