sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

A AMEAÇA DAS SACOLAS PLÁSTICAS


TEIA AMBIENTAL - A ameaça das sacolas plásticas
Rede de Conspiradores Preservacionistas


Meus ecológicos e conscientes leitores, o ano começa com uma bela notícia que precisa ser comemorada por todos nós ambientalistas – as sacolas plásticas estão proibidas em toda a Itália.

O Governo italiano baixou uma lei que proíbe, a partir do dia 1 de janeiro de 2011, os supermercados, as lojas e qualquer meio de comércio a fornecer sacolas plásticas a seus clientes. Antes da lei, as lojas já estavam cobrando R$ 0,05 por sacola, agora, elas só poderão fornecê-las até que acabem seus estoques, e gratuitamente.

Alguns países como França, Dinamarca, Irlanda, China e Suíça já vêm tomando medidas para a restrição do uso dessas sacolas que são consideradas grandes poluidoras ambientais. Essas medidas restritivas vão desde a cobrança de taxas aos clientes até a sua efetiva proibição.

A China proíbe a distribuição gratuita e exige o uso de um material plástico mais resistente, que torne a bolsa reutilizável, ao custo de R$ 0,20 por unidade. A Irlanda, desde 2002, instituiu a cobrança pelo uso de sacolas plásticas, conseguindo reduzir o consumo em 97%. Nos Estados Unidos, a cidade de S. Francisco baniu as sacolas plásticas, desde 2007, passando a fazer a coleta do lixo em coletores seletivos que não aceitam essas sacolas. O lixo deve ser embalado em papel, jornal ou sacos feitos de matéria-prima orgânica renovável.

O mundo inteiro está mobilizando-se para enfrentar essa batalha contra a poluição do planeta. No Brasil, as sacolas são uma praga, uma autêntica epidemia. As autoridades pouco se manifestaram sobre a necessidade de se restringir seu uso, e a clientela cobra do comércio o fornecimento de sacolas para qualquer produto que seja adquirido, sem levar em conta que, muitos deles, por seu tamanho reduzido, podem ser colocados no bolso ou numa bolsa a tiracolo.

No Rio de Janeiro, foi criada, recentemente, uma lei que proibirá aos poucos, em diversas etapas, até restringir completamente, o uso das sacolas plásticas. As pessoas mais conscientes sabem que não se pode continuar usando produtos poluidores, ainda que facilitem a vida da população. As indústrias precisam tomar iniciativas criativas e saírem atrás de matérias-primas mais condizentes com essa nova postura ambiental que está sendo cobrada de toda a sociedade.

Não basta reciclar, como muitos acreditam ser a solução para os males ambientais. É necessário reduzir o consumo, preservar as nossas reservas, economizar energia e adotar atitudes ecologicamente corretas.

As indústrias de reciclagem estão crescendo e investindo cada ano mais recursos para a ampliação dos seus parques industriais. Elas vêm apresentando altos faturamentos e grandes lucros, comprovando que é lucrativo investir no lixo.

As sociedades estão começando a tomar consciência que precisam separar seu lixo e encaminhá-lo para depósitos de lixo reciclável, de onde sairão para essas grandes indústrias recicladoras. O lixo orgânico deverá ter um destino diferente, exigindo, muitas vezes, recursos públicos, para ser transformado em adubo, e vendido ou distribuído para pequenos produtores agrícolas.

As casas com quintais vêm desaparecendo, surgindo nos seus lugares grandes edifícios, o que vem inviabilizando a tradicional solução dos moradores enterrarem os seus lixos, como seria recomendável para a destinação do lixo orgânico.

Os moradores das grandes cidades não sabem lidar com situações que exijam posturas ambientalistas, preferindo transferir para o serviço público a solução desses problemas, que acabarão por retornar às suas vidas em forma de graves problemas sociais.

Em todas as grandes cidades do mundo, o lixo está tornando-se o problema mais grave e o mais difícil de ser solucionado, por implicar em altos investimentos públicos e profundas mudanças de hábito da população. As autoridades costumam alegar falta de recursos e os cidadãos culpam os governantes por empregar mal os impostos recolhidos.

Essa intolerância de ambas as partes está sendo resolvida na maioria das nações através de leis que proíbem ou cobram novas posturas das populações. As leis são formas vigorosas de obrigar a sociedade a mudar de comportamento diante da crescente produção de lixo. Se houvesse mais ações espontâneas por parte da população, e maiores estímulos criativos por parte dos governos, a humanidade poderia fazer do desafio do lixo uma grande lição de vida para se viver com menos e melhor.

