quarta-feira, 25 de setembro de 2019

A DOUTRINA SECRETA DESMASCARA O PODER DO CAPITAL



Abro esta bíblia do Ocultismo, esta obra inspirada pelos Mestres da Hierarquia, A DOUTRINA SECRETA, e, logo na sua Introdução, me deparo com esta afirmativa inquestionável, “o poder pertence àquele que sabe”.

E de onde viria o saber? A resposta não espera o parágrafo seguinte, ela surge numa sequência natural, concedendo ao conhecimento a origem do saber.
E como identificar o verdadeiro conhecimento? A resposta não utiliza subterfúgios, ela é enfática ao afirmar que a prioridade é compreender a verdade, ao discernir o real do falso.

E como fazer isto, numa época em que o verdadeiro se confunde com o falso, regido por interesses de grupos, cuja única verdade que defendem é a que dá acesso ao poder do capital?
E a resposta inspirada pelos Mestres, e traduzida em palavras por Blavatsky, é julgando as obras com isenção, sem se deixar levar por ideias preconcebidas, extraídas de autores que se fazem populares, não pela sabedoria e pela verdade, mas por conveniências e interesses do capital.

Em nome das religiões, as mentiras jorram nos templos e nas pregações dos seus líderes, tendo no centro de seus conceitos, a mentira interesseira e interessada em promover o capital.
Deus é apresentado como o Pai que vai resolver todas as tragédias e misérias do mundo, provocadas pela ambição e irracionalidade humana.

Enquanto, esperam sentados nos bancos de suas igrejas, pela intervenção divina, os gestores do capital internacional estão lá fora manipulando os tolos que seguem os pregadores da mentira e se deixam conduzir pelos falsos profetas.

A DOUTRINA SECRETA exalta com todas as letras, a sabedoria e os conhecimentos ocultos de Pitágoras, não o matemático, mas o Mestre da Sabedoria, um Cristo que antecedeu Jesus, e que compartilha com Ele e outros avatares, a autoria da herança sagrada deixada para seus Iniciados.
Meus leitores, não se deixem iludir pela ambição por dinheiro, e pela luta pelo poder, este é o caminho mais fácil para o sofrimento e o desespero diante do futuro fracasso.

Troquem as cartilhas do poder econômico, pelas obras do poder espiritual. Leiam e estudem as ciências ocultas, que deixam de ser ocultas, no ato de acessar os conhecimentos, e oferecer-lhes a sabedoria.
Abandonem as mentiras, que não enganam senão aos próprios mentirosos. Vivam dos conhecimentos e se tornem sábios.

Ofereço-lhes os conhecimentos sagrados da Numerologia da Alma, para guiá-los pelas estradas da vida, por rotas seguras e reveladoras, longe das mentiras manipuladoras dos que teimam em lhes tirar o direito da autodeterminação.



10 comentários:

  1. Caro leitor, eu também ofereço empréstimos e financiamentos para a aquisição de todas as formas de conhecimento, que, de fato, dão retorno garantido.
    Qualquer outro tipo de investimento nunca oferece um retorno garantido, somente lucros ilusórios, por serem insatisfatórios e sem a segurança indispensável.
    Boa sorte no seu trabalho, que eu sigo no meu.
    Gilberto.

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  2. O capital se não for muito bem utilizado, pode se tornar algo muito perigoso.

    horoscopo diario

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  3. Sim, Mi Manu!
    Não só o capital financeiro como o espiritual.
    Em ambos os casos, os riscos são grandes.
    Grato pelo comentário.
    Abraço.
    Gilberto.

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  4. Este comentário foi removido pelo autor.

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  5. O dinheiro físico é apenas um símbolo de troca nada mais, a natureza e o universo respondem à isso a troca justa, quem não entende este sistema básico de harmonia está fardado à cair na falácia socialista que são os verdadeiros "capitalistas" e com isso criam o verdadeiro umbral na terra, não existe almoço grátis e no final sempre alguém paga a conta. O dinheiro deve ser compreendido, bem administrado e respeitado, adulação deixe para os verdadeiros "capitalistas".

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  6. Meu caro leitor desconhecido.
    Confuso, bastante confuso, o seu texto, quando minha postagem não trata de economia, porém do mau uso do dinheiro.
    Ninguém pode negar o real sentido do dinheiro, mas do que se faz com e por ele.
    O social é crístico, ao pregar o compartilhar.
    O capital é perverso por valorizar e reter as conquistas só para si.
    Os grandes Mestres, por sua visão, eram tolos, pois pregaram a divisão?
    Eles não afirmavam que algo era grátis, pois sabiam que tudo tem um preço.
    Se eu dou um almoço a alguém, eu sei quem é o que paga a conta. Sou eu, eu sei disso, mas o faço com absoluta consciência do que faço.
    Eu sei que o dinheiro é meu, e que faço com ele o que eu quiser.
    Só que quem prega o social, compartilha, e o que defende o capital, quer tudo para si.
    Não há verdadeiros ou falsos capitalistas, e sim os egoístas que só pensam em si e todos parasitas que sugam dos outros, por esperteza ou ganância.

    Eu teria muita satisfação de tratar dos textos de cada uma das minhas postagens, desde 2007.
    No entanto, sobre economia, capitalismo ou um distorcido socialismo, eu estou fora.
    Abraço.
    Gilberto.

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    1. Olá Gilberto, meu nome é Henrique. Quando eu postei o comentário, saiu como "anônimo" exclui o comentário e postei novamente porém saiu como anônimo.
      O capital não é perverso mas a utilização do mesmo para fins perversos sim pode ser.

