domingo, 16 de março de 2008

Encontros e desencontros




Quem já não se surpreendeu, dando um longo suspiro de amor, enquanto admirava um belo cair da tarde ?
Ah, o amor ! Um sentimento difícil de explicar, mas fácil de sentir.

Quem já não viveu um grande amor ? Ou terá sido uma daquelas paixões passageiras, do tipo fogo de palha ? E quem se importa em definir o que lhe vai na alma, quando as emoções mais simples fazem disparar o coração ?

Quem não sentiu aquela ardente paixão, que chega no início das férias e acaba quando as férias terminam ? Um amor de verão !

Quando as energias do 3 e do 5 se encontram, os sentimentos costumam ficar fora de controle.

O 3 é um eterno sonhador, um romântico apaixonado. O 5 é um aventureiro incontrolável, um amante sedutor. Os dois, quando se juntam, provocam romances e aventuras apaixonantes, tão fantasiosas e intensas que, às vezes, até parecem amor.Esses sentimentos costumam arder como enormes labaredas, que até parecem que nunca irão apagar. De repente, a fogueira se transforma num monte de brasas, que, depois de esfriarem, deixam para trás um vestígio de fuligem, que, com o tempo, vira uma poeira de mágoas e ressentimentos.

Escândalos e traições são comuns, sempre que uma paixão passageira é confundida com o amor.

As causas estão relacionadas a antigos karmas de traição e adultério, ocorridos em vidas passadas. Esses karmas são identificados pelas presenças dos números kármicos 14 e 16.

Os desencontros ocasionados por essas paixões kármicas costumam ser responsáveis por medos e inseguranças, diante de novos relacionamentos. Algumas vezes, é tamanha essa decepção amorosa, que pode levar a futuras vidas solitárias e repletas de amargura.

Em tais situações, o 7 passa a predominar, estimulando o culto ao silêncio e à solidão. Nessas fugas, o antigo amante pode vir a se tornar o místico e contemplativo estudioso dos segredos do ocultismo.

O interesse e a dedicação à vida espiritual podem afastar essas pessoas do casamento e de qualquer relação que as aproxime demais das outras. O rigor com que passam a julgar a todos e a recusa a compartilhar a sua privacidade são fatores determinantes das dificuldades que elas passam a encontrar para se relacionarem afetivamente com alguém, principalmente vivendo debaixo do mesmo teto.

Encontros e desencontros também podem surgir na presença do número kármico19, que é um coletador das dívidas contraídas noutras vidas. Aqueles que não souberem interpretar os"perde e ganha", como lições a serem aprendidas, para que respeitem mais os direitos e valores alheios, sofrerão permanentes perdas, até quitarem todas as suas dívidas contraídas em encarnações passadas. Com isso, os seus relacionamentos não perduram por muito tempo, as separações se sucedem, em meio a sofrimentos e decepções, e aquele encontro que parecia eterno resulta num novo desencontro, pouco tempo depois.

Os encontros e os desencontros não passam de etapas naturais, dentro do processo amoroso, pelo qual todos deverão passar, antes de atingirem um relação amorosa estável e duradoura, simbolizada pelo número 6.

Os sonhos e as fantasias dos números 3 e 5 fazem parte dos encontros, como peças românticas e amorosas, e nem sempre são motivos de rompimentos e decepções, como acontece num amor de verão. Eles podem vir a ser os portais de acesso aos grandes amores, que conduzem à união conjugal perfeita, preconizada pelo número 6.

Os desencontros devem ser vistos como experiências educativas na consolidação das uniões, ajudando a entender e superar as dificuldades kármicas, por obrigar-nos a refletir sobre os nossos erros e defeitos.

Encontros e desencontros sempre fizeram parte da história dos casais que deram certo. Antes de celebrarem a grande união do 6, muitos casais sofreram as ilusões do 3 e do 5, mas souberam administrar juntos as divergências e os conflitos, até encontrarem a harmonia ideal.

