quinta-feira, 5 de outubro de 2017

PELA REPÚBLICA

Encontrei nos meus guardados um recorte de jornal de 6.6.1987, e não pude me conter de publicá-lo neste meu espaço, que, além de tratar de numerologia, procura abrir a mente dos leitores.
Às vezes, imaginamos em nossa ingenuidade física e imaturidade espiritual que tudo vai de mal a pior, e que a humanidade não tem mais o padrão de ética e moral de antigamente. Leiam o texto abaixo, sem tentar descobrir o seu autor, e depois reflitam sobre justiça e honestidade.

"Quando na solidão do meu gabinete contemplo o Brasil que agoniza no leito das torturas que lhe armaram os desmandos do regime que nos rege; quando escuto as invectivas indecorosas que mutuamente se assacam os bandos políticos que, como lobos famintos, disputam entre si as migalhas de um poder degenerado; quando constato o estado de apatia coletiva que mais parece uma saliência do caráter nacional - enquanto o povo estorce-se nas garras aduncas da miséria, da ignorância e do vilipêndio; quando vejo a honra e o talento abatidos pela exaltação da mediocridade bem sucedida dos charlatães e pusilânimes da causa pública; e quando descortino o horizonte da impunidade e da desesperança - eu me pergunto: não haverá um único homem que, purificando o trato das instituições, sustenha a pátria que resvala para o abismo no fundo do qual irá encontrar seu esfacelamento? Como aterradora resposta, recolho o silêncio e o desânimo". 




(Texto de Clóvis Beviláqua - Junho de 1879)

quinta-feira, 17 de agosto de 2017

REPENSANDO OS PADRÕES VIGENTES

REPENSANDO OS PADRÕES VIGENTES

Caros leitores:
Há momentos em que nos sentimos derrotados por um sistema de vida, que nos impõe verdades, nas quais não acreditamos, e que nos deixam a repensar os padrões a que temos de nos submeter.
Será justo não acreditar nos valores desses padrões, mas, mesmo assim, sermos obrigados a segui-los e acatá-los? Quem tem esse poder de criar e impor padrões?

Esta questão atravessa os tempos. Em eras antigas, atribuía-se a Deus os padrões estabelecidos, como se Ele fosse o autor das leis estabelecidas por reis e líderes religiosos.
Com o passar do tempo, descartou-se a autoria divina, e o mundo mais civilizado, segundo os juízes das sociedades, passou a estabelecer seus padrões, segundo os sábios e anciãos das tribos.
Mais algum tempo, e a civilização dando saltos de progresso, questionável, é verdade, mas seguindo os padrões impostos pela maioria, ou por uma suposta e influente tendência lógica, desprezou os sábios e mais velhos, substituindo-os pelos mais ricos e poderosos.
Em certo momento da história, uns pretensos especialistas, se deram conta que devíamos adotar a chamada democracia, em que o povo expressa a sua vontade, mediante o voto e por meio de seus representantes, os chamados deputados.
Se julgarmos que, isto tenha acontecido recentemente, estaremos redondamente enganado. A aclamada e reclamada democracia é antiga, talvez originária da Atlântida, após a partida dos Deuses.
E, para a decepção dos que se ufanam em se dizer democratas, como se isto fosse motivo de orgulho e justiça, o sistema com padrões democráticos, semelhantes aos adotados nos dias de hoje, foi abandonado, há milhares de anos, por se ter demonstrado irracional e inexequível. 
 
O padrão democrático provocou muita confusão, pois a raça humana confundia o poder temporário com o privilégio permanente de manipular esse poder, segundo seus próprios interesses, não se conformando em, simplesmente, transferir esse direito transitório para seu substituto, findo o seu mandato.
A história da política mundial narra essa confusão de poder com as tintas da leveza e da fantasia, sem relatar a luta nos bastidores da política, pela perpetuação desse poder.
A democracia passou a ser considerada um avanço na forma de governar, em que o poder era transferido  de um governante para outro, de acordo com a vontade popular. 
 
