terça-feira, 7 de junho de 2011

TEIA AMBIENTAL - ALEMANHA INICIA A GUERRA NUCLEAR

TEIA AMBIENTAL - ALEMANHA INICIA A GUERRA NUCLEAR
Rede de Conspiradores Preservacionistas

Meus ansiosos leitores, vós podeis vos acalmar, pois não vos estou prenunciando uma terceira guerra nuclear, senão a própria antítese de uma conflagração mundial. A nação que, durante toda uma geração, foi acusada de haver provocado o pior de todos os conflitos e o genocídio de raças e populações, deu ao mundo um surpreendente exemplo de que não pode haver progresso com a destruição de outras nações e com a perda de vidas inocentes do seu povo. A tradicional desculpa dos governantes das grandes nações que “uns dão a vida pela liberdade de muitos” foi retificada pela nação Alemanha, que reescreve a história com a afirmação de que “uns se libertam pela vida de todos”.

No dia 30 de maio de 2011, uma data histórica que não se poderá jamais perder de vista, a Alemanha anunciou ao mundo que desistia de produzir energia nuclear, e que até 2022 todas as suas usinas estariam desativadas. E para que não suscitassem dúvidas ou alegações levianas de outras nações, o que seria inevitável acontecer, o Ministro do Ambiente da Alemanha declarou que a decisão alemã era irreversível.

Na ocasião, para surpresa geral de seus aliados europeus e dos norte-americanos, a Alemanha anunciou a definitiva desativação de sete usinas que haviam sido desligadas após a tragédia de Fukushima, e o imediato desligamento de uma oitava que corria o risco de uma avaria a qualquer momento. As demais 17 centrais nucleares mais antigas serão definitivamente desligadas até 2021 e as três que entraram em atividade mais recentemente serão desligadas em 2022.

A Teia Ambiental não existe somente para denunciar o mal, mas também, e principalmente, para exaltar o bem. Esta nossa Teia não se alimenta das desgraças e tragédias, mas de atos que exaltem o comprometimento da humanidade com a sustentabilidade da vida no planeta.

A Alemanha jogou baldes de água fria sobre seus principais aliados, como França e Estados Unidos, que defendem o uso da energia nuclear, e não só para fins pacíficos, ainda que mantenham o tradicional discurso hipócrita que estão lutando pelas causas dos fracos e oprimidos. Os arsenais nucleares desmentem as falsas premissas de paz, e ainda estimulam que países menos desenvolvidos produzam armas, a partir da energia nuclear, para ameaçar seus vizinhos, como Israel e Irã, ou as duas Coréias.

Depois dessa decisão alemã, o discurso progressista do Irã perde o sentido, as desculpas da China, da Índia e do Brasil se tornam ridículas, ainda mais se os reatores utilizados em suas usinas tiverem vindo da Alemanha, como acontece com as usinas brasileiras de Angra.

As tragédias e as guerras, com seus sofrimentos e cicatrizes, sempre deixam belas lições para a humanidade. Fukushima ganhou notoriedade mundial, não por ser uma progressista cidade japonesa, mas por ter sofrido um abalo terrível em sua estrutura física e humana, com um safanão da natureza, que chamou a atenção do resto do mundo.

O terremoto gerado por uma convulsão da Terra, em reação às agressões provocadas pela devastação ambiental, atingiu fisicamente o Japão, mas abalou emocionalmente o mundo inteiro.

A mensagem de Fukushima foi captada por nações ricas e pobres, laicas e fundamentalistas, cristãs e pagãs, numa demonstração clara que a Natureza tem uma linguagem própria, que precisa ser entendida pela humanidade, para o seu próprio bem. E que ninguém acuse a Alemanha de estar tomando essa decisão por uma postura religiosa ou mística, pois se há um povo frio e calculista, sem dúvida, este povo é o alemão.