Assim como a natureza não pode viver só de primaveras e verões, o amor também tem seus outonos e invernos. No meio de romances e paixões, de uniões e separações, vivem-se encontros e desencontros, enquanto se busca entender o verdadeiro sentido da vida, que nos é revelado pela missão de cada um de nós.

O despertar para a missão e a determinação em cumprí-la hão de ser suficientes para harmonizar os nossos sentidos e ajudar-nos a refazer os contatos, que foram desfeitos, por incompreensão e intolerância, levando-nos a repetitivos, cansativos, intermináveis, porém, instrutivos encontros e desencontros.
Quem não souber lidar com esse vai-e-vem amoroso, corre o risco de ficar para trás e perder o trem da história.

quarta-feira, 12 de março de 2008

A Tríade Divina



A Divindade está em tudo. Tudo é expressão divina manifestada. Nada existe que não tenha na sua origem a Energia Divina Criadora. Ela está em tudo e em todos, e é Una antes de se manifestar.
No ato da Criação, essa Energia divide a si própria, e se manifesta numa Tríade : Pai-Mãe-Filho ou Espírito-Matéria-Consciência ou, ainda, Pai-Filho-Espírito Santo.
Da interação do Pai-Espírito com a Mãe-Matéria surge o Filho-Consciência. Esse Filho, produto dos dois princípios da Criação, é reconhecido esotericamente como”um que foi terceiro, mas que é segundo”.
A doutrina esotérica não dissocia o Pai da Mãe, ou o Espírito da Matéria, entendendo que o Espírito-Matéria é a primeira unidade, sendo o Filho a segunda. Logo, o Filho é a consciência Divina encarnada na matéria, tornando-se a personificação da qualidade divina, no Plano Físico.
Dessa forma, o terceiro a surgir é na verdade o segundo, pois os que deram origem ao terceiro se fundem num só aspecto, antes mesmo dele ser criado.
Estamos, portanto, diante do chamado Sagrado Mistério da Santíssima Trindade, de que nos fala o Esoterismo Cristão. A tríade Pai, Filho e Espírito Santo, como é conhecida pela ótica cristã, coloca o Filho na posição esotérica de segunda pessoa da Santíssima Trindade, apesar da grande maioria não saber explicar a ausência da figura da Mãe. Os ocultistas, porém, sabem que a Mãe está unida ao Pai, que, diante da existência do Filho, já não mais poderia ser apenas Espírito, precisando estar fundido à Matéria
Surge, então, o mistério sobre quem é o Espírito Santo, tantas vezes relacionado na literatura cristã, com a figura da Mãe. Mas, se a Mãe já está integrada ao Pai, não poderia ser Ela o Espírito Santo, senão um outro símbolo materno, que agisse como intercessor da humanidade, junto ao Pai-Mãe.
Cristo anunciou para os apóstolos a vinda desse intercessor que, após a sua morte, viria zelar pela humanidade. Seria esse intercessor, a energia materna, aquela que tem o poder criador no plano físico?
Discute-se se o Santo Graal, o Cálice Sagrado, não seria o símbolo de Maria, a Madalena, de quem Jesus teria tido filhos. Logo, o valor atribuído a Maria Madalena estaria relacionado ao fato dela ter sido mãe dos herdeiros de Jesus, o Cristo, e não por ter sido sua mulher. É a figura materna assumindo a condição de receptora da energia divina encarnada na humanidade e criadora de uma geração de filhos do Cristo. Estaria aí, a resposta para o mistério da Santíssima Trindade?
A Doutrina Secreta jamais escondeu a condição feminina do terceiro aspecto da Unidade Divina manifestada na Matéria. A Igreja Cristã preferiu optar pelo mistério, criando um dogma sagrado, fora do alcance do entendimento humano.
Haveria alguma razão para não se revelar essa natureza divina da mãe, aquela que pode dar vida, gerar filhos e fazer a conexão do divino com o humano? Teria sido mais um ato de discriminação contra o poder feminino da criação, quando se sabe que, em outros tempos, a gravidez, por não ser entendida, era considerada um milagre, e a mulher reverenciada como um ser sagrado, por gerar vida dentro do seu corpo, coisa que o homem não podia fazer?
Por que não admitir essa hipótese, se é atribuída à figura da mãe, tantos títulos divinos que relacionam a mulher-mãe ao poder divino na face da Terra? Mãe-Terra, Mãe-Natureza, Maria, Deusa, são alguns dos títulos atribuídos ao aspecto feminino da criatura humana, todos relacionados à manifestação divina entre nós.