A conveniência dos poucos que, realmente, exercem o poder, não deixava transparecer as distorções e os ilícitos cometidos pelos poderosos que, depois de exercerem o poder, não mais o deixavam escapar-lhe do controle.
O sistema não é o responsável pela justiça ou pelo respeito à vontade popular, por ser apenas uma ferramenta que constrói o padrão estabelecido pelos homens. E esse padrão segue o poder da força e dos interesses dos mais poderosos.
Muitos hão de julgar que, criticando a democracia, estou defendendo a ditadura, por acreditarem que uma seja o oposto da outra. Engano, meus leitores, ledo engano, de quem vem sendo doutrinado por um sistema tendencioso e corrupto, com a cumplicidade de uma mídia facciosa, que não noticia, mas promove política, através dos noticiários.
Em verdade, podemos atribuir o conceito de ditadura, a qualquer forma de governo, desde o capitalista ao socialista, da república à monarquia. O diferencial está na consciência e cultura de cada povo, para aceitar ou rejeitar a prepotência e o autoritarismo.
Haveria uma forma de governo perfeita, em que o povo teria o direito a decidir seu futuro, de fato e de direito? Esta é uma pergunta que atravessa os tempos, sem uma resposta plausível.
A questão não é o governo, mas o governante. Não somente o governante, mas o povo que o eleja como seu líder.
As respostas fáceis não estão disponíveis, quando as perguntas envolvem interesses e poderes. Quando o povo não pauta suas ações pela cultura e pela justiça social, as soluções oferecidas pela democracia não solucionam, só confundem e criam conflitos.
Criam-se leis, que substituem as existentes, postas de lado com a desculpa de não mais atenderem à vida moderna, ou, o que é mais verdadeiro, aos interesses das novas elites do poder.
A democracia protege muito pouco os direitos conquistados pelo povo, bastando forjar mentiras e reunir interesses, para se derrubar a estrutura legal predominante.
A situação de uma nação, diante da escolha de um sistema ou de um governante, lembra-me das consultas que recebo, para dar um nome de sucesso a uma empresa.
Diante da proximidade do registro da razão social da nova empresa, um dos sócios me procura e pede que a numerologia indique um nome que propicie o sucesso nos negócios.
Assim como, não há sistema de governo perfeito, sob o comando de um governante imperfeito, o mesmo acontece com o mundo empresarial.
Se os sócios da empresa em formação apresentam karmas de insucesso, perdas e fracassos, não haverá razão social que, por si só, evite prejuízos e sérias dificuldades em seus negócios.
No caso dos sistemas e dos governantes, existe um fator que tem um peso relevante, para determinar o êxito de uma nação, o padrão cultural de quem põe e tira o poder das mãos dos governantes, a consciência ética e moral do eleitorado.


Se o povo é inculto, amoral, desonesto e ganancioso, o poder cai nas as mãos de governantes e deputados que expressam esses defeitos. Se, num certo momento da história do país, o povo desiludido, diante da pobreza e das injustiças, se rebela contra o sistema, e elege um defensor das causas sociais, a reação preconceituosa e maldosa, logo cria fórmulas que, mais tarde, hão de derrubar o governante eleito.
Sonhar com um mundo melhor passa, obrigatoriamente, pelo processo de ofertar cultura ao povo, para que, autoconsciente e cultivando o autoconhecimento, esse povo pratique a justiça e o poder coletivo, em que o regime favoreça o todo, e não a cada um dos que se beneficiam do poder.
 
Na Antiga Grécia, os sábios eram os filósofos, e os governantes os consultavam, quando tinham de tomar sérias decisões. Se as decisões iam além da sabedoria humana, a consulta era feita às sacerdotisas do Templo de Delfos, as pitonisas, que diziam como os reis e ministros deviam agir.
Os tempos eram outros, é verdade! A Grécia foi o berço da sabedoria, na época dos grandes filósofos, que passavam os seus conhecimentos em plena praça pública.

Pitágoras criou a Escola Iniciática de Crotona, construída e entregue a ele, pelos governantes gregos, com a intenção de preparar administradores, que soubessem reinar com justiça e sabedoria, com vistas, tanto ao sucesso econômico, como ao progresso espiritual.