Que também não se pense que a Alemanha dependa pouco da energia nuclear e que possua diversas outras opções disponíveis, como acontece com o Brasil, que poderá encontrar nos rios, no sol e nos ventos, alternativas mais limpas e com menos riscos ambientais. A energia nuclear representa 22% da produção energética alemã, e a substituição dessa forma de energia por qualquer outra ainda não foi anunciada pelo governo alemão.

O povo alemão teve a sua parcela de responsabilidade, diante dessa decisão, pois, dois dias antes, foram para as ruas mais de 150.000 pessoas, em protesto contra o uso da energia nuclear e exigindo o fechamento das usinas. O povo não estava preocupado com emprego ou com o desenvolvimento a qualquer preço, mas com a sua sobrevivência, com a preservação das suas vidas.

O povo alemão não se deixou seduzir por programas de aceleração do progresso, nem pelo crescimento dos empregos, e muito menos com o fechamento das indústrias que alimentam e produzem peças para as usinas nucleares. Eles não precisaram esperar que instituições ambientais internacionais, tipo Greenpeace, promovessem manifestações no território alemão. Eles foram para as ruas e exigiram um basta, antes que viessem a sofrer os horrores semelhantes aos sofridos pelos russos em Chernobyl e pelos japoneses em Fukushima.

As indústrias responsáveis pela produção da energia nuclear alemã, RWE, E.ON, Vattenfall e a EnBW ficaram em polvorosa, pois terão de se adaptar às novas formas de energia, se quiserem sobreviver. A ameaça de desemprego e a transferência de seus investimentos para outras nações serão argumentos inevitáveis e repetitivos, como formas de pressão, tentando demover o governo da decisão.

A decisão alemã enfraquece os lobistas pró-nucleares e é um golpe nas tentativas que, de tempos em tempos, ocorrem na União Européia de convencer países a aderir ao “clube nuclear”, como tem acontecido em Portugal. Que nossos irmãos portugueses sigam o caminho dos bravos guerreiros alemães, dizendo NÃO à contaminação pela energia atômica ou pela estupidez humana.

Meu atento leitor, essa estupidez a que me refiro não se refere somente aos riscos da energia nuclear, mas de tudo que se relacione à natureza e ameace o futuro da humanidade. Nós, brasileiros, precisaremos estar prontos para tomar atitudes semelhantes ao povo alemão, que não se deixando seduzir por promessas de desenvolvimento a qualquer custo, foi para as ruas exigindo, em primeiro lugar, segurança e qualidade de vida.

De que adianta desenvolvimento e emprego, se não existir saúde e bem estar? De que servem luzes elétricas e máquinas funcionando, se o povo viver sob as sombras desse progresso que favorece os mais ricos e distribui esmolas aos que geram as riquezas? De que servem usinas, se fazem desaparecer florestas e poluem nossas águas? De que serve a promessa do futuro, se o presente destrói a perspectiva do amanhã?

No Brasil, luta-se para construir uma usina que causará um impacto ambiental desastroso, a Usina de Belo Monte, e o Instituto que deveria proteger o Meio Ambiente e os Recursos Naturais Renováveis, acaba de adotar uma decisão política, autorizando o desmatamento de uma área de 238 hectares no Rio Xingu, no Estado do Pará. O absurdo ainda se torna mais inaceitável, quando se toma conhecimento que 64,5 hectares dessas terras pertencem a Área de Proteção Permanente.

Meus responsáveis leitores, um dia, o homem irá entender que o dinheiro não mata a sede e nem dá saúde a ninguém. Tratar as doenças não é sinônimo de proporcionar saúde. Assim também, o progresso econômico de uma nação não garante conforto e bem estar para o povo.

A Natureza não perdoa, e Fukushima é testemunha dos efeitos dessas ações punitivas. O Japão foi forçado a aprender a lição, em meio a uma enorme tragédia. A Alemanha se antecipou, e com a tradicional frieza e racionalidade alemã, cortou o mal pela raiz.