Quem sabe se essas medidas coercitivas não acabam por despertar nas populações urbanas uma consciência mais clara do risco que estão correndo, e de como poderiam contribuir para diminuir e até eliminar grande parte desses riscos.

A Itália deu um grande salto nesse sentido. Outras nações já haviam dado os primeiros passos. O planeta precisa ser preservado do lixo produzido pela sociedade contemporânea. E a sociedade precisa preservar sua saúde desses riscos a que está expondo-se por não cuidar do lixo que produz.

Governantes e governados têm responsabilidades nesse desafio que é de todos. Alguns cidadãos já estão fazendo a sua parte, separando o lixo e encaminhando-o a centros de reciclagem. Outros, mais do que isso, estão comprando menos produtos supérfluos ou rejeitando os que possuam embalagens em excesso, que só aumentam o volume do lixo.

A recusa de embalagens nocivas ao meio-ambiente é uma atitude que qualquer cidadão pode tomar. Não é preciso esperar a proibição dessas sacolas plásticas no seu país, estado ou cidade. Tu que estás lendo e concordando com minhas palavras podes começar já a fazer algo mais a favor da natureza. Ou vais ficar esperando que a lei te obrigue a fazer o que é da tua alçada assumir como tua responsabilidade pessoal?

Saudemos a Itália e os demais países que saíram na frente nessa batalha pela vida. E saudemos a vós, meus ecológicos leitores, que já tendes diversas ações espontâneas para dar a destinação correta ao vosso lixo. A natureza se torna mais sadia, enquanto o planeta agradece.

22 comentários:

  1. Bom dia, Gilberto!
    Tenho visto muita coisa de alternativas ao uso das sacolas plásticas. Quanto à abolição nos supermercados, tudo bem. Existem as de papel, as caixas, que muitas vezes levo de casa, as de pano. Perfeito!
    Fiz sacolas de jornal para alguns tipos de lixo, durante um tempo.
    Mas o que me preocupa mesmo é o que fazer com o lixo orgânico, que provoca chorume, para quem mora em apartamento, principalmente, com menos chance de fazer compostagem.
    Durante um tempo, uma rede de supermercados daqui adotou uma sacola plástica biodegradável (aliás, não é bem esse o termo, esqueci), com muito menos tempo para deterioração na natureza, mas praticamente não se vê mais dessas sacolas, por controvérsias.
    O impasse pra mim está aí, no uso de sacolas para lixo orgânico, cuja coleta só se dá a cada 2 ou 3 dias. Como os lixeiros receberão esse lixo???
    Um abraço.

    ResponderExcluir
  2. A sua observação, Gina, é muito procedente. E como eu comentei no texto, a solução exigirá uma ação conjunta de governantes e governados.
    Se não houver coleta seletiva, o lixo orgânico terá de ir para os lixões ou qualquer outro local de depósito do lixo urbano. O ideal é a coleta seletiva do lixo orgânico ser encaminhada a um centro de separação para ser destinado a produção de adubo.
    Algumas cidades já possuem algumas ações nesse sentido, mas de forma bastante localizada.
    Quem tem terra no fundo da casa, como é o meu caso, enterra-se o lixo e aduba-se a terra. Mas, nos centros urbanos, as prefeituras terão de encontrar soluções, tanto para o acondicionamento do lixo como para a sua destinação.

    Enquanto isso, a criatividade deve ser a arma de todo ambientalista. Há sempre uma solução por trás dos problemas ditos insolúveis.
    Mãos à obra!
    Abraços.
    Gilberto.

    ResponderExcluir
  3. Querido Mestre,
    vou passar rápido mas deixar parte da minha opinião. Depois volto com mais tempo.

    Em Portugal mais de 50% dos supermercados já cobram valor por sacola plástica. Coisa que há 2 anos atrás era impensável. Porém, não é o preço que motiva as pessoas a usarem sacolas reutilizáveis. Quem era eco-consciente continua a ser e poucos passaram a ser por este motivo, dentro dos que não eram.