Acho, meus leitores, que está na hora de reverem os seus conceitos, de confiarem menos nos outros e mais em si mesmos. Desliguem a TV, e liguem as suas mentes! Leiam livros e não acompanhem novelas! Preocupem-se mais com os outros, e deixem o egoísmo de lado!
Quando o mundo for justo e próspero com todos, cada um herdará uma parcela dessa justiça.





quinta-feira, 15 de junho de 2017

QUEM TEM MEDO DA MAGIA?

Tu abriste este blog, por curiosidade ou por aprendizado?

Se foste curioso, alerto-te para revelações que fogem à lógica da tua fé.

Não posso falar dos mistérios da fé sem mencionar a magia! Tremes ao ouvir a palavra magia? Será que associas a magia a rituais malignos, com sacrifícios humanos e aparições fantasmagóricas?

Tranquiliza-te, que todas estas crendices foram incutidas, através dos tempos, pelas religiões, para te afastar dos mundos ocultos, onde reside o teu poder e a tua sabedoria.

Já ouviste falar de Madame Blavatsky? Se a tua resposta é afirmativa, facilita a minha tarefa. Se nunca ouviste a menção à maior vidente dos novos tempos, vou ter um pouco mais de trabalho, mas nada que se torne uma empreitada impossível.

Qualquer que seja o teu conhecimento sobre o ocultismo, começo a minha jornada indo buscar em Blavatsky, uma estranha afirmativa, não para mim, mas, certamente, para os que imaginam que a magia é uma prática ligada ao mal, com a intenção de prejudicar ou atingir alguém.

Na Doutrina Secreta, obra ímpar, entre as inúmeras que tratam do assunto, Blavatsky afirma que “a Magia está indissoluvelmente ligada à Religião de cada país, e lhe é inseparável desde a origem”. Segundo Blavatsky, “a Magia é tão velha quanto o homem”.

Não te deixes confundir pelo que ouves ou lês, em pregações e livros religiosos, pois na tentativa de dar um sentido falso e desqualificar os poderes da magia, muitos criam inverdades, para assustar e afastar os que se sentem atraídos pelos fenômenos hiperfísicos.

A Magia não tem nada que a possa configurar como maléfica ou perversa, ela é uma simples ponte que liga o mundo invisível ao visível. Quem não possui o dom da vidência, pode se servir das práticas de magia, para desvelar outros planos além do físico.

Se pensares bem, concluirás, sem muito esforço, que a Religião é pura magia, pois cultua seres e valores invisíveis, para os nossos olhos físicos. A conexão do religioso com seus dogmas se dá mediante rituais de magia e fé, em que ocorre uma busca de interação do poder divino com o fiel em oração.

Os fenômenos, antes atribuídos a crendices e superstições, desde o início do século passado vêm sendo confirmados e demonstrados pela ciência, com o advento da física quântica. Um livro marcante para o bom entendimento dessas semelhanças, entre o mundo espiritual e o mundo físico, é a obra de Fritjof Capra, O Tao da Física.

E o medo, onde entra nesta história? Por que tantos temem a magia e a relacionam com rituais do mal?
A explicação está na História, que relata a oposição da Igreja à manifestação dos poderes mágicos espontâneos das curadoras e videntes, que tiravam dos líderes religiosos a primazia do milagre da cura.

O medo surge, então, incutido nas mentes dos religiosos, por seus chefes de Igreja, que atribuíam aos atos de magia influências diabólicas, relacionando as magas a poderes demoníacos. Contenta-te com esta explicação, pois ela está nas páginas dos muitos livros que relatam as ações cruéis da Santa Inquisição, que condenou à fogueira, as seguidoras da Magia, pois eram as mulheres as que mais praticavam a magia.


Se tens a falsa impressão que condeno a tua fé religiosa, engana-te mais uma vez. Não há nenhuma incompatibilidade entre a fé religiosa e a magia, entre a Religião e a Espiritualidade, pois todas são manifestações que buscam religar a criatura ao Criador. As divergências ficam por conta dos interesses de homens que se arrogam ao direito de falar em nome de Deus, quando o que pretendem mesmo é exercer o poder e o controle dos crentes.