O Brasil ainda brinca de desviar rios e cortar árvores. Em Angra, disfarça-se a bobagem que foi feita com a aquisição do ferro-velho alemão. Enquanto isso, o sol brilha nos céus brasileiros o ano todo e os ventos sopram nos mares à espera dos cata-ventos que vão dar energia à Região Nordeste. O nosso imenso território pode produzir matéria-prima para o combustível limpo, sem prejudicar a agricultura de alimentos.

Agora, meu pensativo leitor, o que achas dessa pantomima em que estamos metidos? Até quando, continuaremos exigindo a nossa própria condenação? O que significa progresso para ti, o dinheiro no bolso ou a saúde no corpo?

Não, não responde já. Pensa um pouco, reflita com calma. E se decidires tomar semelhante atitude à do povo alemão, cobra, enfim, do teu governante, que ele governe para ti, que o elegeste, e não para os que patrocinam suas eleições e encobrem suas fortunas.

A Alemanha deu um corajoso exemplo ao mundo, e cabe à Teia aplaudir e divulgar. Assim como Barcelona foi exaltada por dar uma destinação adequada ao seu lixo, a Alemanha está recebendo as nossas homenagens por proteger o seu povo e dar um exemplo de como é possível governar para o povo, com o povo e pelo povo.

A nova guerra nuclear já começou. A cada um de nós cabe pegar nas armas ecológicas e entrar nessa luta, pois se a Alemanha pode tomar essa decisão, o Brasil também pode. E, se o Brasil pode, o quanto não poderá também, o nosso velho Portugal.

Ah, querida Lisboa, houve um tempo que corrias o risco de ser francesa! Que tal, só por uns tempos, tomar os ares de alemã, e não te permitires contaminar-te com o lixo atômico! Dá o teu exemplo, e que Brasília dê o nosso!


18 comentários:

  1. Ontem li q o vazamento da usina de Fukushima é o dobro do divulgado até agora. E os próprios japoneses disseram na época do desastre q não é possível comer dinheiro.
    É preocupante a insistência do Brasil em construir as usinas planejadas. Ainda mais com os recursos naturais q possuimos.
    Infelizmente pagamos um alto preço pelo descompromisso de nossos governantes e pela alienação do povo, q continua votando em políticos descompromissados. Muita paz!

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  2. Minha Especial leitora:
    Muito boa notícia, não é mesmo? Tomara que mais notícias desse tipo tragam esperanças de tempos melhores para o planeta.
    Um abraço.
    Gilberto.

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  3. Oi, Denise:
    Eu também li, e mais ainda, que até o final do ano o vazamento ainda não estará controlado.
    As usinas de Angra são todas alemãs, e isso até sugere que o Brasil siga o exemplo da Alemanha.
    Se quem produziu parou de usar, porque nós não paramos também, não é mesmo?
    E quanto mais rápido melhor.
    Um abraço ecológico.
    Gilberto.

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  4. Olá Gilberto irmão,

    Que MARAVILHOSA notícia!!!
    Aliás, você anda nos presenteando com "boas notícias" ultimamente.
    E concordo contigo, a Teia também é para exaltar o bem.
    Quem imaginava que tal atitude fosse partir da Alemanha?
    Será um sinal de que nem tudo está perdido?
    Que o ser humano ainda consegue buscar do seu interior, aquela consciência de que pertence e faz parte de um planeta que está vivo e pulsa junto com ele?
    Ou será que o susto foi tão grande com o que aconteceu no Japão, que os obrigou a enxergar que o progresso e o dinheiro são coisas efêmeras.

    Vamos torcer muito para que no Brasil se tenha esta percepção, e que o poder e o dinheiro não falem mais alto.

    Foi muito bom ficar a par de todas estas informações.

    Um grande abraço ecológico!!!

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  5. Olá, Gilberto
    Que post mais animador!!!
    A positividade nos ajuda a encaramos de frente, com ânimo e generosidade, tudo o que virá...
    Abraços ecológicos.