    Mas há um mercado de sacolas reutilizáveis e sacos com rodas, a emergir. E esse é que está surpreendentemente a fazer a diferença. Não é a ecologia que os move, é a beleza dos padrões, a moda de usar saco com rodas bonitos e comodos para transportar as compras. Bom, não é a motivação mais certa, mas pelo menos que haja alguma motivação. Porém, por vezes, dá-se o caso de excesso de consumo de sacolas reutilizáveis de plástico grosso com tintas nada ecológicas. E voltamos ao caminho errado de novo! Deita-se fora uma sacola dessas como se fosse sacola simples de plástico, grrrr.

    Fazer o quê? A cabeça nem sempre serve para pensar. Por vezes serve só para usar chapéu :)
    Abraço reutilizável.
    Rute

    ResponderExcluir
  4. Perfeito, Rute, é isso mesmo!
    Eu também não creio muito nessas campanhas de sensibilização e de tentativas de mudar hábitos. Pelo menos, aquelas que tentam fazer adotar os bons hábitos. Adotar maus hábitos é fácil, e dispensa campanha.
    O ideal é a mudança natural de consciência, que só acontece individualmente. Mas, na falta de consciência, usa-se a lei, em benefício da coletividade. É o nº 1 a serviço do 9. Ou enquanto não há lei, cobra-se pelo mau hábito, é o nº 8 a serviço do 9.
    E a vida continua...E a Teia também.
    Abraços.
    Gilberto.

    ResponderExcluir
  5. Olá Gilberto.

    É tudo um caso sério.
    Faz 1 ano que me mudei para Goiânia, vim de Indaiatuba/SP.
    E você não imagina o festival de barbaridades que encontrei aqui.
    São pessoas varrendo seus quintais e calçadas e quando fazem os montes de folhas, lixo, etc... ao invés de recolherem, colocam fogo.
    O pior que é bem naquelas épocas secas, em que a umidade do ar esta comprometida.
    Minha vontade quando vejo isto, é de falar com a pessoa, mas, depois fui percebendo que é na cidade toda, parece que faz parte da cultura deles.
    Aproveitando o comentário da amiga Gina á respeito do chorume, os caminhões da coleta de lixo tem a capacidade de abrir um compartimento do caminhão e jogar todo o chorume em Vias públicas: ruas, avenidas...eu fiquei indignada.
    Inclusive, tem uma avenida perto da minha casa, que o asfalto já está com uma mancha preta, de tanto que eles soltam este chorume.
    Mais uma vez, na época de sol forte (e aqui em Goiânia, é quente!!!), ninguém consegue andar na rua devido o mal cheiro.
    E não é fácil, viu.
    Já liguei nos órgãos responsáveis várias vezes, mas não vejo nenhuma mudança, é muito triste.
    O que falta para o "cidadão brasileiro" é muita consciência e INFORMAÇÃO.

    Estava lendo na sua barra lateral á respeito da "Teia Ambiental", achei uma forma Maravilhosa de conscientização sobre os problemas Ambientais(que são muitos!!!)
    Gostaria de fazer parte.
    A partir do dia 7 de Fevereiro postarei o assunto que mais me chamar a atenção referente ao Meio Ambiente.

    Muito Obrigada.

    Luz e Paz em seu coração!

    ResponderExcluir
  6. Gilberto, postei sobre a Desvirtualização capixaba e me referi a vc e Flora,naturalmente, passa lá...
    Quanto à sacola reciclada, ando sempre com a minha na bolsa... é um tanto diferente.. fico distinta dos demais mas nem me importo... mas ecologicamente correta estou...
    Abraços dominicais com paz e alegria

    ResponderExcluir
  7. Oi, Lu:
    Que bom termos mais uma conspiradora ambiental na Teia. Todo dia 7 a cada mês, já que 7 é o número da natureza e do ecologista, um grupo de pessoas preocupadas com a poluição ambiental comenta no seu blog sobre um tema de sua escolha.
    A sua chegada é recebida com muita alegria, e na certeza de que virá a fortalecer a trama da Teia.
    Suas críticas ambientais a Goiânia são quase as mesmas que fazem os que moram em nossas cidades.
    O povo não tem a menor consciência das conseqüências dos seus atos, e fica esperando que o governo faça a sua obrigação. Isto não acontece porque os governantes fazem parte do mesmo povo inconsciente, e que não liga para a questão ambiental.
    Cabe a nós, que temos consciência ambiental trabalhar e mudar este quadro.
    Um abraço ecológico.
    Gilberto.

    ResponderExcluir
  8. É isto mesmo, Orvalho, nós somos diferentes, o que se pode fazer?
    Se a diferença é para melhor, viva nós!!!
    Vamos andar com as nossas sacolas ecológicas, e surpreender a todos os supermercados, recusando as sacolas plásticas.
    Um abraço ecológico.
    Gilberto.