Segue o teu caminho religioso, mas te mantenhas vigilante, pois muitos hão de querer manipular a tu fé, e tu serás levado a crer em falsas afirmações, que só afastam o religioso da Divindade. O Divino está em cada um de vós, nos virtuosos e nos pecadores, nos religiosos e nos ateus, nos cientistas e nos videntes, pois a Divindade está em Tudo, por ser ao Força Criadora de todos e de tudo que existe no mundo.

Quem se reconhece como Filho de Deus não deve ter medo, nem do que vê, e muito menos, do que não vê. O verdadeiro religioso cultua seu amor a Deus e à Humanidade, o que, segundo Jesus, o Cristo, era a mesma coisa. Na Bíblia e nos muitos livros sagrados de outras religiões, Deus e Humanidade são uma só, legítima e verdadeira, expressão do Poder Superior.

Espero ter transmitido certa paz à tua alma, extraindo da tua mente o injustificável medo do que existe, mas não se vê, da magia que revela o oculto e o traz para a tua vida, ainda que nada vejas ou sintas com teus sentidos físicos.

Por hoje, é só.






quinta-feira, 1 de junho de 2017

COMO ADQUIRIR O LIVRO NUMEROLOGIA DA ALMA - CONHECE-TE A TI MESMO

Queridos leitores:

Estou informando-lhes do relançamento do meu livro Numerologia da Alma - conhece-te a ti mesmo, que foi lançado em 24 de setembro do ano passado.

Por diversos motivos operacionais, trocamos de editora e fizemos diversos ajustes no modo de apresentar o livro.


O novo site de compra https://numerologiadalma.com.br é muito mais completo e contém informações relevantes sobre a numerologia e o autor. 



Este livro não é um livro comum, pois se trata de uma obra didática completa, sobre o que seja a Numerologia da Alma, e como calcular os mapas e analisá-los corretamente, de acordo com os milenares ensinamentos de Pitágoras. É um livro para toda a vida, um livro de cabeceira.


Espero que os meus fieis leitores venham a adquirir o livro e a penetrar nos mistérios dessa ciência sagrada.

Boa sorte.
Gilberto Gonçalves.

quinta-feira, 30 de março de 2017

DESVELANDO SEGREDOS DA DOUTRINA SECRETA




Meus caros leitores e leitoras:

Se, como creem os estudiosos do ocultismo, os mistérios de natureza divina e humana estão contidos na obra complexa e esotérica da Doutrina Secreta, não seria menos verdade, considerar que essas revelações são de difícil interpretação e, para os leigos, costumam mais confundir do que esclarecer.

A leitura da obra completa de Helena Blavatsky deve ser feita, assim como se recomenda aos leitores da Bíblia, fora da ordem cronológica com que surge nas páginas desses livros. Eu recomendaria aos noviços do ocultismo, que começassem com o Volume V, da Doutrina Secreta, que trata de Ciência, Religião e Filosofia.

E fisgando, na Seção X desse Volume, algumas alusões aos números e a Pitágoras, pesquei certos conceitos, e os trouxe para que os leitores percebam que há afirmações antigas e semelhantes, em todas as religiões, que, apenas pela vaidade humana, se conflitam e geram polêmicas e cisões.

Começo com uma afirmação preciosa para todos nós numerólogos, que diz que todos os seres têm o seu número particular, que distingue cada um deles, e que é a fonte de seus atributos, qualidades e destinos. Segundo Cornélio Agripa, um influente escritor alemão esoterista da Renascença, nascido em 1486, o acaso não é senão um termo desconhecido da progressão, e o tempo não passa de uma sucessão de números.

Pitágoras afirmava que, entre os deuses e os números há uma relação misteriosa, em que a alma é um mundo dotado de movimento próprio. Em seus estudos matemáticos e geométricos, Pitágoras fazia a relação perfeita entre os números, as criaturas e os acontecimentos, não só no esquema planetário, mas em todo o Cosmos.

Em geometria, não se pode obter uma figura absolutamente perfeita com somente uma ou duas linhas retas, porém, três linhas retas em conjunção produzem um triângulo, considerada a figura absolutamente perfeita. Daí porque, o triângulo sempre simbolizou o Eterno – a primeira perfeição.