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  6. Minha irmã Lú:
    Onde existe o mal, também está presente o bem.
    Onde há risco, há também a salvação.
    A Teia não pode preocupar-se somente com acusar e denunciar o mal. O bem sempre caminha ao lado do mal, e se fizermos um esforço maior, logo acessaremos o bem.
    A Alemanha estendeu a mão para o clamor popular.
    O povo só clamou contra o mal por ter uma clara consciência do que é um ou outro.
    Nós, no Brasil, não sabemos ainda distinguir o bem do mal, confundimos muito esses valores, e acabamos decidindo sempre em favor próprio, e não em benefício do coletivo.
    A Alemanha optou pelo bem estar e proteção do seu povo, e deixou de lado, o crescimento e a famigerada segurança nacional.
    Por tudo isso, eu abri um espaço na Teia para a Alemanha, como já havia feito para Barcelona.
    Ser ambientalista e progressista, é possível.
    E isto se aplica a pessoas e nações.
    Abraços ecológicos, minha amiga.
    Gilberto.

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  7. Minha querida, Orvalho:
    Pensar positivo é o primeiro passo. Mas, o que decide mesmo é a atitude.
    Muitos, só pensam, mas não agem.
    O povo alemão pensou e agiu. O governante notou que não podia ficar só no discurso, e aí também tomou uma atitude.
    O resultado foi a comunhão perfeita de governo e cidadão. E com isso ganhou a nação, a povo e de quebra a natureza.
    Que isto sirva de exemplo para o nosso país.
    Um abraço ecológico.
    Gilberto.

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  8. Olá, Gostei da idéia e gostaria de fazer parte, pelo que li, "qualquer" Blog pode fazer parte dessa Teia, tenho 02 Blogs: o 1° http://domingosirio.blogspot.com e o 2° http://meninodefe.blogspot.com, colocarei o selo da teia, bem como uma mensagem a respeito e vou ver se consigo linkar alguns sites relacionados, gostaria de saber se tenho que avisar a cada postagem ??? e se é esse procedimento. Aguardo uma resposta o mais breve possivel e Parabéns por cuidar da Mãe Terra/Gaia. Irio Domingos/Boy of Faith

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  9. Olá, Gilberto!Gostei muito do teu texto!Devemos sim exaltar as boas atitudes e esta é uma delas, ainda mais aqui na Europa que é tudo tão colado, que uma catástrofe num país prejudica-nos a todos, embora Portugal não tenha usinas e penso que não virá a ter, os vizinhos têm e é quase a mesma coisa...Quem sabe esta atitude da Alemanha instigue outras nações a fazerem o mesmo. Cá estão a ser muito divulgados os sistemas fotovoltaicos de geração de energia própria, ou seja painéis solares, colocados no telhado das construções, que geram energia, que depois entra na rede pública, fazendo o balanço do que gastamos e produzimos. Ainda é um sistema dispendioso mas certamente será o futuro. Oxalá, que os grandes empreendimentos destruidores da natureza tenham os dias contados!
    Um grande abraço verde!

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  10. Meu caro Irio Domingos:
    É com um imenso prazer que recebemos consultas como esta, que nos fazem crer que somos muitos, ainda que tímidos, os que se preocupam com nosso planeta.
    Todo dia 7, um número relacionado à natureza, os participantes da Teia colocam em seus blogs, uma postagem com um tema ambientalista.
    Eu só peço que escolha com qual dos dois blogs irá participar para que eu coloque o seu link no meu blog.
    Assim, forma-se uma corrente em que um visita o blog do outro e vai acessando os novos blogs que passaram a fazer parte da relação.
    Copie o selo e cole, e nada de burocracia.
    A natureza agradece.
    Um abraço ecológico.
    Gilberto.