      Particularmente vejo o "social" Socialismo como uma falácia e no meu modo de entender é satanismo.
      Compartilhar o que tem é antes de mais nada uma virtude, ser forçado à compartilhar é um crime.

      A natureza preza o esforço próprio e a integridade para conquistar seja qual for o objetivo através do mérito, merecimento é divino. Isso principalmente pelo pessoal com uma visão mais de "esquerda" é visto como egoísmo, Gilberto o merecimento é apreciado pela natureza, a natureza nunca para e esta sempre em ascensão, ela é bela e genial porém se não tomar cuidado ela te devora, creio que você já deve ter lido ou ouvido sobre leis herméticas. As 3 primeiras das 7 leis, derrubam a falácia socialista ea narrativa de esquerda. Meu caro, estou aberto ao diálogo.

      Abraço.

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  7. Meu caro, Henrique, admiro a sua cultura, a sua forma de se expressar e a sua convicção naquilo que afirma, porém, eu não estou aqui para defender nem um lado e nem outro.
    Por sinal, o meu texto trata de afirmativas que não são passíveis de comprovação para o homem comum, por serem frutos do ocultismo.
    Tudo se resume ao ser humano, e não ao grupo a que pertence, à família a que pertence e a sua preferência política ou social.
    Enquanto o mundo for regido pelo dinheiro, não haverá justiça social.
    O acionista não aprova uma política social que proporcione maior conforto ou probabilidade de assistência ao empregado, que retire do lucro, a parte que seria destinada a ele.
    Isto não é porque o regime é capitalista, mas porque o pensamento de quem investe, o é.
    No regime socialista, acontecerá o mesmo.
    No entanto, o que muda é a visão humana, não importa qual seja o regime em questão.
    A humanidade está em permanente evolução, não para que a nação seja mais ou menos rica, mas de modo que os seus cidadãos tenham direitos iguais, sejam tratados num mesmo padrão de justiça.
    Esquecendo a fachada, que pode ser capitalismo ou socialismo, direita ou esquerda, e qualquer outra, o que diferencia uma pessoa da outra é o seu nível de consciência espiritual.
    Quando se abdica da riqueza do capital por um ideal, está e uma opção socialista, como está fazendo o príncipe Harry, e como fez Sidarta, o Buda, e outros líderes históricos.
    Eu como numerólogo pitagórico que sou, trato de separar o 1 do 9, o egoísta que quer tudo só para si, e o que quer para compartilhar.
    Não existe a neutralidade ou o perfeccionismo de grupo, mas dos componentes dos grupos.
    Discutir-se o melhor regime seria uma perda de tempo, escolher-se o melhor líder seria sábio.
    Falar-se de mérito, só tem sentido, se todos partissem de uma mesma linha de partida, mas, nós sabemos das cruéis manipulações narradas pela história.
    Como uma família de negros ou favelados pode ser julgada como sem merecimento para viver uma vida melhor?
    Não, meu caro, a discussão não é deste mérito humano, mas o mérito divino, medido pelos karmas.
    E, como numerólogo, identifico nos nomes e nas datas de nascimento, a justiça pelo que cada um tem de passar, ou de aprender a ser.
    Por exemplo, só pelo seu nome Henrique, o vejo como um ser ambicioso, desejoso de progredir, muito sábio no modo de se expressar, com um linguajar simpático e até mesmo envolvente, e que acredita nos poderes ocultos.Independente e individualista, justo e seguro, mas que se recusa a perder um desafio.
    Os seus argumentos, portanto, ficam por conta de exibir a sua capacidade de confrontar-se e provocar oposições, no que consegue extrair um enorme prazer.
    Eu admiro a sabedoria com que argumenta, mas, não pretendo estender este diálogo, apesar de reconhecer justas verdades, por trás de suas palavras. E, isto me basta.
    Não sou contra as suas palavras, mas sei que a sua competência para defender suas ideias, pode nos levar a uma sequência sem fim de idas e vindas.
    E, como não tenho nenhum desejo de vencer discussões, vou dar por encerrado o diálogo.
    Acredite que já entendi, onde quer chegar, e isto me basta.
    Um forte abraço.
    Gilberto.

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    1. Bom dia Gilberto, aqui é o Henrique novamente.

      Siddhartha Gautama deixou seu palácio em busca de iluminação e sabedoria, o príncipe Harry deixou seu palácio por causa de mulher, são duas situações completamente diferentes.

      Uma família de negros pobre no meio da favela pode e tem total condição de progredir, eu creio que se mudar o paradigma deles é possível atingir outro nível de existência, é difícil mas não impossível, eu sei disso pois vim de lá, minha família toda basicamente veio de lá, pude observar o comportamento e o modo de pensar e concluí que a primeira lei hermética faz total sentido, "O Homem é aquilo que pensa, sente e acredita ser".

      Gilberto, tanto o mérito divino como o mérito humano estão intimamente ligados, é difícil entender como seres extra-físicos pensam, alguns filmes tal como 'E a Vida Continua' ou 'Nosso Lar' que foram psicografados por Chico Xavier, ajuda à termos uma base de como funciona esse processo. O individualismo é visto com maus olhos, mas não é. Todos esses grandes mestres foram individualistas em algum momento da vida e esse momento os levou a compreensão daquilo que estavam procurando, a caminhada é individual o ser precisa aprender a caminhar só, não como "egoista" mas para aprender a conhecer à sí mesmo, se desenvolver, se fortalecer e estar firme para poder ajudar ao próximo.

      Abraço.

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    2. Henrique, eu já havia encerrado o diálogo.
      Está lembrado?
      Estou só lembrando.
      Boa sorte.
      Gilberto.

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