O hexágono, formado por dois triângulos que se entrecortam, era considerado por Pitágoras como o símbolo da criação. Os egípcios o viam como a união do fogo e da água, ou da própria geração. Os essênios o reconheciam como o símbolo de Salomão. Os judeus, como o escudo de David.

Os signos são de fundamental importância, em todas as religiões, que os consagram em seus ritos sagrados. A consagração dos signos se reveste de um ritual mágico, que lhes concede um poder divino, a ser exaltado e incorporado à vida dos seguidores de cada religião.

No início da existência da raça humana, só havia uma Ciência: a Ciência Divina. O surgimento das diversas religiões provocou o conflito da fé, a confrontação entre os seus seguidores, cada qual atribuindo valores e poderes maiores e absolutos aos seus signos e dogmas.

A união do Estado com a Religião acirrou os ânimos entre os divergentes, resultando em perseguições e guerras, que perduram até os dias de hoje. A religião oficial de cada país, sempre e em todos os tempos, se desembaraçou facilmente dos credos rivais, fazendo crer que eram perigosas heresias.

Os antigos feiticeiros e seus descendentes manifestam ódio a todos que não seguem seus ritos e crenças, considerando-os adversários, e perseguindo-os, em alguns casos com atos cruéis e violentos. Nos tempos de hoje, tais atitudes, em nada se diferenciam, do que ocorre em países fundamentalistas ou, até mesmo, naqueles em que as crenças são livres, mas o ódio sempre está presente.


Muitos, em sua ignorância, alimentada pelos seus líderes religiosos, empregam conceitos e palavras que não retratam a realidade, julgando-se, deste modo, mais dignos do amor de Deus ou da salvação de suas almas. Agindo assim, alimentam crendices e fazem julgamentos completamente absurdos, condenando os que pensam diferente, acusando-os de bruxos, feiticeiros e seres malignos, sem ter o conhecimento exato do que seja a Magia Branca e a Magia Negra.

Para o teósofo, não existem milagres, nem divinos e nem satânicos. Para ele, não existem Santos, Feiticeiros, Profetas ou Adivinhos, mas, somente, Adeptos, que são os homens capazes, de produzir fatos de caráter fenomenal, e que devem ser julgados segundo os seus atos e palavras. A distinção a ser feita se relaciona aos resultados obtidos, se foram benéficos ou prejudiciais às pessoas sobre quem o Adepto exerceu os seus poderes.

O estudioso do ocultismo não deve pertencer a nenhum credo ou seita, mas, deve manifestar o maior respeito por todas as crenças e religiões, se aspira tornar-se um Adepto da Boa Lei. Cada um deve ter suas próprias convicções e opiniões, sem se deixar envolver por pressões e intimidações.

Como espero ter demonstrado, neste primeiro estudo direcionado à obra doutrina Secreta, os conceitos emitidos por Blavatsky não são complexos e nem de difícil compreensão, desde que sejam lidos com a mente aberta e destituídos de preconceitos.

Continuarei preparando novas análises e avaliações sobre os escritos de Blavatsky, com a intenção de desmitificar a dita complexidade dos ensinamentos da Doutrina Secreta. Sem dúvida, esta dificuldade com que se depara o leitor deve-se mais à linguagem recebida dos escritos orientais, em que Blavatsky foi buscar as explicações transmitidas em sua obra.

Com a familiarização dos termos e dos costumes religiosos orientais, a leitura se torna menos densa e o entendimento bem mais fácil. No entanto, a interpretação preconceituosa das afirmações pode ser um fator dificultador do entendimento e da aceitação dos ensinamentos passados, especialmente quando se conflitam com as questões da fé religiosa de cada leitor.