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  11. Grato Lina, por seus elogios.
    Há muita coisa ruim que está sendo feita, e que precisa ser denunciada. Mas, quando se mostra o algo bom que uma cidade ou nação está fazendo, a severa crítica aos demais está implícita.
    Eu gosto de usar essa combinação, elogia-se o bem e manda-se um recado ao mal. A cada boa ação tem milhares de más ações acontecendo. Então, é mais fácil elogiar-se as poucas boas ações e espalhar a notícia, para que se saiba que é possível progredir sem destruir.
    Mas, não se pode descartar as denúncias, como fez a nossa aliada a Lú do Essência Estelar e a minha querida Flora, no Flora da Serra.
    Um abraço verde e vermelho para o nosso querido Portugal e para a irmã Lina.
    Gilberto.

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  12. Querido Mestre,
    nós não produzimos energia nuclear em Portugal. Felizmente!!!
    De fato estamos até apoiando bastante as energias alternativas. Especialmente a energia retirada da força das mares que beneficia da extensa costa maritima portuguesa.
    Moinhos de vento também estão espalhados por aí em grande número, D.Quixote iria se sentir em casa nas cordilheiras portuguesas!
    A exploração de paineis solares está agora em franca expansão, com apoio governamental a pequenos produtores de energia eletrica vinda do sol.
    Mas tudo isto tem o seu impacto na natureza. Nada é completamente inofensivo. Inclusive as organizações de defesa dos animais bem se queixam dos moinhos de vento, das usinas maritimas...

    Enfim... o melhor mesmo é diminuir o consumo de energia.

    Não sabia da atitude alemã. Louvável, sem dúvida. França deveria seguir o exemplo.
    Gosto muito desta sua postura de exaltar o bem enquanto denuncia o mal. Procuro sempre fazer isso, mostrar o equilibrio das forças, o problema e a solução.
    Abraço esperançoso!
    Rute

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  13. Minha querida Rute.
    A atitude alemã poderá resultar em benefícios que nem podemos ainda imaginar. Sabe-se que Portugal está envolto em crise financeira, dependendo da ajuda do FMI.
    O FMI para liberar recursos sempre impõe regras que envolvem favorecimentos a indústrias, além de atos políticos internos que favoreçam as instituições financeiras donas do poder econômico mundial.
    Havia começado uma enorme pressão sobre todos os países da UE, no sentido de adotar a energia nuclear. A França é infelizmente a líder dessas nações nucleares, já que possui cerca de 70% de sua energia dependendo de usinas atômicas.
    Portugal vinha correndo o risco de ser obrigado a entrar para esse "clube", por pressão do FMI.
    Desde o desastre de Fukushima, muitos países se decidiram a rever seus programas de energia.
    O Japão foi o primeiro, mas foi a Alemanha que, num prazo mínimo, graças a uma intensa pressão popular, decidiu desistir do programa nuclear.
    O Brasil suspendeu o seu programa e vai avaliar a segurança de sua usinas, antes de pensar em novos projetos.
    A importância maior da atitude alemã foi a ação imediata, quase instantânea, entre o pensar e o agir.
    Aguardemos os efeitos dessa bomba nas decisões das nações européias. Portugal está fora, e tem de se manter assim.
    Mas, as pressões serão grandes. Inclusive sobre a Alemanha.
    Abraços ecológicos.
    Gilberto.

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  14. Olá,
    Venho convidar-lhe para o meu post do dia 15 onde participamos um número considerável na BCFV em que debateremos a JUVENTUDE...
    Participe vc também!!!
    Seja sempre muito bem vindo(a)!!!
    Bjs de paz
    http://espiritual-idade.blogspot.com/

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  15. Grato pelo convite, Orvalho.
    Compromissos impedem-me de participar.
    De qualquer forma, agradeço a gentileza.
    Abraços.
    Gilberto.

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  16. Como é assustador olhar para o futuro...

    Bênçãos!

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  17. E o susto pode ficar ainda maior, Diannus, se não tomarmos atitudes.
    Deixar o futuro nas mãos de governantes, para que façam o que quiserem com as nossas vidas, torna o futuro cada vez mais assustador.
    Cada um tem de fazer a sua parte, sem jamais transferir suas obrigações, e sem passar seus deveres adiante.
    Pense bem nisto.
    Um abraço.
    Gilberto.

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