sábado, 8 de março de 2008

Os Mistérios das Profecias


Os Mistérios das Profecias

A simples menção da palavra profecia faz aflorar à mente de quase todos nós, a lembrança do nome de Nostradamus, o mais conhecido e famoso profeta de todos os tempos.
No Antigo Testamento, fala-se dos profetas do povo de Israel, sendo citados Elias, Samuel, Isaías, Jeremias, Ezequiel e Daniel, como guias espirituais e mensageiros de Deus.
No Novo Testamento, temos as profecias messiânicas de João Batista, o precursor da vinda do Cristo, que João anunciava como o maior profeta de todos os tempos.
Todas as mensagens reveladas por esses profetas, de alguma forma se confirmaram, ou em suas épocas, ou até mesmo nos séculos seguintes, como as que foram proferidas pelo Mestre Jesus, o Cristo.
Existem, porém, profetas mais modernos que profetizaram acontecimentos ao longo do século passado, muitos deles perfeitamente comprovados. Dentre esses profetas mais recentes, citaremos os mais conceituados pela exatidão de suas profecias.

1. Jeane Dixon
Revelou a época exata da morte do Presidente Roosevelt, com 6 meses de antecedência, em 1944.
Antecipou a separação da Índia do Paquistão, ocorrida em 2 de junho de 1947, com 2 anos de antecedência.
Vislumbrou a derrota de Churchill, nas eleições inglesas de 1945, quando o conceito do líder inglês, logo após a guerra, estava no auge, e nada indicava a possível perda de sua candidatura.
Anunciou o assassinato de Gandhi, ocorrido em 30 de junho de 1948, com 6 meses de antecedência, em meados de 1947.
Em 14 de maio de 1953, ela previu que uma bola de prata sairia da Rússia para girar no espaço, o que veio a ocorrer 4 anos mais tarde, em 1957, com o lançamento do Sputnik.
Em 1956, descreveu com riqueza de detalhes John Kennedy como o próximo presidente dos Estados Unidos, a ser eleito em 1960, alertando que ele correria o risco de ser assassinado.
Com 3 meses de antecedência, pressentiu a proximidade do momento do assassinato de Kennedy, tentando evitar sua viagem ao Texas.

2. Doc Anderson
Tem a seu crédito uma profecia que, aparentemente, nenhum outro chegou a mencionar, relacionada à formação da Comunidade Européia, por ele chamada de Federação, o que anteviu 30 anos antes do fato acontecer.
Previu a descoberta da cura do câncer, que seria mantida em segredo por organizações americanas e européias, devido a interesses comerciais, o que seria denunciado por um francês de sobrancelhas pouco comuns, ligado à Saúde Pública. Apesar de não comprovada, menciono esta profecia, para que se possa acompanhar os futuros acontecimentos e verificar se ele teria ou não razão.

3. Edgard Cayce
Profetizou com exatidão as duas grandes guerras mundiais
Assim como Jeane Dixon, também profetizou a independência da Índia.
Apontou a queda de Hitler, quando ainda nada levava a essa conclusão.
Antecipou a ascensão da Rússia à condição de grande potência mundial.
Anteviu o caos financeiro mundial, por ocasião da chamada Grande Depressão.