A minha palavra final é que não há razão para alimentar preconceitos, a verdade é una, e por qualquer dos caminhos escolhidos, desde que honesta e sinceramente, todos chegarão à Divindade. Creiam no que lhes pareça verdadeiro, mas respeitem as crenças alheias, pois este é o caminho da Iluminação. Assim falou Zaratustra, Pitágoras, Gautama, Maomé, Jesus e todos os Grandes Mestres Iniciados, através da História.


segunda-feira, 20 de março de 2017

LIVRO NUMEROLOGIA DA ALMA - CONHECE-TE A TI MESMO

Amigos moradores de São Lourenço e Região:

A Livraria Avalon já possui o livro de Numerologia da Alma, disponível para venda. 
Aqueles amigos e interessados na aquisição do livro que, enfrentaram alguma dificuldade para adquiri-lo através do site da Editora, podem fazê-lo, agora, diretamente na loja, pelo mesmo preço que está sendo vendido pelo site www.leveconsciencia.com.br

Recomendo aos que estão com mais pressa que adquiram logo o seu exemplar, pois estamos fornecendo as obras, em quantidades limitadas, até regularizarmos definitivamente o processo de reestruturação e planejamento da comercialização do livro.

Na dúvida, liguem para a Avalon, e façam suas reservas. Telefone 3331-1765
 

terça-feira, 7 de março de 2017

TEM ALGO ESTRANHO NO AR

Queridos leitores:
Acalmem-se, se sentirem reações estranhas, em tudo semelhantes a doenças ou fraquezas.
Não há o que temer, é só parte de um processo de aceleração do padrão vibratório, que ocorre em todo o Universo.
O nosso planeta é parte desse Universo, e nós fazemos parte do planeta.
O mundo, definitivamente, acelerou, e os nossos corpos físicos sofrem os efeitos.
É preciso que assim seja, para que o astral possa se manifestar e permitir que dons sagrados se imponham em nossas vidas.
A fase infantil da humanidade está chegando ao fim, teremos de amadurecer, deixar de sermos crianças, e nos tornarmos adultos espiritualmente.
É claro que, no primeiro momento, dá medo! Sentir dores, pressões físicas e mentais, não deixa ninguém confortável e tranquilo. Mas, este é o preço da evolução.
Quem não souber lidar com o processo transformador, ficará pelo meio do caminho, para ser conduzido pelos agentes coletores para mundos de mais baixa vibração, mundos inferiores.
Nessas horas, o autoconhecimento é fundamental, para que saibamos quem somos e para onde vamos. 
Eu ouço e acato os poderes sagrados dos números. Deus é o número que vibra com tamanha intensidade que não podemos ter noção do que seja o poder da Divindade. O Universo é uma equação complexa formada por números sagrados e agrupados numa ordem divina, que só o Criador seria capaz de juntar e dar ordem a todos os mundos.
A falsa crença não salva. A bondade fingida e enganosa não consola. Bater no peito e dizer-se mensageiro de Deus não dá poder a ninguém. 
A verdadeira mensagem chega no silêncio da mente do discípulo, que ouve a voz do Mestre,  e confia nos ensinamentos por Ele transmitidos, em nome de Deus.
O egoísmo condena, o preconceito compromete e a ganância empobrece.
A caridade e o amor humanitário são os passaportes para o futuro.
Quem pensar no próximo, antes e acima de tudo, sentirá a paz de quem recebe a proteção e a segurança dos deuses. Podem chamar do que quiserem, anjos, guardiões ou deuses, eles serão os nossos eternos auxiliares invisíveis. É só orar, que eles atendem. Eles estão no ar!
Confiem e esperem, e enquanto esperam, trabalhem. 
 

terça-feira, 28 de fevereiro de 2017

LIVRO NUMEROLOGIA DA ALMA - CONHECE-TE A TI MESMO

NUMEROLOGIA DA ALMA  
O livro voltou a ser comercializado!
Aproveitem para fazer seus pedidos.

O método de compra foi facilitado, para oferecer maior segurança e bem mais facilidade.
Acessem o site leveconsciencia.com.br, cliquem em Numerologia e, a seguir, em Livros, e façam o pedido.










 



 









NUMEROLOGIA DA ALMA – Conhece-te a Ti mesmo  
Este livro ajuda a desvendar os mistérios da natureza humana, através da ciência dos números.
Trata-se de um livro didático com 255 páginas, que ensina a calcular e analisar o seu mapa numerológico, pelo sistema pitagórico.
Uma fonte inesgotável de autoconhecimento.