    ResponderExcluir
  9. Aqui em Natal o solo é muito árido; como moramos a 2 km do mar, o solo é pura areia...
    Mas o hábito (já de alguns anos) de enterrar o lixo orgânico transformou este solo: "aqui se plantando, tudo dá"...
    E, estando este solo excessivamente adubado, resolví começar a enterrar o lixo orgânico na rua...Daí para virar um lindo jardim foi um pulo!!!
    E este jardim está cada dia mais lindo, pois continuo enterrando lixo orgânico nele.
    Mas confesso que preciso ficar mais atenta quanto às sacolas plásticas, evitando trazê-las do supermercado...

    ResponderExcluir
  10. Ótimo exemplo a ser seguido, Rosângela!
    Enterrar o lixo orgânico naquele canteiro da calçada, na beirada de uma rua de terra ou num terreno baldio. Isto é genial!
    As pessoas precisam ter coragem para assumir a sua condição de ambientalista. Ir para a rua e fazer coisas diferentes.
    O ambientalista é um conspirador por natureza e pela Natureza, e não pode se submeter aos padrões "normais".
    Gostei muito deste seu testemunho, e espero que meus leitores sigam o seu exemplo.
    Um abraço.
    Gilberto.

    ResponderExcluir
  11. Oi Mestre!
    Disse que voltava, voltei mas ainda sem participação do PPP...

    Quando vi o comentário da Gina, era para ter referido aqui, a questão da compostagem do lixo.

    Quem nunca fez compostagem não sabe de algumas particularidades necessárias ao sucesso e à rapidez.
    Vou deixar umas dicas, ok:

    1)Atenção que carne, peixe e comidas cozinhadas não devem constar no lixo que vai virar composto, pois irão putrificar e gerar cheiro ruim.

    2)Mesmo sem quintal todo mundo pode fazer compostagem desde que tenha uma varanda a céu aberto. Eu faço compostagem numa floreira.

    3)Para acelerar o tempo de compostagem, convém migar as cascas das frutas e dos vegetais, ou outros. Tudo partidinho transforma mais rápido.

    4)Convém misturar verdes e castanhos em camadas, ou seja, frescos e secos. Anexar algumas folhas secas, terra e cobrir com plástico preto ou tampa para aumentar a temperatura.

    5)No caso dum recipiente de compostagem, cuidado para não deixar ele destapado e ao sol forte pois pode pegar fogo!

    6)E para terminar, se usar sacola de plástico diodegradável e de fibra vegetal, pode juntar ela ao composto.

    Usar composto organico nos vasos dá vida nova às plantas e gera um mini-ecossistema na sua varanda.
    Abraço ecológico Gilberto.
    Rute

    ResponderExcluir
  12. Muito bem, Rute!
    O nosso cantinho para comentários acabou por se tornar um receituário de atitudes ecológicas.
    Depois do exemplo da Rosângela, surge agora a sua lição sobre como fazer a compostagem, mesmo onde não há quintal.
    Quem quiser tomar atitudes, pode começar copiando esses exemplos.
    É melhor fazer pouco do que nada.
    Um abraço.
    Gilberto.

    ResponderExcluir
  13. Esse "papo" é minha "práia"...hi hi
    Então, aí vai uma outra forma,imediata, de adubar as plantas:
    O ideal, neste caso, é que você disponibilise um liquidificador (pode ser aquele antigo/encostado);
    caso não tenha um antigo, deixe o atual para este trabalho e se presenteie com um mais moderno! kkkkkkkk
    Aí é só bater as cascas dos vegetais com água e despejar este suco na terra, ao redor da planta;
    caso fique algum acúmulo do mesmo sobre a terra, jogue água até que o mesmo penetre na terra (ajude com uma pazinha de jardineiro).
    ESTE VAI NA VEIA!!!!!!

    ResponderExcluir
  14. Bravo, Rosângela!
    Quem não quiser enterrar, é só chacoalhar. E somem os restos de matéria orgânica diluídos em água, e rega-se a terra para adubar.
    Quem dá mais?

    Um abraço.
    Gilberto.

    ResponderExcluir
  15. Este artigo ganhou vida própria!
    Agora não dá mais para segurar :)

    Falando em adubar plantas... agradeço desde já a sugestão da Rosangela e vou dar também uma dica:

    Há muito tempo atrás li num blog algo que parecia estranho e replente à primeira vista: usar urina humana para adubar vasos.