4. Nostradamus
Suas profecias cobrem um grande período, entre 1555 e 3797, o que faz dele um profeta muito mais ousado do que os demais, que só ousaram fazer previsões sobre fatos de suas épocas.
Este respeitadíssimo profeta francês tem deslumbrado o mundo com suas predições cifradas, que exigiram um estudo apurado para decifrá-las, o que foi feito por um pesquisador chamado Frontenac. Através dessa pesquisa, estabeleceu-se as épocas aproximadas de cada uma das profecias.
Apesar de somente serem compreendidas após as suas ocorrências, as previsões de Nostradamus vêm sendo confirmadas através dos séculos.

Em meio a essas diversas profecias já confirmadas e outras que aguardam o seu tempo certo, como as de Nostradamus, temos algumas que não vieram a acontecer, todas elas relacionadas a guerras e destruições apocalípticas. E é sobre estas que não aconteceram que iremos fixar nossas atenções.
De acordo com revelações secretas, transmitidas por Mestres de Hierarquias Superiores a seus discípulos, que agem como canais espirituais na face da Terra, sabe-se que no ano de 1978, quando a humanidade estava próxima de desencadear a terceira guerra mundial e provocar a destruição do planeta, um Conselho de Mestres se reuniu para deliberar sobre o futuro do planeta Terra.
Naquela ocasião, por interferência de alguns Mestres mais ligados ao processo evolutivo de nossa humanidade, foi decidida a vinda para a Terra de membros dessa Hierarquia Sagrada, a fim de se ocupar diretamente dos destinos do planeta.
Com a presença desses Mestres entre nós, o planeta Terra tornou-se um planeta sagrado, ganhando uma espécie de salvo conduto que lhe dava certas proteções contra ameaças de destruição. Assim, se explicariam alguns fatos que iremos narrar, alterando, a partir de determinada época, os vaticínios a respeito de guerras e destruições.
Os Mestres que aqui chegaram em 1983 convocaram seus discípulos encarnados, entre os mais conscientes espiritualmente, e iniciaram uma grande cruzada para a salvação do planeta.
De acordo com a nossa opinião, a linha da vida no planeta Terra então mudou, e os fatos previstos ao longo dessa linha deixaram de se confirmar.
Esta é a tese que defendemos para justificar os erros cometidos por renomados videntes, a partir do final da década de 70.
Profetizou-se a terceira guerra mundial, num conflito atômico entre China e Estados Unidos, prevista para o início da década de 80, que exterminaria grande parte da população do planeta. Profetizou-se um cataclismo geológico, com inundações de terras litorâneas, previsto para o final do milênio.
Outros cataclismos de menor intensidade foram profetizados por esses videntes famosos, mas nada disso aconteceu.
O conflito entre China e Estados Unidos, com o envolvimento das grandes potências mundiais, foi previsto por Jeane Dixon, Doc Anderson e Edgard Cayce, e eles não costumavam errar.
Deslocamento do eixo da Terra, inundações provocadas pelo descongelamento das calotas polares, tremores devastadores em S. Francisco e Los Angeles e a destruição da cidade de Nova Iorque fazem parte de um conjunto de prognósticos catastróficos que teriam como conseqüência fatal o extermínio da humanidade.
Outras profecias incluíam a submersão do Japão, a América do Sul também sendo atingida pela elevação do nível das águas, novas terras surgindo no Mar das Caraíbas , os contornos do norte da Europa sendo modificados, enfim, as catástrofes pareciam ser o futuro do nosso planeta.
As profecias atribuídas a Nostradamus revelavam um planeta arrasado no final do milênio, pressupondo um conflito nuclear, apesar dele não mencionar literalmente a ocorrência de uma guerra. Ele mencionava o surgimento de um Anti-Cristo que seria um ditador sanguinário, responsável pelo caos que se instalaria no mundo, em torno de 1999.
A pergunta que os ocultistas fazem, mas que nenhum deles parece querer assumir uma resposta definitiva, é a respeito do que teria provocado esses erros proféticos de famosos e conceituados videntes.
Se ninguém se habilitou a correr riscos, proponho uma reflexão ousada e pretensiosa, ao admitir que os destinos do planeta tenham sido modificados pela interferência dos Grandes Mestres, que teriam assumido a responsabilidade de lutar pela preservação da humanidade e pela integridade física do planeta.
O despertar do nível de consciência dos discípulos, somando-se à intensificação das atividades dos Adeptos desses Mestres, teriam dado o impulso prático nesse processo, provocando a enorme onda de espiritualidade que tomou conta da humanidade, na última década do milênio passado.
Meditem sobre o tema e tirem as suas próprias conclusões. Eu não estou afirmando nada, só estou fazendo conjecturas.
Gilberto Gonçalves