    Mas como não sou pessoa de negar à partida, uma ciência que desconheço... fiquei pensando na sugestão. Pesquisei bastante e experimentei.

    Bom, mas espera lá! Não se trata de urinar directo para a plantinha hein! Tem técnica.

    »» Primeiro, convém não utilizar a urina quando a pessoa está doente ou quando a urina é fétida. Regra geral os vegetarianos têm uma urina de cor clara e com bom odor.

    »» Segundo, deve-se urinar para um bacio limpo.

    »» Terceiro, misturar água na urina, na proporção de 1/5 de urina para o restante de água (4/5).

    »» Quarto, regar os vasos, 1x por semana, com este fertilizante natural, em volta da plantinha, evitando tocar com o liquido nela. Pois apesar de estar diluida a urina pode queimar.

    É sucesso garantido. E sua horta de varanda não fica com cheiro absolutamente nenhum.
    Pode parecer bobagem mas o que é facto é que é através da urina que o homem liberta os excessos de minerais que não necessita, sendo esta riquissima e mineralizante.
    Abraço,
    Rute

    ResponderExcluir
  16. E a Rute tem sempre mais um coelho para tirar de dentro da cartola.
    Adubo de urina com água, é a última pedida. Mas, ainda temos espaço para quem não se conformar com tão pouco.
    Abraços.
    Gilberto.

    ResponderExcluir
  17. Fiquei impressionada com o que nos contou a Lu sobre o que acontece em Goiânia. Estive uma vez lá e saí com uma impressão muito boa, de limpeza mesmo, mas isso foi há uns 15 anos. Que lástima jogar chorume nas ruas!
    Minha sogra, há bem uns 20 anos, juntamente com seus vizinhos, resolveu acabar com um lixo fétido e insalubre de rua, próximo da casa dela, transformando-o num jardim. Recolheram tudo, enterraram lá o lixo orgânico, plantaram e ficou uma beleza!
    Os cuidados que a Rute nos alerta são importantes para quem deseja fazer compostagem. Nesses últimos dias, temos feito muitos sucos. Cheguei a fazer um bolo com o bagaço das frutas que sobram e ficou muito bom, mas já penso em reservar um vaso maior para uma microcompostagem. Minhas plantas ficarão satisfeitas com isso. Depois eu conto o resultado!
    Um abraço a todos.

    ResponderExcluir
  18. Sabe o que estou pensando, Gina?
    Deixar um cantinho sempre aberto nesses comentários, para que se discutam métodos de compostagem, destinação correta do lixo reciclável, relação de produtos nocivos à natureza e coisas afins.
    Quem tiver algo a informar nessas áreas, é só escrever aqui.
    Se isso tomar um vulto maior, eu posso até abrir um blog da Teia Ambiental, com varias pessoas autorizadas a fazer postagens.
    Pensem nisso, e deixem a idéia amadurecer. Não é para agora, mas já podem ir pensando.
    Um abraço a todos os conspiradores preservacionistas.
    Gilberto.

    ResponderExcluir
  19. Realmente é uma sugestão a pensar... um blog para agrupar as participações da Teia...

    Bom, eu venho avisar que acabei de publicar. Tá fesquinho, pode ir lá ver, se tiver disponibilidade.
    Eco-abraço,
    Rute

    ResponderExcluir
  20. Vou lá sim, Rute.
    Mas, primeiro vou postar a aula no blog do curso.
    Um abraço.
    Gilberto.

    ResponderExcluir
  21. Olá Mestre , Essas sacolas plásticas são grandes inimigas , ajudam a poluir , em suas queimas , soltam gases prejudiciais , ferem os lenções em aterros , demoram a ser degenerar , só estão para atrapalhar , mais um visionário com ideias furada , coisa que a humanidade está cheia é de visionários com ideias furadas , a humanidade devia pensar um pouco na lei karmica , devia pensar em soluções para os varios efeitos humanos , vamos todos juntos lutar por um ideal.

    Abraços..
    JF

    ResponderExcluir
  22. Um dia, Fabrício, o bom senso vai prevalecer, e não estaremos discutindo esses problemas humanos, que mais parecem histórias de terror.
    A humanidade prosseguirá na sua evolução, uns mais rápidos, outros mais devagar, mas todos indo em frente.
    Um abraço.
    Gilberto.

    ResponderExcluir