Outono - mitos e alegorias





Mais um outono se aproxima, e com ele todo um mito que acompanha essa estação que prenuncia o futuro fim de um ciclo.
Se a Natureza desperta com a Primavera e amadurece no Verão, sem dúvida, ela colhe todos os seus resultados, durante o Outono. Por isto, diz-se que o Outono, além da estação da colheita, é também uma espécie de portal da morte.
E, nesse caso, a morte seria o Inverno, quando tudo se recolhe aos mundos interiores, para um repouso cíclico, à espera de um novo renascimento.
É lógico que esta é uma linguagem iniciática, com todos os seus mitos e alegorias, porém ela transmite bem mais do que uma simples analogia simbólica.
A numerologia também nos conduz por uma jornada mítica de 4 estações, quando revela a existência de 4 ciclos na vida de cada um de nós. Nada que a história das civilizações já não tenha posto a descoberto, só que os enfoques mudam e os valores se opõem, se compararmos as definições profanas com as tradições sagradas.
Nascimento, crescimento, apogeu e queda.
Introdução, preparação, missão e consolidação.
A história nos fala das civilizações, a numerologia fala da alma.
A visão cíclica, sob qualquer ponto de vista, tem sempre o seu outono, que corresponde à época quando tem início a decadência.
Ao mesmo tempo que a colheita é o apogeu do processo criador, que teve o seu início com a semente, é também o início do fim desse mesmo processo.
A sensação da proximidade do fim é responsável pela síndrome de solidão, que costuma atingir os idosos.
O Outono é a estação do ano que melhor traduz esse sentimento de “ dever cumprido e nada mais resta senão aguardar o fim”.
A Numerologia da Alma, porém, nega, a essa visão fatalista, uma base consistente, pois vê, em todos os ciclos de vida, razões de sobra para se buscar sempre um ideal futuro.
Até no 4º ciclo de nossas vidas, há muito a fazer e a aprender, não importando a idade. Somos espíritos em eterna evolução, jamais matéria às vésperas da decomposição.
A morte não deve ser vista como um fim, senão como um meio para que se possa recomeçar, cada vez mais experiente e consciente, diante dos desafios da vida.
Viver integralmente cada uma das experiências previstas nos ciclos é dever de todos nós. Cada ciclo só termina, quando o próximo se inicia. Quando chegamos no último ciclo, temos de nos preparar para o ciclo que virá a seguir, que será o 1º da vida seguinte.
Assim sendo, a solidão de Outono é um sentimento absolutamente inadequado, diante da proximidade do Inverno. Cada um de nós, como fazem as formigas, tem de trabalhar lado a lado, para armazenar os alimentos suficientes que hão de nutrir as nossas almas, durante o Inverno.
Mas, é indispensável saber separar uma vida solitária de uma vida em solidão. Viver a sós, em silêncio e distante do mundo, torna-se para alguns, mais do que um direito, um sagrado dever.
Saber distinguir um tipo de vida do outro é uma das atribuições da Numerologia da Alma, que poucos conseguirão entender , se não saírem em busca de auto-conhecimento.
Este é um desafio espiritual para todos nós.
Este é o seu desafio, a partir de agora.


Gilberto Gonçalves